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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO LUCAS LESSA

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1. ADMINISTRAÇÃO NOS TEMPOS ATUAIS

1.1. A globalização tornou o mercado altamente competitivo.

1.2. Mercado é dinâmico e está em constante transformação.

1.3. Conhecimento e a informação são aspectos fundamentais.

1.4. DESAFIOS

1.4.1. - Desafios tecnológicos - Desafios sociais e humanos - Desafios de mercado - Desafios de negócio - Desafios comunitários - Desafios ambientais - Desafios globais - Desafios de inovação - Desafios da concorrência - Desafios éticos e sociais

2. CONCEITOS E PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO

2.1. PLANEJAR

2.2. PREPARAR

2.3. EXECUTAR

2.4. CONTROLAR

2.5. COORDENAR

2.6. DEPARTAMENTALIZAÇÃO

2.7. EXCEÇÃO

2.8. DA DIVISÃO DO TRABALHO

2.9. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE

2.10. UNIDADE DE COMANDO

2.11. HIERARQUIA

3. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO

3.1. PLANEJAMENTO

3.1.1. Planejamento estratégico

3.1.2. Planejamento tático

3.1.3. Planejamento operacional

3.2. ORGANIZAÇÃO

3.2.1. CARACTERÍSTICAS

3.2.1.1. ESTRUTURAIS

3.2.1.1.1. - Estrutura básica - Hierarquia: níveis, camadas, autoridade, linhas de subordinação - Especialização: papéis, grupos e unidades - Procedimentos - Regras e padrões - Cronograma - Sistemas

3.2.1.2. PROCESSUAIS

3.2.1.2.1. - Integração/coordenação - Controle - Recompensa

3.2.1.3. ENTRE FRONTEIRAS

3.2.1.3.1. - Terceirização - Organização virtual - Alianças - Administração entre fronteiras

3.2.2. ESTRUTURAS

3.2.2.1. Linear

3.2.2.2. Funcional

3.2.2.3. Linha-staff

3.3. DIREÇÃO

3.4. CONTROLE

3.4.1. ESTRATÉGICO

3.4.1.1. Padrões de quantidade

3.4.1.2. Padrões de qualidade

3.4.1.3. Padrões de tempo

3.4.1.4. Padrões de custo

3.4.2. TÁTICO

3.4.3. OPERACIONAL

4. EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

4.1. EFICIÊNCIA

4.1.1. - Fazer bem as coisas - Preocupação com os meios - Minimização de recursos utilizados - Ênfase nos processos - Sem desperdícios

4.2. EFICÁCIA

4.2.1. - Fazer as coisas certas - Preocupação com os fins - Maximização dos objetivos alcançados - Ênfase em resultados - Escolha de objetivos adequados

5. NÍVEIS HIERÁRQUICOS DA ORGANIZAÇÃO

5.1. NÍVEL ESTRATÉGICO

5.1.1. Administradores de topo

5.1.1.1. - Foco na organização como um todo - Forte orientação externa - Orientação de longo prazo - Objetivos gerais e planos genéricos

5.2. NÍVEL TÁTICO

5.2.1. Gerentes

5.2.1.1. - Foco em unidades ou departamentos da organização - Orientação de médio prazo - Definição das principais ações a empreender para cada unidade

5.3. NÍVEL OPERACIONAL

5.3.1. Supervisores de 1ª Linha

5.3.1.1. - Foco em tarefas rotineiras - Definição dos procedimentos e processos específicos - Objetivos que especificam os resultados esperados de grupos ou indivíduos

6. PLANEJAMENTO NOS DIFERENTES NÍVEIS ORGANIZACIONAIS

6.1. NÍVEL INSTITUCIONAL

6.1.1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

6.1.1.1. Mapeamento ambiental, avaliação das forças e limitações da organização. Incerteza e imprevisibilidade.

6.2. NÍVEL INTERMEDIÁRIO

6.2.1. PLANEJAMENTO TÁTICO

6.2.1.1. Tradução e interpretação das decisões estratégicas em planos concretos ao nível departamental.

6.3. NÍVEL OPERACIONAL

6.3.1. PLANEJAMENTO OPERACIONAL

6.3.1.1. Desdobramento dos planos táticos de cada departamento em planos operacionais para cada tarefa e atividade. Certeza e previsibilidade.

7. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

7.1. GERENTES

7.1.1. MENTALIDADES GERENCIAIS

7.1.1.1. Energético

7.1.1.2. Analítico

7.1.1.3. Colaborativo

7.1.1.4. Visão de mundo

7.1.1.5. Reflexivo

7.1.1.6. Proativo

7.1.1.7. Integrativo

7.1.2. APLICAÇÃO DE HABILIDADES

7.1.2.1. Eliminando velhas estruturas organizacionais

7.1.2.2. Mudando a cultura organizacional

7.1.2.3. Trabalhando de portas abertas

7.1.2.4. Eliminando o desnecessário

7.1.2.5. Mudando

7.1.2.6. Trabalhando em equipe

7.1.2.7. Liderando

7.1.2.7.1. Liderança autocrática

7.1.2.7.2. Liderança liberal

7.1.2.7.3. Liderança democrática

8. COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES

8.1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

8.1.1. Proporcionam forte vantagem competitiva, que alavanca o negócio da empresa e a destaca dos demais concorrentes.

8.1.2. Constituem os fatores crí ticos do sucesso empresarial. Um fator crítico é aquele que, se nã o estiver presente, inviabiliza o sucesso.

8.1.3. São singulares, específicas e próprias da empresa. Definem aquilo que a empresa sabe fazer melhor do que as outras. Em outras palavras, caracterizam e identificam a empresa no mercado.

8.1.4. São de difícil imitação pelas demais empresas. A sua complexidade decorre do fato de que são criadas, desenvolvidas, integradas e articuladas de maneira própria. Dificilmente as outras empresas podem copiá-las. Seu arranjo também é singular e próprio de cada empresa.

8.1.5. IMPACTO

8.1.5.1. Valor percebido

8.1.5.2. Diferenciação dos concorrentes

8.1.5.3. Capacidade de expansão

9. CONCEITO DE EMPRESA

9.1. CONCEITO

9.1.1. Atividade econômica que tem o propósito de fazer a produção e incentivar a circulação de bens e serviços para o mercado.

9.2. SETOR DE ATUAÇÃO

9.2.1. Setor primário

9.2.1.1. Exploração dos recursos da natureza.

9.2.1.1.1. Agricultura

9.2.1.1.2. Mineração

9.2.1.1.3. Pecuária

9.2.1.1.4. Extrativismo vegetal

9.2.1.1.5. Pesca

9.2.2. Setor secundário

9.2.2.1. Transformação da matéria-prima em produtos industrializados.

9.2.2.1.1. Roupas

9.2.2.1.2. Máquinas

9.2.2.1.3. Eletrônicos

9.2.2.1.4. Construções

9.2.2.1.5. Alimentos industrializados

9.2.2.1.6. Automóveis

9.2.3. Setor terciário

9.2.3.1. Prestação de serviços, que são produtos não materiais que satisfazem às necessidades de pessoas ou outras empresas.

9.2.3.1.1. Comércio

9.2.3.1.2. Educação

9.2.3.1.3. Saúde

9.2.3.1.4. Turismo

9.2.3.1.5. Transportes

9.2.3.1.6. Serviços de limpeza

9.3. PORTE

9.3.1. Microempresa

9.3.2. Pequena empresa

9.3.3. Média empresa

9.3.4. Grande empresa

10. ATIVIDADE EMPRESARIAL E NÃO EMPRESARIAL

10.1. EMPRESÁRIO

10.1.1. Exerce profissionalmente atividade econômica

10.1.2. Atividade econômica organizada

10.1.3. Atividade serve para a produção ou circulação de bens e serviços

10.2. NÃO EMPRESÁRIO

10.2.1. Exerce profissão intelectual

10.2.2. Atividade tem natureza científica, literária ou artística

10.2.3. Pode ter auxiliares e colaboradores, exceto se a profissão for elemento de empresa

11. TIPOS DE SOCIEDADES

11.1. SOCIEDADE SIMPLES

11.1.1. Realiza atividade intelectual ou presta serviços unindo profissionais da mesma área.

11.1.1.1. Advogados

11.1.1.2. Médicos

11.1.1.3. Engenheiros

11.1.1.4. Arquitetos

11.1.1.5. Contadores

11.2. SOCIEDADE LIMITADA

11.2.1. Formada por um número conhecido de sócios, que possuem cotas da empresa. Responsabilidade conhecida e limitada ao valor investido na empresa. Todos respondem de forma solidária pelo capital social integral.

11.3. SOCIEDADE COOPERATIVA

11.3.1. Formada por um número ilimitada de pessoas. Controle democrático por meio de voto.

11.3.1.1. Empregados domésticos

11.3.1.2. Recicladores de lixo

11.4. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)

11.4.1. Pessoa trabalha sozinha de forma regularizada. Não pode ser sócio ou titular de outra empresa. Apenas um empregado contratado, desde que receba somente o salário mínimo ou piso da categoria.

11.5. SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO

11.5.1. Capital social formado por ações negociadas na bolsa de valores. Empresa grande que objetiva grandes retornos financeiros com as operações de compra e venda de ações.

11.6. SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL FECHADO

11.6.1. Não pode ter suas ações negociadas na bolsa de valores, pois é de menor porte e possui restrição na aceitação de novos sócios.

11.7. EIRELI

11.7.1. Sem sócios. Uma pessoa física só pode ter uma EIRELI e deve ter capital social de pelo menos 10 vezes o valor do salário mínimo vigente.

12. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

12.1. BUSCA DE ESFORÇOS PARA CONTEMPLAR PRODUTIVIDADE, QUALIDADE, SUSTENTABILIDADE, ÉTICA E BEM-ESTAR SOCIAL.

12.2. ASPECTOS

12.2.1. Social

12.2.1.1. A sociedade não existiria sem a economia (dinheiro, produtos e troca), muito menos sem a natureza (água, ar e alimento)

12.2.2. Econômico

12.2.2.1. A economia não precisaria existir se não houvesse pessoas ou se não existissem produtos para trocar

12.2.3. Ambiental

12.2.3.1. A única esfera que coexiste independentemente das outras é a ambiental, pois esta não precisa de pessoas e nem de moeda para se manter.

12.3. ABRAHAM MASLOW

12.3.1. TEORIA DAS NECESSIDADES

12.3.1.1. Autorrealização

12.3.1.2. Estima

12.3.1.3. Sociais

12.3.1.4. Segurança

12.3.1.5. Fisiológicas

13. BASES HISTÓRICAS DA ADMINISTRAÇÃO

13.1. ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO

13.1.1. 3000 a.C, Mesopotâmia

13.1.1.1. Sumérios. Registros de operações comerciais; primeiros dirigentes e funcionários administrativos.

13.1.2. Século XXVI a.C., Egito

13.1.2.1. Construção da Grande Pirâmide. Evidências de planejamento, organização e controle.

13.1.3. Século XXIIV a.C., China

13.1.3.1. Princípio da assessoria utilizado pelo Imperador Yao.

13.1.4. Século XVIII a.C., Babilônia

13.1.4.1. Código de Hamurabi. Escrituração meticulosa e ênfase no controle.

13.1.5. Século XVI a.C., Egito

13.1.5.1. Descentralização do reino; logística militar.

13.1.6. Século XII a.C., China

13.1.6.1. Constituição da dinastia Chow: manual de administração com oito regulamentos e regras de administração pública.

13.1.7. Século VIII a.C., Roma

13.1.7.1. Criação das instituições administrativas modernas.

13.1.8. Século VI a.C., China

13.1.8.1. Doutrina sobre comportamento ético dos cidadão e governantes por Confúcio.

13.1.9. Século V a.C., China

13.1.9.1. Sistematização dos princípios da administração por Mêncio.

13.1.10. Século V a.C., Grécia

13.1.10.1. Democracia, ética, qualidade, método científico e outras ideias.

13.1.11. Século IV a.C., China

13.1.11.1. Prescrição dos princípios de estratégia e comportamento dos gerentes por Sun-Tzu.

13.1.12. Século III a.C., Roma

13.1.12.1. Modelo de exército influenciando organizações

13.2. EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO

13.2.1. FASE ARTESANAL (ATÉ1780)

13.2.1.1. Da Antiguidade até a Revolução Industrial. Fabricação de produtos em pequenos estabelecimentos, de forma artesanal e sem padronização.

13.2.2. FASE DE TRANSIÇÃO DO ARTESANATO À INDUSTRIALIZAÇÃO (1780 A 1860)

13.2.2.1. Período de adaptação das oficinas para a nova tecnologia da máquina a vapor. Aumento da produção das pequenas indústrias e surgimento das grandes indústrias da época. Primeira Revolução Industrial. Carvão e ferro como principais recursos para o desenvolvimento dos países.

13.2.3. FASE DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (1860 A 1914)

13.2.3.1. Segunda Revolução Industrial. Aço e eletricidade como principais recursos para o desenvolvimento do País. Influência da ciência e da tecnologia na industria; surgimento do automóvel, do avião, do telefone, dos bancos e instituições financeiras; invenção do motor à combustão; substituição do vapor pela eletricidade.

13.2.4. FASE DO GIGANTISMO INDUSTRIAL (1914 A 1945)

13.2.4.1. Época entra as duas grandes guerras em que organização e tecnologias eram utilizadas na indústria bélica; expansão das empresas no mercado internacional; crescente aplicação técnica-científica nas indústrias; ênfase em materiais petroquímicos, contribuindo para o aperfeiçoamento dos setores de transporte e comunicação.

13.2.5. FASE MODERNA (1945 A 1980)

13.2.5.1. Surgimento de produtos e processos mais sofisticados decorrentes de avanços tecnológicos; surgimento das primeiras empresas de grande porte no Brasil e dos primeiros problemas econômicos, gerando incerteza e imprevisibilidade no mercado.

13.2.6. FASE DA GLOBALIZAÇÃO OU INCERTEZA (APÓS 1980)

13.2.6.1. Marcada por grandes e novos desafios, dificuldades, oportunidades, ameaças; ambiente complexo e dinâmico; escassez de recursos; concorrência acirrada; dificuldade de compreensão do mercado e de informações; mudança no modelo de gestão das organizações; e revolução dos computadores substituindo o homem.