马上开始. 它是免费的哦
注册 使用您的电邮地址
Fibromialgia 作者: Mind Map: Fibromialgia

1. Etiologia

1.1. Genética

1.1.1. A fibromialgia parece ter uma predisposição genética, sugerindo que certas pessoas podem ter uma maior suscetibilidade a desenvolvê-la com base em sua composição genética.

1.2. Disfunção do Sistema Nervoso Central

1.2.1. Acredita-se que envolva uma disfunção no processamento da dor no cérebro e na medula espinhal. Isso pode levar a uma amplificação das sensações de dor, bem como a outros sintomas comuns da fibromialgia, como fadiga e distúrbios do sono.

1.3. Fatores Ambientais

1.3.1. Exposição a eventos traumáticos, como lesões físicas, infecções virais, estresse emocional ou eventos significativos da vida, pode desencadear o início dos sintomas da fibromialgia em algumas pessoas.

1.4. Desequilíbrios Químicos no Cérebro

1.4.1. Alterações nos neurotransmissores (que regulam a dor, o humor e o sono podem desempenhar um papel na fibromialgia.

1.5. Distúrbios do Sono

1.5.1. Distúrbios do sono, como apneia do sono ou síndrome das pernas inquietas, são comuns em pessoas com fibromialgia. O sono inadequado pode contribuir para o aumento da sensibilidade à dor e para outros sintomas.

2. Fisiopatologia

2.1. Disfunção do Processamento da Dor Central

2.1.1. Disfunção no processamento da dor no sistema nervoso central, incluindo o cérebro e a medula espinhal. Os pacientes com fibromialgia parecem ter uma amplificação anormal dos sinais de dor, o que leva a uma percepção exacerbada da dor em resposta a estímulos que normalmente não seriam dolorosos.

2.2. Alterações Neuroquímicas

2.2.1. Desregulação de neurotransmissores, como serotonina, noradrenalina e substância P, tem sido observada em pacientes com fibromialgia. Esses neurotransmissores desempenham papéis importantes na modulação da dor, do humor e do sono. Desequilíbrios nesses sistemas neuroquímicos podem contribuir para os sintomas da fibromialgia.

2.3. Distúrbios do Sono

2.3.1. A privação do sono pode aumentar a sensibilidade à dor e contribuir para outros sintomas como fadiga e problemas cognitivos.

2.4. Inflamação e Estresse Oxidativo

2.4.1. Inflamação de baixo grau e o estresse oxidativo podem desempenhar um papel na fisiopatologia da fibromialgia.

2.5. Fatores Genéticos e Ambientais.

2.5.1. Fatores genéticos podem influenciar a predisposição de uma pessoa para desenvolver fibromialgia. Além disso, eventos traumáticos, como lesões físicas, infecções virais e estresse emocional, podem desempenhar um papel desencadeante ou contribuir para o desenvolvimento da condição em algumas pessoas

3. Prevenção

3.1. Manter um Estilo de Vida Saudável

3.1.1. Manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, e gerenciar o estresse pode ajudar a promover o bem-estar geral e a reduzir o risco de desenvolver condições crônicas, incluindo a fibromialgia.

3.2. Praticar Boa Postura e Ergonomia

3.2.1. Manter uma postura adequada ao sentar, ficar de pé e realizar atividades diárias pode ajudar a reduzir a tensão muscular e a prevenir lesões musculoesqueléticas que podem contribuir para o desenvolvimento da fibromialgia.

3.3. Gerenciar o Estresse

3.3.1. Praticar técnicas de relaxamento, meditação, ioga, exercícios de respiração ou participar de atividades recreativas e sociais, pode ajudar a reduzir a tensão muscular e a promover o bem-estar emocional.

3.4. Manter um Sono Adequado

3.4.1. Priorizar a qualidade do sono é crucial para a saúde geral e pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de condições como a fibromialgia. Estabelecer uma rotina regular de sono, criar um ambiente propício para o sono e praticar hábitos saudáveis de higiene do sono podem ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir o risco de desenvolver sintomas relacionados à fibromialgia.

4. Sintomas/Quadro Clínico

4.1. Dor generalizada

4.1.1. Dor crônica e difusa por todo o corpo, muitas vezes descrita como uma sensação de dor profunda, latejante, queimante ou dolorimento. A dor pode variar em intensidade e localização e geralmente é acompanhada por pontos sensíveis específicos, conhecidos como pontos de tender.

4.2. Fadiga

4.2.1. Uma sensação persistente de cansaço e falta de energia, mesmo após períodos de repouso e sono adequado. A fadiga relacionada à fibromialgia pode ser debilitante e interferir nas atividades diárias.

4.3. Distúrbios do sono

4.3.1. Dificuldade em adormecer, sono não reparador, despertares frequentes durante a noite e outras alterações no padrão de sono são comuns na fibromialgia. Isso pode levar a uma sensação de cansaço constante e contribuir para outros sintomas.

4.4. Dificuldades cognitivas

4.4.1. Pode incluir dificuldade de concentração, lapsos de memória, dificuldade em encontrar palavras e problemas de processamento de informações.

4.5. Sensibilidade aumentada

4.5.1. Sensibilidade aumentada à dor, bem como a outros estímulos sensoriais, como luz intensa, ruídos altos e odores fortes. Isso pode tornar as atividades cotidianas desconfortáveis ou dolorosas.

4.6. Rigidez muscular

4.6.1. Muitas pessoas com fibromialgia experimentam rigidez muscular, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade prolongada. Isso pode tornar os movimentos dolorosos e limitar a amplitude de movimento.

5. Sinais Radiológicos/exames laboratoriais

5.1. Radiografias,

5.2. Eessonância magnética (RM) e

5.3. Tomografia computadorizada (TC).

6. Tratamento médico

6.1. Medicamentos

6.1.1. Analgésicos como paracetamol (Tylenol), podem ajudar a aliviar a dor leve a moderada.

6.1.2. Antidepressivos como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) ou os inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN), podem ser prescritos para ajudar a aliviar a dor, melhorar o sono e reduzir a fadiga.

6.1.3. Anticonvulsivantes como a gabapentina (Neurontin) ou pregabalina (Lyrica), podem ser eficazes no tratamento da dor neuropática associada à fibromialgia

6.2. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

6.2.1. A TCC pode ajudar os pacientes a desenvolver habilidades para lidar com o estresse, melhorar a qualidade do sono e modificar pensamentos e comportamentos negativos associados à dor crônica.

6.3. Gerenciamento do Estresse e Relaxamento

6.3.1. Meditação, mindfulness, respiração profunda e massagem, podem ajudar a reduzir o estresse e aliviar a tensão muscular, contribuindo para o alívio da dor.

6.4. Medidas de Autocuidado

6.4.1. Estabelecer uma rotina de sono consistente, manter uma dieta saudável e equilibrada, evitar o consumo excessivo de cafeína e álcool, e estabelecer limites adequados de atividade física e descanso, podem ajudar a gerenciar os sintomas da fibromialgia.

7. Tratamento fisioterapêutico

7.1. Exercícios de Alongamento e Fortalecimento

7.1.1. Meelhora a flexibilidade muscular e exercícios de fortalecimento para aumentar a resistência muscular. Exercícios de baixo impacto, como caminhadas, natação e ciclismo, são frequentemente recomendados.

7.2. Treinamento de Condicionamento Aeróbico

7.2.1. Exercícios aeróbicos de baixo impacto, como caminhadas rápidas, ciclismo estacionário ou hidroginástica, podem ajudar a melhorar a capacidade cardiovascular, reduzir a fadiga e aumentar a resistência.

7.3. Técnicas de Relaxamento e Respiração

7.3.1. Respiração profunda, biofeedback, relaxamento muscular progressivo e meditação, podem ajudar a reduzir o estresse, aliviar a tensão muscular e melhorar o sono.

7.4. Terapia Manual

7.4.1. Massagem terapêutica, liberação miofascial e manipulação articular suave, pode ajudar a aliviar a dor, reduzir a rigidez muscular e melhorar a circulação sanguínea.

7.5. Educação e Orientação

7.5.1. Grenciamento da dor, conservação de energia, postura adequada, ergonomia e estratégias para melhorar a qualidade do sono.

7.6. Tecnologias de Terapia Física

7.6.1. Eletroterapia, ultrassom terapêutico, terapia a laser e terapia de ondas de choque, que podem ajudar a reduzir a dor, promover a cicatrização tecidual e melhorar a função muscular.