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Mediação 作者: Mind Map: Mediação

1. PRINCIPIOS

1.1. Princípio da Confidencialidade

1.1.1. Trata-se da proteção ao sigilo das informações, a garantia do sigilo existe para que as partes exponham seus pontos de vista e reais

1.2. Princípio da Competência

1.2.1. Aqui, fica estabelecido que qualquer informação passada dentro do processo de mediação não poderá ser utilizada em qualquer situação fora dessa. Nem mesmo como provas, caso o conflito vire um processo judicial..

1.3. Princípio da Decisão Informada

1.3.1. Nesse caso, o mediador pode utilizar a técnica do Teste de Realidade, que é uma forma de comparar o mundo externo (o do mediador) com o mundo interno (o das partes). O ideal é que essa técnica seja aplicada apenas em sessões privadas.

1.4. Princípio da Imparcialidade

1.4.1. O mediador precisa atuar de forma neutra, sem tratar qualquer uma das partes com preferência, diferenciação ou favorecimento.

1.5. Princípio da Isonomia Entre as Partes

1.5.1. É muito importante que o mediador contribua para um desfecho harmônico entre os envolvidos. Então, é necessário ter cuidados ao tratar as partes de forma igualitária, propiciando os mesmos critérios de participação e as mesmas chances.

1.6. Princípio da Independência e Autonomia

1.6.1. Também conhecido como Princípio do Consensualismo Processual, o princípio da independência e autonomia diz que a mediação só pode acontecer se houver livre consentimento entre as partes de fazer parte do procedimento.

1.7. Princípio do Respeito à Ordem Pública e as Leis Vigentes

1.7.1. Esse principio impõe limites negociação

1.8. Princípio do Empoderamento

1.8.1. O empoderamento das partes significa que elas são as maiores responsáveis pelo andamento da mediação. Por conta disso, é necessário que ocorra um componente educativo, pois os participantes precisarão ter um autocontrole sobre a situação.

1.9. Princípio da Validação

1.9.1. A validação é o princípio que mostra uma maior humanização no processo da mediação. Nesse caso, o mediador precisa estabelecer uma real preocupação pelo conflito e interesse mútuo pelas partes. Deve ocorrer uma maior empatia e compreensão por parte do profissional.

1.10. Princípio da Informalidade

1.10.1. A informalidade corresponde à ideia da falta de normas e procedimentos fixos. Esse princípio se mostra fundamental para a liberdade das partes em definir a melhor solução,

1.11. Princípio da Oralidade

1.11.1. Mostra a necessidade de comunicação entre os envolvidos da escuta ativa.

1.12. Princípio da Boa-Fé

1.12.1. Muito importante nos processos de mediação, tendo em vista a necessidade da presença de sinceridade, lealdade, honestidade, justiça e demais atributos para que os procedimentos realizados sejam justos e produtivos. Sem esse princípio, o comprometimento da audiência é certo.

1.13. Princípio da Simplicidade

1.13.1. É o mesmo que uma desburocratização para a resolução do conflito.

1.14. Princípio da Busca pelo Consenso

1.14.1. O princípio mais obvio, pois constitui seu principal objetivo.

2. ORIGEM

2.1. Nos Estados Unidos, um grande marco foi a Pound Conference (1976), evento que tratou sobre o funcionamento do judiciário norte-americano, e que apresentou alguns modelos práticos para a inserção da mediação como alternativa no campo processual.

3. MODELOS

3.1. ModeloTradicional-Linear de Harvard ou Programa de Negociação da Escola de Harvard

3.1.1. Tem com princípios a imparcialidade, neutralidade e equidistância,

3.2. Modelo Circular- Narrativo de Sara Cobb

3.2.1. O Modelo Circular- Narrativo de Sara Cobb se fundamenta na comunicação circular.

3.3. Modelo transformativo de Bush e Folger

3.3.1. O Modelo transformativo de Bush e Folger fundamenta-se também na comunicação, mas com foco no aspecto relacional.

3.4. Modelo Waratiano

3.4.1. O Modelo Waratiano é um modelo muito peculiar, pois fala de amor.

4. TIPOS

4.1. Mediação do tipo facilitadora;

4.1.1. Essa técnica entende que as partes sempre podem chegar a um acordo sólido e duradouro se munidas de informação, tempo e apoio o bastante

4.2. Mediação do tipo avaliativa;

4.2.1. O tipo de mediação avaliativa se baseia em uma possível previsão de como o conflito se desenrolaria em um tribunal.

4.3. Mediação do tipo narrativa;

4.3.1. A formação é construída por meio das relações

4.4. Mediação do tipo transformativa;

4.4.1. O método foca em que cada uma das partes possa compreender as necessidades e os interesses da outra.

4.5. Mediação do tipo warattiana

4.5.1. Esse modelo se intitula Terapia do Amor Mediado e propõe não apenas o amor e a sensibilidade como uma forma de mediação,

5. ETAPAS

5.1. Pré-mediação

5.1.1. Antes de iniciar uma mediação, os profissionais realizam uma breve apresentação do procedimento e firmam compromissos sobre a conduta das partes durante as sessões

5.2. Reunião de informações

5.2.1. O mediador ouve ativamente o relato de ambas as partes. Em seguida, ele elabora perguntas com o intuito de formar um quadro geral sobre o conflito.

5.3. Identificação de questões, interesses e sentimentos

5.3.1. A educação do menor seria uma das questões da agenda de mediação e, com a nova perspectiva, o foco é transferido para solução da questão nas etapas futuras.

5.4. Esclarecimento das controvérsias

5.4.1. Com os principais pontos demarcados, o mediador se aprofundará nos esclarecimentos das questões controvertidas

5.5. Resolução de questões / Registro das soluções encontradas.

5.5.1. É muito importante que mediador dê atenção a todas as etapas da mediação