马上开始. 它是免费的哦
注册 使用您的电邮地址
Os Atalhos 作者: Mind Map: Os Atalhos

1. Por que atalhos?

1.1. Porque as pessoas costumam olhar pouco para isso

2. Soft skills

2.1. TENHA INTENÇÃO NA HORA DE TRABALHAR CADA UMA DELAS

2.2. Comunicação

2.2.1. Escuta ativa

2.2.1.1. Comunicação é sobre entender e ser entendido.

2.2.1.2. Em 100% das vezes que você precisar da ajuda de alguém, você vai ouvir muito mais do que falar.

2.2.1.3. Quando alguém estiver falando, preste atenção e tome notas das partes mais importantes.

2.2.1.4. Não tenha medo de fazer perguntas, principalmente a *mais poderosa de todas *

2.2.1.4.1. "Eu entendi direito?"

2.2.1.4.2. Validar seu ciclo de feedback

2.2.2. Boa fala

2.2.2.1. O público importa muito!

2.2.2.1.1. Você precisa se adaptar ao contexto

2.2.2.2. Se você não consegue ser entendido por uma pessoa leiga, você não entendeu um conceito suficiente.

2.2.2.2.1. Quanto mais você aprende sobre um conceito, mais fácil é para você explicar o conceito.

2.2.2.3. Você precisa de, basicamente, uma única habilidade para convencer as pessoas

2.2.2.3.1. Oratória.

2.2.2.4. Para encurtar o seu caminho, você pode encontrar modelos de comunicação que você goste e façam sentido!

2.3. Auto gestão

2.3.1. É o ponto mais crítico quando falamos de estudos e trabalho

2.3.2. Gestão de tempo

2.3.2.1. Tenha uma técnica de Gestão de tempo, não importa qual seja

2.3.2.1.1. Pomodoro

2.3.2.1.2. Matriz de Eisenhower

2.3.2.1.3. Time Blocking/Sprinting

2.3.2.1.4. Técnica dos 2 minutos

2.3.2.2. A gestão do tempo é fundamental para conclusão dos projetos

2.3.2.3. O grande problema das pessoas não é a falta de tempo, mas o excesso de distrações

2.3.2.3.1. Provocação

2.3.2.4. Se possível, comece criando um ambiente limpo, tanto fisicamente quanto digitalmente, para diminuir o excesso de informações

2.3.2.4.1. Não deixe o celular toda hora piscando para você

2.3.2.4.2. Não deixe lixos na mesa

2.3.2.4.3. Não tenha uma área de trabalho lotada

2.3.2.4.4. Não viva cheio de abas no navegador

2.3.3. Gestão de atividades

2.3.3.1. Escolha um software de task boarding para chamar de irmão

2.3.3.2. Existem inúmeros softwares muito bons para isso, alguns grátis

2.3.3.2.1. Notion

2.3.3.2.2. Kanban

2.3.3.2.3. Obsidian

2.3.3.2.4. Jira

2.3.3.2.5. Monday

2.3.3.2.6. Asana

2.3.3.2.7. ClickUp

2.4. Resolução de problemas

2.4.1. A resolução de problemas é uma arte. Envolve técnica e prática.

2.4.1.1. Existem muitas técnicas de resolução, é só questão de pesquisar!

2.4.1.2. Antes de toda entrevista, pense em quais problemas podem surgir

2.4.1.3. Estude o tema como se ele fosse uma disciplina, porque ele realmente é.

2.4.1.3.1. "How to solve problems"

2.4.1.3.2. "How to solve interview problems"

2.4.1.3.3. "How to solve coding problems"

2.4.2. Todas as vezes que você encontrar um problema, parta do princípio de que alguém já passou por ali antes

2.4.2.1. Não tente inventar a roda

2.4.3. Para resolver um problema de forma efetiva, você pode

2.4.3.1. Entender o problema

2.4.3.1.1. Tente reproduzir ele

2.4.3.1.2. Divida ele em partes menores

2.4.3.1.3. Junte muitas informações

2.4.3.2. Buscar referências online

2.4.3.2.1. Se o problema não é novo, alguém já deve ter resolvido

2.4.3.2.2. Se possível, pesquise em artigos ciêntíficos e documentações

2.4.3.2.3. Existem diversas plataformas de desenvolvedores que vão te ajudar

2.4.3.3. Buscar uma segunda opinião

2.4.3.3.1. Se o seu time tem um senior, talvez ele já tenha visto o problema

2.4.3.3.2. Não tente resolver tudo sozinho, você pode estar com o famoso "olhar viciado"

2.4.3.3.3. Quando for mostrar o problema, fale sobre suas tentativas, mas tente não enviesar quem está te ajudando

2.5. Aprendizado contínuo

2.5.1. Não tem como você crescer na tecnologia se você não for apaixonado por aprender.

2.5.2. "Life-long learner" ou "eterno aprendiz" é um conceito que tem ganhado cada vez mais holofote no mercado atual.

2.5.3. É sobre você nunca se cansar de aprender e entender que sempre existe uma coisa nova a ser agregada no seu cinto de ferramentas!

2.5.4. É importante que você tenha um tópico de "defesa".

2.5.4.1. Você vai encontrar na internet o termo "SME"

2.5.4.1.1. Subject Matter Expert

2.5.4.2. É um assunto que você é um especialista.

2.5.4.3. Esse assunto é algo que você sempre consegue falar sobre e é considerado uma referência por quem te conhece.

2.5.4.4. Provavelmente você vai "tropeçar" no tópico, mas, quando achar, se jogue de cabeça.

2.6. Reputação

2.6.1. Você é, com certeza, conhecido por algo, você sabendo ou não.

2.6.2. Quando você entra no ambiente corporativo, é importante que você tenha uma reputação sólida.

2.6.2.1. "Demoram-se anos para construir uma boa reputação, mas minutos para destruí-la"

2.6.2.1.1. E é possível que você nunca mais recupere ela.

2.6.3. A maior questão da reputação é que você não consegue construí-la da noite pro dia e nem mudá-la a belprazer.

2.6.3.1. São as pessoas quem definem qual é a sua reputação

2.6.4. Construir uma reputação é algo realizado diariamente e você pode ser conhecido por coisas

2.6.4.1. Boas

2.6.4.1.1. O cara que fala com outros países

2.6.4.1.2. O cara que traduz o tecniquês muito bem

2.6.4.1.3. O cara que resolve problemas técnicos

2.6.4.1.4. O cara que cria pontes

2.6.4.1.5. O cara que fala bem nas apresentações

2.6.4.2. Ruins

2.6.4.2.1. O cara que nunca fala com ninguém

2.6.4.2.2. O cara que quer resolver tudo sozinho

2.6.4.2.3. O cara que nunca saiu com o time

2.6.4.2.4. O cara que tenta sempre passar a perna nos outros

2.7. Pensamento estruturado

2.7.1. Pensamento Sistêmico

2.7.1.1. Envolve entender como as partes se conectam no todo

2.7.1.2. Você precisa entender como uma ação impacta toda a cadeia

2.7.1.2.1. Principalmente para prever consequências

2.7.1.3. Suas soluções devem ter clareza de efeito no longo prazo

2.7.1.3.1. Construa coisas perenes.

2.7.2. Pensamento Crítico

2.7.2.1. Envolve, acima de todo, tomar decisões informadas

2.7.2.1.1. Seja para construir um projeto

2.7.2.1.2. Seja para fazer uma reunião

2.7.2.1.3. Seja para lidar com alguém

2.7.2.2. Você precisa avaliar, sem vieses, as coisas que acontecem no seu dia a dia

2.7.2.2.1. Se você vê que algo que está tomando um rumo que você acha não fazer sentido, busque se informar com seu superior

2.7.3. Pensamento Analítico

2.7.3.1. É sobre desdobrar problemas complexos em partes menores

2.7.3.1.1. Pequenas partes são mais fáceis de serem analizadas do que grandes

2.7.3.2. Envolve se basear em dados para decidir o melhor caminho

2.7.3.3. Tem muito apoio da lógica nas decisões

2.7.3.3.1. Se não faz sentido, podem estar faltando evidências

2.8. Proatividade

2.8.1. Não tenha medo de levantar a mão, mesmo que não esteja 100% seguro do que vai fazer

2.8.1.1. Muitas pessoas têm medo de não dar conta de um trabalho

2.8.1.2. O principal problema aqui é outro

2.8.1.2.1. Você não sabe o quanto consegue dar conta porque nunca trabalhou nisso.

2.8.1.3. Quando a demanda não for muito complexa, levante a mão e peça ajuda para desenvolver

2.8.2. Juniores precisam demonstrar evolução, isso diz muito sobre o seu trabalho

2.8.2.1. É, sim, sobre "mostrar trabalho para o chefe"

2.8.2.2. É, sim, sobre "mostrar trabalho para o recrutador"

2.8.3. A ausência de proatividade pode ser vista como preguiça e vai pegar muito mal na sua reputação

3. Profissões em dados

3.1. Você não vai atuar, mas entender como lidar é fundamental

3.2. Um overview completo de todas elas

3.2.1. Técnicas

3.2.1.1. Engenheiro de Dados

3.2.1.1.1. É responsável pela criação de estruturas que levam os dados da origem ao destino

3.2.1.1.2. Esse processo é conhecido por ETL

3.2.1.1.3. O desenvolvimento de ETLs é fundamental para que os dados cheguem com qualidade da origem e sejam entregues para todos os outros membros do time de dados

3.2.1.1.4. A Engenharia de Dados é uma das profissões mais importantes dentro dos times de dados, por isso a demanda é constante e crescente

3.2.1.2. Engenheiro de Plataforma de Dados

3.2.1.2.1. Profissional responsável por projetar, construir e manter a infraestrutura e os sistemas que suportam o armazenamento, processamento e análise de grandes volumes de dados.

3.2.1.2.2. Nasce a partir da necessidade cada vez maior de empresas terem as chamadas "plataformas de dados"

3.2.1.2.3. Existiu um movimento que "partiu" a profissão do engenheiro de dados em duas, essa é uma delas.

3.2.1.2.4. Os Engenheiros de Plataforma de Dados estão bem mais próximos dos engenheiros de software do que os próprios engenheiros de dados

3.2.1.2.5. São extremamente técnicos e precisam de um arcabouço muito bem formado para o desenvolvimento de software.

3.2.1.3. Analytics Engineer

3.2.1.3.1. Profissional que combina habilidades de engenharia de dados e análise de dados para criar pipelines de dados robustos e desenvolver modelos que suportem as necessidades analíticas das empresas.

3.2.1.3.2. É a segunda profissão da "partição" que ocorreu com a engenharia de dados moderna

3.2.1.3.3. Assim como nascem DEs mais focados na parte técnica e da infraestrutura, os analytics engineers nascem com foco no negócio.

3.2.1.3.4. São engenheiros muito mais focados nas camadas de valor do que nas camadas de ingestão

3.2.1.4. Analista de Dados

3.2.1.4.1. Um analista de dados é um profissional que coleta, processa e interpreta grandes volumes de dados para extrair insights e apoiar a tomada de decisões estratégicas nas empresas.

3.2.1.4.2. Analistas de dados costumam ter um foco maior no passado, para entender o que causou a situação atual

3.2.1.4.3. Existe um processo, normalmente simples, de previsão de tendência

3.2.1.5. Analista de BI

3.2.1.5.1. Um analista de Business Intelligence é um profissional que utiliza ferramentas e técnicas de BI para transformar dados em informações acionáveis, criando relatórios e dashboards que ajudam as empresas a tomar decisões baseadas em dados.

3.2.1.5.2. A principal responsabilidade do analista de BI é relacionar indicadores estratégicos e dúvidas do negócio com dados que já temos

3.2.1.5.3. É uma profissão híbrida, entre técnica e não-técnica

3.2.1.6. Ciêntista de Dados

3.2.1.6.1. Profissional que utiliza técnicas de estatística, programação e machine learning para explorar e modelar grandes conjuntos de dados, visando descobrir padrões, fazer previsões e gerar insights acionáveis.

3.2.1.6.2. É uma das profissões mais complexas e demandadas do mundo de dados

3.2.1.6.3. São profissionais que precisam de um forte embasamento academico, principalmente estatístico.

3.2.1.6.4. São poderosos aliados do negócio, pois apoiam a tomada de decisão através de hipóteses e experimentamos que só podem ser provados com dados.

3.2.1.7. Engenheiro de Machine Learning

3.2.1.7.1. Profissional que desenvolve, implementa e otimiza modelos de machine learning, criando sistemas automatizados que aprendem e melhoram a partir de dados para resolver problemas complexos.

3.2.1.7.2. É uma profissão que vem crescendo muito.

3.2.1.7.3. Os salários são altíssimos devido a natureza extremamente complexa da profissão.

3.2.1.7.4. É comum ver engenheiros de machine learning vindo da ciência de dados, mas não é uma progressão "natural de carreira".

3.2.1.8. Analytics Translator

3.2.1.8.1. Profissional que atua como intermediário entre a equipe técnica e as áreas de negócios, traduzindo necessidades de negócios em requisitos analíticos e interpretando os resultados de análises para tomadores de decisão.

3.2.1.8.2. Costumam ser uma espécie de facilitador das demandas de negócio para o time tech.

3.2.1.8.3. Trabalham, também, como uma espécie de gerente de projetos, trabalhando com a cadência do time e entendendo a urgência dos stakeholders.

3.2.1.8.4. É uma profissão híbrida, também, mas está um pouco mais em desuso.

3.2.2. Não-técnicas

3.2.2.1. Business Analyst

3.2.2.1.1. Profissional que analisa processos de negócios, identifica necessidades e propõe soluções para melhorar a eficiência e eficácia das operações, atuando como ponte entre as áreas de negócios e a equipe técnica.

3.2.2.2. Product Owner (PO)

3.2.2.2.1. Profissional que representa os interesses dos stakeholders em uma equipe ágil, priorizando o backlog do produto e garantindo que o desenvolvimento atenda às expectativas do cliente e aos objetivos de negócios.

3.2.2.3. Product Manager

3.2.2.3.1. Profissional que lidera o desenvolvimento de produtos, desde a concepção até o lançamento, alinhando as necessidades do mercado com os objetivos da empresa e coordenando as equipes envolvidas.

3.2.2.4. Data Manager

3.2.2.4.1. Profissional que supervisiona a gestão de dados em uma organização, assegurando a qualidade, segurança e governança dos dados, além de definir políticas e estratégias para o uso eficaz das informações.

3.2.2.5. Agile Coach

3.2.2.5.1. Profissional que orienta e apoia equipes e organizações na adoção de práticas ágeis, promovendo a colaboração, eficiência e melhoria contínua em processos de desenvolvimento de software e projetos.

3.2.3. Hack do milênio

3.2.3.1. Chega no ChatGPT e escreva

3.2.3.1.1. "Como engenheiros de dados se relacionam com cada uma dessas profissões. Dê exemplos do dia a dia e que possam me ajudar na tomada de decisão em uma entrevista"

4. Agilidade (metodologias de trabalho)

4.1. Waterfall/Cascata

4.1.1. Nos primórdios da tecnologia existia um modelo de gestão de projetos chamado "cascata"

4.1.2. Ele tinha esse nome porque, literalmente, era desenhado como uma cascata, onde os resultados do topo se desdobravam para a base

4.1.2.1. Requisitos 👇🏽

4.1.2.2. Projeto 👇🏽

4.1.2.3. Implementação 👇🏽

4.1.2.4. Teste 👇🏽

4.1.2.5. Implantação 👇🏽

4.1.2.6. Manutenção/Sustentação ✅

4.1.3. Por mais que seja um modelo robusto, ele tem um problema gigantesco

4.1.3.1. Ele é muito lento

4.1.3.2. Para que uma nova fase do projeto inicie, outra tem que terminar

4.1.3.3. Nesse modelo, existe um risco muito grande em relação à prova de valor

4.1.3.3.1. Imagine que você precisa percorrer 5 fases até implantar uma solução

4.1.3.3.2. Quando chega o momento da implantação, muitas vezes o projeto já perdeu o sentido e o valor (que é mais crítico)

4.1.3.3.3. Era comum chegar no fim do projeto e as pessoas falarem: "Por que fizemos isso, mesmo?"

4.1.4. Depois de anos usando esse modelo, a tecnologia percebeu que precisava de uma nova forma de desenvolver seus projetos

4.2. Agile

4.2.1. Aqui, é onde nascem as metodologias ágeis (ou Agile)

4.2.2. A ideia das metodologias ágeis é propor um modelo onde a proposta de valor é testada o mais rápido possível

4.2.2.1. Quanto mais rápido você testa, mais cedo você sabe se deve desistir (pivotar) ou escalar sua ideia

4.2.2.2. Ter o máximo de **iterações** no mínimo de tempo possível

4.2.3. Existem várias metodologias, mas a mais utilizada é, sem dúvidas

4.2.3.1. O Scrum

4.2.3.1.1. Referências

4.2.4. Porém, como não existe almoço grátis, as metodologias ágeis tendem a ter alguns gaps, como

4.2.4.1. Displicência de tópicos importantes, como documentação

4.2.4.2. Uma geração grande de débito técnico

5. Visibilidade

5.1. Currículo

5.1.1. O seu currículo é uma parte crítica de destaque

5.1.2. O que você precisa entender, de mais importante, é que boa parte das análises de currículo já foram automatizadas

5.1.2.1. Você não pode, de forma alguma, ficar usando formas como bolas, estrelas, quadrados ou qualquer outra coisa, para nivelar suas habilidades

5.1.2.2. Você precisa ser o mais descritivo possível e pensar em SEO até no seu currículo

5.1.2.2.1. Search Engine Optimization

5.1.3. Um bom currículo foca nas coisas que você mais quer ter destaque

5.1.4. Uma estrutura básica para montar seu currículo é

5.1.4.1. Informações de contato

5.1.4.1.1. Telefone

5.1.4.1.2. E-mail

5.1.4.1.3. LinkedIn

5.1.4.2. Headline

5.1.4.2.1. Uma descrição/resumo da sua trajetória profissional

5.1.4.3. Lista de habilidades

5.1.4.3.1. Dê preferência em separar por pipes ou vírgulas

5.1.4.4. Experiências profissionais

5.1.4.5. Certificações

5.1.4.6. Realizações

5.1.4.7. Formação acadêmica

5.1.5. O currículo deve estar em inglês, 100% do tempo.

5.1.5.1. Demonstra profissionalismo e facilitar a internacionalização

5.1.6. Se estiver aplicando para mais de uma trilha, pode ser necessário ter mais de um modelo pronto

5.1.6.1. Data Engineer

5.1.6.1.1. Tem mais ênfase em construção de pipelines robustas

5.1.6.2. Analytics Engineer

5.1.6.2.1. Ter mais ênfase em projetos voltados ao negócio

5.1.6.2.2. Ter mais ênfase em respostas de perguntas do business

5.1.7. Referência de currículo que funciona muito

5.1.7.1. https://www.piratekingdom.com/resume

5.2. LinkedIn de sucesso

5.2.1. Seu LinkedIn é como se fosse sua sala

5.2.1.1. Deve estar sempre pronto para receber uma visita

5.2.2. As partes do LinkedIn que você mais tem que se preocupar

5.2.2.1. Foto

5.2.2.1.1. Sua foto de perfil deve estar impecavelmente profissional

5.2.2.1.2. Visão clara do rosto

5.2.2.1.3. Fundo neutro

5.2.2.2. Nome

5.2.2.2.1. Se você tem um nome muito comum, dê preferência para usar seu sobrenome menos comum

5.2.2.2.2. Se você não tiver um sofrenome menos comum, você pode adicionar um nome que você seja conhecido

5.2.2.2.3. Dê preferência para usar apenas dois nomes no perfil, costuma fazer mais sentido

5.2.2.3. Título

5.2.2.3.1. O título que você utiliza no seu perfil tem muita relevância na hora de alguém te procurar

5.2.2.3.2. Sempre deixe palavras relevantes para o cargo que você procura

5.2.2.3.3. É comum ter a separação utilizando pipes

5.2.2.4. Sobre

5.2.2.4.1. Esse campo é muito importante, por dois motivos

5.2.2.5. Experiências

5.2.2.5.1. Coloque todas as suas experiências relevantes

5.2.2.5.2. Descreva bem as atividades no campo de descrição

5.2.2.5.3. Adicione as habilidades usadas em cada uma

5.2.2.5.4. Tente manter isso atualizado

5.2.2.6. Formação acadêmica

5.2.2.6.1. Autodescritivo

5.2.2.7. Projetos

5.2.2.7.1. Essa é uma seção que as pessoas tendem a usar pouco

5.2.2.7.2. Você pode adicionar, de forma bem descritiva e completa, os projetos que você já atuou

5.2.2.7.3. Além de projetos corporativos, você também pode usar esse campo para listar os projetos pessoais que você trabalhou/vem trabalhando

5.2.2.7.4. É uma ótima opção de portfolio

5.2.3. Nem todo LinkedIn precisa ser alimentado constantemente com publicações, porque nem todo mundo é um creator

5.2.4. Se você quiser publicar no LinkedIn, para aumentar sua relevância, você pode

5.2.4.1. Criar posts próprios através de artigos ou publicações diretas

5.2.4.1.1. Compartilhe algo que você queira ensinar

5.2.4.1.2. Compartilhe algo que você tenha aprendido recentemente

5.2.4.2. Interagir com comentários em publicações de outras pessoas

5.2.4.3. Compartilhar publicações de outras pessoas, mas com a sua visão

5.2.4.3.1. O LinkedIn, assim como o Facebook, te dá a opção de compartilhar uma publicação com um comentário

5.2.4.3.2. Isso é muito útil para surfar no tráfego de outra pessoa

5.2.4.3.3. A vantagem desse método é que você só precisa expressar uma opinião, não é necessário ter uma ideia do zero

6. Entrevistas

6.1. Pré

6.1.1. Preparação pessoal

6.1.1.1. Pontos fortes

6.1.1.1.1. Tenha em mente quais são seus principais pontos fortes

6.1.1.1.2. Não precisa ser uma lista extensa, mas precisam ser pontos que você tenha na ponta da língua

6.1.1.1.3. Seus pontos fortes precisam ser, principalmente soft skills

6.1.1.1.4. Lembre-se de não apresentar eles de forma que pareçam "o mínimo"

6.1.1.1.5. Não diga que algo é um ponto forte se não for verdade.

6.1.1.2. Pontos fracos

6.1.1.2.1. Todo ponto fraco precisa ser tratado de uma de duas formas

6.1.1.2.2. Nunca, absolutamente nunca, disfarce um ponto forte de ponto fraco.

6.1.1.2.3. Quando você apresentar um ponto fraco, sempre demonstre, em sequência, que você está trabalhando para suprir ele

6.1.1.3. Repetição

6.1.1.3.1. Simule, nem que seja da forma mais simplista possível, como seria uma entrevista com alguém tocando nesses pontos

6.1.1.3.2. Hack do GPT

6.1.2. Pesquisa sobre a empresa

6.1.2.1. A pesquisa sobre a empresa é um fator crucial para você basear suas respostas

6.1.2.2. Você tem, principalmente, três locais para pesquisar sobre fatores que te ajudarão à ter uma resposta forte na hora da entrevista

6.1.2.2.1. O site da própria empresa

6.1.2.2.2. Glassdoor

6.1.2.2.3. LinkedIn

6.2. Intra

6.2.1. Postura

6.2.1.1. Postura não é a forma com que você sente na cadeira, é sobre como você se apresenta para qualquer pessoa.

6.2.1.2. Uma boa postura vai demonstrar

6.2.1.2.1. confiança

6.2.1.2.2. protagonismo

6.2.1.2.3. autoridade

6.2.1.2.4. dominância

6.2.1.2.5. conforto no que fala

6.2.1.3. Por mais que você não seja um expert no assunto, você precisa ter uma postura condizente

6.2.1.3.1. O maior problema de juniores é ter uma postura muito negativa

6.2.1.4. Coisas que você vai fazer para manter uma boa postura

6.2.1.4.1. Iluminação

6.2.1.4.2. Camiseta

6.2.1.4.3. Postura corporal

6.2.2. Imagem

6.2.3. Atenção constante

6.2.3.1. NUNCA EM HIPÓTESE ALGUMA ESTEJA FAZENDO OUTRA COISA

6.3. Pós

6.3.1. Peça feedback sempre que o retorno for negativo

6.3.2. Nunca deixe o entrevistador esquecer de você