Atuação Fonoaudiológica na Progressão da Doença Parkinson e Alzheimer.

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1. Fase Inicial

1.1. Possíveis observações:

1.1.1. • Perda da memória recente e fixação; • Dificuldade para aprender e reter novas informações; • Falta a abstração; • Dificuldade progressiva para as AVDs; • Dificuldade em lembrar de nomes e não guarda mensagens simples; • Pode relatar momentos de desorientação têmporo-espacial; • Boa coordenação porém pode ter reflexos diminuídos.

1.1.1.1. Apresentando

1.1.1.1.1. • Boa coordenação porém pode ter reflexos diminuídos.

1.1.1.1.2. • Momentos de desorientação temporo espacial.

1.1.1.1.3. • Perda da memória recente e fixação(leve).

1.2. Intervenção Terapêutica:

1.2.1. • A Recuperação das informações através de pistas. • As compensações através da memória PROCEDIMENTAL E IMPLÍCITA. • Estimulação ao aprendizado, a satisfação o interesse, a alegria • Estimulação das funções executivas de maneira graduada, como: estudar, ler, reler, fazer resumos, recordar materiais já estudados.

2. Fase Intermediária

2.1. Possíveis observações:

2.1.1. • A Memória anterógrada está prejudicada; • O indivíduo pode lembrar de fatos remotos porém não mantém fatos recentes; • A desorientação espacial está mais agravada podendo se perder dentro da própria casa; • Desorientação quanto ao dia, mês, ano; • Quanto a motricidade pode ser observado tremores em extremidades; • O comportamento se mostra mais apático, sem iniciativa; • Agitação psicomotora, perambulações são freqüentes nesta fase.

2.1.1.1. Apresentando

2.1.1.1.1. Desorientação quanto ao dia, mês, ano;

2.1.1.1.2. Quanto a motricidade orofacial:

2.1.1.1.3. Quanto a voz

2.1.2. Linguagem:

2.1.2.1. • Instala-se o quadro AFÁSICO-AGNÓSICO-APRÄXICO com a presença de PERSEVERAÇÕES; • A fala pode apresentar-se mais lenta BRADILALIAS • A AGRAFIA é freqüente; • Substituições de palavras PARAFASIAS • Dificuldade em compreender sentenças complexas • Não faz cálculos simples • Perda do poder perceptivo-sensorial (auditivo, visual, tátil)

2.1.2.1.1. Apresentando

2.2. Intervenção Terapêutica:

2.2.1. Na fase intermediária deve-se auxiliar o cuidador a conviver com o paciente, individualizando a abordagem fornecendo informações claras e práticas com relação a doença e os cuidados.

2.2.2. Orientações:

2.2.2.1. • A Manutenção da normalidade. • Preservação da comunicação • Não testar o paciente • Estabelecer rotinas • Oferecer pistas de orientação têmporo-espacial • Evitar Confrontos • Promover segurança; • Quanto a alimentação: - O paciente pode esquecer que já se alimentou; - Pode não recordar de como utilizar os talheres; - Os sinais de DISFAGIA são freqüentes exigindo avaliação do profissional fonoaudiólogo para investigação da causa ;

2.2.2.2. Quanto a voz

2.2.2.2.1. Exercícios respiratórios, relaxamento de prega vocal, exercícios específicos para a rouquidão. Recomendado canudo plastico para ingerir líquidos e alimentação adequada.

2.2.2.3. Quanto a propricepção

2.2.2.3.1. Estimulação com bandagem na região da musculatura trabalhada, massagem manual e utilização de pirulito para a estimular a deglutição da saliva

3. Estágio Atual

3.1. Avaliações Fonoaudiológicas Aplicadas:

3.1.1. Anamnese geral.

3.1.2. Avaliação da motricidade orofacial.

3.1.3. Avaliação da memória.

3.1.3.1. Mini exame do estado mental

3.1.4. Avaliação da leitura e escrita.

3.1.5. Nomeação de objetos.

3.1.6. Avaliação têmporo espacial.

4. Observação

4.1. Os achados acima foram com a colaboraram das avaliações aplicadas associados as intervenções terapêuticas, pois a paciente realizou apenas 8 sessões

4.1.1. Recomendo que deem continuidade ao processo terapêutico.

5. Fase Avançada

5.1. Possíveis observações:

5.1.1. • Não reconhece os familiares; • Não se reconhece no espelho; • Encontra-se desorientado; • Quando deambula aumentam os risco de quedas; • Quanto a linguagem pode apresentar ECOLALIAS evoluindo para o MUTISMO; • Total dependência para AVDs

5.2. Intervenção Terapêutica:

5.2.1. • Manutenção da dignidade; • Fornecer um ambiente seguro; • Manutenção do quadro clínico, evitando complicações respiratórias e agravamentos;

6. Celular: (27) 9 9989 4826

6.1. "Acreditamos portanto, que sempre há algo que possamos tentar, (...) algo a mais que possamos fazer (...) que possa quebrar o isolamento em que vivem." Técnica de Reabilitação Cognitiva