1. Tipos de pesquisa:
1.1. Pesquisas qualitativas: permitem compreender a complexidade e os detalhes das informações obtidas. Porque?
1.1.1. Auditoria de opinião: ouvir públicos líderes, de maneira informal e espontânea, sobre determinada situação ou realidade pesquisada.
1.1.2. Auditoria de imagem: identificação da imagem que o entrevistado tem perante a organização.
1.1.3. Auditoria de clima organizacional: identificar os níveis de satisfação e insatisfação na organização, avaliar o ambiente.
1.1.4. Auditoria de perfil organizacional: conhecer a organização como um todo, identificar as características.
1.2. Pesquisas quantitativas: apresentam os números que comprovam os objetivos gerais da pesquisa. Sim e Não.
1.2.1. Pesquisa de opinião: conhecer opiniões sobre a organização/fatos, inúmeras aplicações para públicos diferentes.
1.3. Outras pesquisas
1.3.1. Auditoria da comunicação: examinar as produções comunicacionais da organização.
1.3.2. Auditoria de mídia: mensurar quanto e como a empresa está visível nos meios de comunicação (clipping).
1.3.3. Auditoria social ou ambiental: busca conhecer o cenário no qual a organização está inserida.
2. Técnicas de coleta de dados: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica, análise de conteúdo, entrevistas, questionários, observação, grupos de discussão, conversas informais...
3. Pesquisa: movimento de coleta de dados. Auxilia na elaboração do diagnóstico que sustenta o planejamento, no acompanhamento das ações e na avaliação.
4. Controle: ferramentas tangíveis (formulários, planilhas) utilizadas para acompanhar a execução de um plano.
5. Mensuração: medir, atribuir valor, indicar quantidades, adotar indicadores e métricas. Após medir, precisa-se interpretar esses números e então executar a função de avaliação.
6. Avaliação: impacto das estratégias no rendimento da organização, aponta falhas e indica melhorias
7. Planejamento = mental, estabelece objetivos a longo prazo. Plano = documento, são as ações pequenas.
7.1. Objetivos
7.1.1. Metas
7.1.1.1. Indicadores
7.1.1.1.1. Indicadores de eficiência: medem o processo, se a ação foi executada conforme planejada
7.1.1.1.2. Indicadores de eficácia: medem se os resultados foram alcançados
8. Fases do planejamento:
8.1. Levanta informações
8.2. Identifica os públicos envolvidos
8.3. Determina os objetivos e metas
8.4. Fixação das técnicas de controle
8.5. Avaliação dos resultados
9. Levantamento de dados e informações de interesse de uma organização, construindo diagnósticos (analisar como está) e prognósticos (prever o futuro)
10. Dados: simples observações, obtido por máquina, quantificado. 1 dado solto.
11. Informação: dados com relevância e propósito, exigem intervenção humana. Exemplo: 90% tal, 10% tal, grupos.
12. Conhecimento: informação valiosa da mente humana, reflexão, usa os dados para algo, contexto.
13. Perguntas reversas: reafirmam sentenças de maneira invertida. Se a pessoa marca 1 na positiva, ela precisa marcar 5 na pergunta negativa. E na contabilização, ao invés de 5, contabiliza 1. Se não, o dado está errado. é preciso fazer essa transformação. Isso é quantificar em números = é bom para mostrar para o gestor.
14. Objetivo: oq fazer?
15. Meta: tempo, quantificar, indicadores e tempo. Ex: acessos de 10% dos servidores em 1 mês.
16. Métrica: medida em si é a métrica = 100km
17. Estratégia: como fazer. Ex: criar um painel.
18. Indicador: indica se é bom ou ruim = 100km é alto
19. 7 princípios de barcelona:
19.1. Acompanhamento e avaliação de resultados devem ser constantes;
19.2. Metas mensuráveis, com uma visão holística do negócio;
19.3. Identificação dos resultados e impactos considerando o contexto (públicos, sociedade e a organização);
19.4. Estabelecer as metas considerando o contexto (públicos, sociedade e a organização);
19.5. Ferramentas de análise de valor publicitário não devem ser usadas para a mensuração da cobertura dos canais utilizados;
19.6. Necessidade de integrar canais online e offline, pois é um setor que retroalimenta outras áreas;
19.7. Integridade e transparência deve ser princípio básico das métricas.
20. Planejamento, Implementação e Impacto (PII): mede os relacionamentos, avaliação pensada nas etapas e medida em dois modelos: medida de retorno (feedback gerado, básico) e medida de impacto (resultado ou efeito no público, avançado).
21. Régua da efetividade: 3 níveis de avaliação: produção; alcance, retenção, percepção; e impacto, mudança de comportamento, atitude e opinião. Mede todas as ações juntas.
22. Indicadores de qualidade de relacionamento: efeitos em longo prazo dos programas de RP sobre o desempenho organizacional. Gestão de relacionamentos.
22.1. Controle mútuo: ambas as partes tem controle sobre a informação, ambas influenciam sobre o outro e mais forte a relação se torna;
22.2. Confiança: acreditar que a organização é confiável, cumpre o que diz e tem condição/habilidade de cumprir;
22.2.1. 4 níveis de análise: nível do programa (tudo o que a régua analisa e PII), nível funcional (RP como função dentro da organização. Modelo de curta duração e contínuo), nível organizacional (como as RP afetam a organização Modelo de indicadores de relacionamento), nível social (efeito social das RP para além da organização).