TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

1. Uma nova linguagem

1.1. Motivação

1.2. Liderança

1.3. Comunicação

1.4. Organização informal

1.5. Dinâmica de grupo

1.6. A Influência da Motivação Humana

1.6.1. A motivação procura explicar por que as pessoas se comportam.

1.6.2. Toda a Abordagem Clássica da Administração se alicerçava nessa estreita teoria da motivação.

2. Homem Social

2.1. 1. Os trabalhadores são criaturas sociais complexas.

2.2. 2. As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas satisfações.

2.3. 3. O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de supervisão e liderança.

2.4. 4. As normas sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores do comportamento dos membros.

2.5. 5. Recompensas simbólicas e sociais.

3. Surgiu

3.1. Nos Estados Unidos

3.2. Como uma crítica à abordagem clássica

3.3. Consequência das conclusões obtidas na experiencia de Hawthorne entre o ano de 1927 e 1933.

4. O que é?

4.1. A compreensão dos aspectos entre a efetividade humana e o controle burocrático exercido pelas empresas.

4.1.1. Através de

4.1.1.1. Experimentos relacionados a luminosidade no ambiente de trabalho com a eficiência dos operários.

5. A experiência foi realizada

5.1. Na Western Eletric Company, companhia norte-americana que fabricava equipamentos para empresas telefônicas

6. Paradigma Humanista

6.1. O que é?

6.1.1. Estudos sobre a motivação, o pressuposto do comportamento no trabalho e as necessidades sociais.

6.2. Se originou com

6.2.1. 1. A necessidade de se humanizar e democratizar a Administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano;

6.2.2. 2. As conclusões da experiência de Hawthorne, realizada entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo

6.3. Defendia

6.3.1. A valorização dos grupos informais dentro da organização como forma de combater a sensação de alienação dos indivíduos e promover o equilíbrio das relações .

6.4. Contribuições dos Teóricos ao Paradigma Humanista

6.4.1. A gestão/administração passa a ser entendida como processo de decisão sobre o uso dos meios técnicos e administrativos, dos meios sociais e comportamentais, para atingir resultados pela oferta de produtos ou serviços

6.5. Pesquisadores que contribuíram com o Paradigma Humanista

6.5.1. 1. Oliver Sheldon (1894-1951), filósofo britânico.

6.5.1.1. Enfatizava as responsabilidades sociais da empresa – oferecer produtos e serviços à comunidade, bem como zelar pelo seu bem-estar.

6.5.2. 2. Alfred J. Marrow (1905-1978), psicólogo especializado em Psicologia Industrial.

6.5.2.1. Defendia a criação de um clima de trabalho capaz de satisfazer às necessidades do trabalhador.

6.5.3. 3. Ordway Tead (1891-1973), naturalista e humanista.

6.5.3.1. Defendia a compreensão do comportamento administrativo a partir do conhecimento da natureza humana

6.5.4. 4. Mary Parker Follett (1868-1933

6.5.4.1. Defendia a integração como a melhor estratégia de solução dos conflitos e que a unidade da sociedade não se encontrava nos indivíduos, mas nos grupos sociais.

6.5.5. 5 Roethlisberger & Dickson

6.5.5.1. Segundo eles, a organização industrial tem duas funções:

6.5.5.1.1. a) Eficiência técnica: produzir o produto de modo eficiente a baixo custo;

6.5.5.1.2. b) Eficiência social: criar e distribuir satisfação e realização para os membros da organização;

6.5.6. 6 Vilfredo Pareto (1848-1923), político, sociólogo e economista italiano.

6.5.6.1. Para ele, o homem não é um ser racional, mas um ser que raciocina tão somente.

6.5.7. 7. Chester Irving Barnard (1886-1961), pensador da Escola de Relações Humanas.

6.5.7.1. Reconhece a natureza única de cada indivíduo e a organização como um sistema cooperativo.

6.6. Influências ao Movimento das Relações Humanas

7. Desenvolvida por

7.1. Elton Mayo e seus colaboradores

7.1.1. Que concluiu

7.1.1.1. Que o trabalho é uma atividade grupal e deve-se ocorrer a adaptação do homem a organização ou vice versa.

7.2. 1927 - 1932

8. Pontos de vista de Mayo

8.1. 1. O trabalho é uma atividade tipicamente grupal.

8.2. 2. operário reage como membro de um grupo social.

8.3. 3. Formar uma elite capaz de compreender e de comunicar.

8.4. 4. Incompetência social.

8.5. 5. O ser humano é motivado pela necessidade de "estar junto' e de 'ser reconhecido".

8.6. 6. A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos.

9. Experiência de Hawthorne

9.1. 1. Verificar o efeito da iluminação sobre os operários.

9.2. 2. Departamento divido por uma divisória. (12 períodos).

9.3. 3. Estudar as relações humanas- Entrevistas

9.4. 4. Analisar a organização informal dos operários.

9.5. CONCLUSÕES

9.6. A. Nível de produção é resultante da interação social.

9.7. B. Comportamento social dos empregados.

9.8. C. Recompensas e sansões sociais.

9.9. D. Grupos Informais

9.10. E. Relações humanas

9.11. F. Importância do conteúdo do cargo.

9.12. G. Ênfase nos aspectos emocionais.

10. O trabalhador deixou de ser visto como

10.1. Homem econômico

10.1.1. Que era baseado na Teoria clássica

10.1.1.1. Teóricos da Teoria Clássica consideravam que o importante era aperfeiçoar os sistemas de trabalho, elaborando os sistemas mais eficientes e racionais possíveis.