PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE (PAC)

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PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE (PAC) von Mind Map: PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE (PAC)

1. Infecção pulmonar aguda em um indivíduo previamente saudável adquirida na comunidade.

2. ETIOLOGIA:

2.1. BACTERIANA:

2.1.1. Streptococcus pneumoniae (+ comum)

2.1.2. Mycoplasma pneumoniae

2.1.3. Chlamydophila pneumoniae

2.1.4. Haemophilus influenzae

2.1.4.1. Tipo B

2.1.4.2. Não tipável e Moraxella catarrhalis

2.2. VIRAL:

2.2.1. Vírus Sincicial Respiratório

2.2.2. Influenza A e B

2.2.3. Metapneumovírus

2.2.4. Parainfluenza 1,2 e 3

2.2.5. Coronavírus

2.2.6. Entre outros...

3. COMPLICAÇÕES:

3.1. Derrame pleural

3.2. Pneumotórax

3.3. Bronquiectasia

3.4. Abcesso Pulmonar

3.5. Atelectasias

3.6. Hemoptise

3.7. Septicemia

4. CLÍNICA:

4.1. Sinais e sintomas não específicos

4.2. TRÍADE SINTOMÁTICA PRINCIPAL;

4.2.1. Febre

4.2.2. Dispneia

4.2.3. Tosse

4.2.3.1. Seca ou produtiva

4.3. SINTOMAS INESPECÍFICOS:

4.3.1. Prostração

4.3.2. Vômitos, fezes amolecidas, cefaleia

4.3.3. Desidratação

4.3.4. Meningismo

4.3.5. Dor abdominal

4.3.6. Dor de garganta e otalgia

4.3.6.1. Sinal de pneumonia atípica

4.3.7. Hipoxemia

4.4. Não existe nenhum sinal patognomônico

4.5. AUSCULTA RESPIRATÓRIA

4.5.1. Múrmurio vesicular diminuído no local acometido.

4.5.2. Crepitações finas ou grosseiras e roncos

4.5.3. Sibilos: quadro + frequente em infecção viral

4.5.4. FR: > 20 irpm

4.5.4.1. Os valores da Fr, estão relacionados com a idade do paciente. Quanto maior a idade, maiores os valores

4.6. INSPEÇÃO, PERCUSSÃO e PALPAÇÃO

4.6.1. Utilização de musculatura acessoria

4.6.2. FTV aumentado no local acometido

4.6.3. Percussão maciça no local acometido

4.6.4. Gemido e balanço de cabeça: indica sinal de doença grave

5. TRATAMENTO:

5.1. Ambulatorial

5.1.1. Pacientes sem critérios de internação ou critérios de gravidade

5.1.2. VIRAL

5.1.2.1. Oferecer suporte

5.1.2.1.1. Reavaliar paciente de 24 a 72 horas

5.1.3. BACTERIANA

5.1.3.1. Para crianças menores ou maiores de 5 anos

5.1.3.1.1. Amoxicilina 50 mg/Kg/dia de 8/8 horas

5.1.4. ATÍPICA

5.1.4.1. Macrolideos

5.1.4.1.1. Reavaliar de 24 a 72 horas

5.2. Hospitalar

5.2.1. Paciente com critérios de internação

5.2.2. Avaliar as medidas de suporte

5.2.3. Considerar o quadro clínico e a etiologia para a prescrição

5.2.4. Na presença de complicações, tratá-las

6. EPIDEMIOLOGIA:

6.1. 156 Milhões casos por ano, OMS;

6.2. 3 Milhões de mortes por ano, Unicef

6.3. Total 2.550.951 internações em indivíduos de 0 a 19 anos, no Brasil.

7. SAZONALIDADE:

7.1. Ocorre durante todo o ano, mas principalmente nos meses mais frios.

8. FATORES DE RISCO:

8.1. Crianças menores de 5 anos, prematuridade e com doenças graves

8.2. Crianças não amamentados

8.3. Desnutrição e deficiência de zinco

8.4. Menor status socioeconômico

8.5. Exposição ao cigarro e poluição

8.6. Imunodeficiências congênitas ou adquiridas

8.7. Condições cardíacas; Displasia broncopulmonar; Diabetes; Fibrose cística; Asma; Doença falciforme; Distúrbios neuromusculares; Distúrbios gastrintestinais.

9. DIAGNÓSTICO:

9.1. Anamnese + Exame físico

9.1.1. Método menos invasivo, de fácil acesso e baixo custo.

9.2. Raio-x

9.2.1. Confirmação do diagnóstico, avaliar complicações, tratamento.

9.2.2. Método não invasivo mas expõe o paciente a radiação

9.3. Hemograma

9.4. PCR

9.5. Testes sorólogicos

9.6. Teste de aglutinação de partículas de látex

9.7. Punção aspirativa e o lavado broncoalveolar

10. INDICAÇÃO DE INTERNAÇÃO:

10.1. Idade inferior a 2meses

10.2. Toxemia ou quadro séptico

10.3. Hipoxemia

10.4. Insuficiência respiratória aguda

10.5. Incapacidade de tolerar medicação VO

10.6. Fatores sociais que impedem a reavaliação

10.7. Doenças de base

10.8. Complicações

11. PROFILAXIA:

11.1. Vacinação

11.1.1. Antipneumocócica

11.1.2. Hemophilus influenzae tipo 2

11.2. Medidas higiênicas

11.3. Evitar locais aglomerados

11.4. Promoção do aleitamento materno

11.5. Evitar tabagismo