1. Economia da Mineração (século XVII)
1.1. Descoberta do ouro e metais em abudância nos interiores do Brasil
1.1.1. Forte Migração de outras regiões da colônia e estrangeiros. Que tipo de gente migrava? Qual foi a consequência?
1.1.1.1. As pessoas que se deslocavam não eram grandes empreendedores, eram pessoas que queriam tentar a sorte com a riqueza geológica da região. Mesmo assim...
1.1.1.1.1. Ainda sim, as pessoas mais ricas fazia amplo uso da mão de obra escrava
1.1.1.2. Permitiu um pujante mercado voltado à demanda interna, se mostrando autossuficiente
1.1.1.2.1. O comércio local supria todas as demandas e o excedente ainda era exportado para outras capitanias
1.1.1.2.2. Mesmo depois com as minas em esgotamento, a economia mineira estava bem estabelecida e diversificada
1.1.2. Complexificação da estrutura social, dando origem a uma gama de profissões
1.1.2.1. Tipos de Burocratas. O que eles garantiam?
1.1.2.1.1. ouro fosse extraido com efiencia
1.1.2.1.2. Combrar altos impostos sobre essa riqueza para a coroa portuguesa
1.1.3. Permitiu um povoamento e urbanização de forma muito mais espalhadas
1.1.3.1. Desenvolvimento mercantil interno foi muito mais intenso durante esse período
1.1.3.1.1. Maior integração econômica
2. Tratado de Methuen e Medidas Pombalinas (1703)
2.1. Tratado que envolvia uma aliança estratégica entre Espanha e Portugal. (Portugal estava metido com a guerra de sucessão espanhola na época). O que foi esse tratado?
2.1.1. Os vinhos ingleses entravam com taxas alfadegárias mais baratas em portugal, ao passo que o contrário iria acontecer com os panos ingleses
2.1.1.1. devido a natureza dos dois bens, portugal entrou em déficit comercial. E para sanar esse déficit?
2.1.1.1.1. Portugal utilizou o ouro extraído do Brasil para pagar a inglaterra
3. Visões da Colônia
3.1. Escola Paulista (Caio Prado Jr.)
3.1.1. Açúcar como economia mãe
3.1.2. Menospreza o papel das atividades subsidiárias da colônia
3.2. Escola Revisionista Fluminense (Jucá Sampaio)
3.2.1. Incoporou na discussão elementos que enfatizam o papel relativo das outras atividades que não eram voltadas para o setor externo
3.2.1.1. Essas outras atividades não orientadas ao setor externo também era dotadas de total autonomia em relação aos engenhos. Quais são elas?
3.2.1.1.1. Produção de Alimentos
3.2.1.1.2. Produção de Tabacos
3.2.1.1.3. Pecuária
3.2.1.1.4. Tráfico de Escravos
3.2.1.2. Os engenhos não eram unidades autossuficientes, dependendo de outras atividades para manter seu funcionamento
3.2.1.3. Qual a crítica em relação a isso?
3.2.1.3.1. Se de fato essas atividades subsidiárias fossem tão pujantes como Jucá afirmara:
3.2.2. Conceito de "Mosaico Agrícola". O que é?
3.2.2.1. Destaca o caráter policultor da colônia
3.3. Prestígio da elite colonial
3.3.1. Os senhores de engenho tinham muito status social
3.3.1.1. Ao ponto de que o preço do açúcar declinando no mercando internacional e ainda sim havia demanda por essa atividade
3.4. Assimetria de poder entre a colônia e a metrópole
3.4.1. Apesar disso, houve uma classe colonial que tinham influências nas câmaras municipais. Quem eram?
3.4.1.1. Membros da elite local, os "homens bons"
3.4.1.1.1. Eles tinham poder para negociar e até em última instância determinar o preço do açúcar
3.5. Atividades Periféricas
3.5.1. Apesar do esforço revisionista fluminense em considerar o papel das outras atividades, todas elas eram concentradas na região oceânica
3.5.1.1. As atividades nas regiões periféricas tinham a sua importância
3.5.1.1.1. Planaulto Paulista
3.5.1.1.2. Região Amazônica