quando a pobreza toma corpo.

1. a vontade de ser maior está ligado ao capitalismo.

1.1. o pobre dá a vida para tentar conseguir algo melhor e se equiparar a outros.

1.2. ciclo de vida a partir do que Karl Marx chamava de o "fetiche da mercadoria".

2. o limite entre a pobreza e a marginalidade é tênue.

2.1. diretamente relacionado na tentativa de superar o limite entre pobreza e classe média.

2.1.1. falta de compaixão pelo próximo e egoísmo absoluto.

3. naturalismo que define o caráter.

3.1. determinismo marcante!

4. o homem é corrompido, pois o meio o fez assim; o meio influencia diretamente no ser

5. zoomorfismo.

5.1. atitudes que se desvencilham de um ser pensante e que comparam com animais e insetos.

5.1.1. "e naquela terra charcada e fumegante, naquela umidades quente e lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma geração, que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e multiplicar-se como larvas no esterco".

6. o pobre surge a partir de suas qualificações socioeconômicas.

6.1. todas as suas ações e atitudes são tomadas a partir desse condicionamento social.

7. a obra de Aluísio Azevedo se relaciona muito com a realidade.

7.1. a inveja;

7.2. as mazelas;

7.3. o egoísmo;

7.4. a luxúria;

7.5. a vontade de ser superior;

7.6. naturalismo presente é determinante.

8. protagonista.

8.1. o cortiço e o casarão são os verdadeiros personagens, sendo que as pessoas são só detalhes que implicam no estado do cortiço; enquanto as pessoas são efêmeras, o cortiço segue sofrendo a partir dos atos destas.