Pedagogia do Oprimido

1. A concepção bancária da educação como instrumento de opressão

1.1. Reflete uma sociedade opressora

1.2. Humanitarista

1.3. Educação bancária

1.3.1. Educando: depositário Educador: Depositante

1.4. Relações narradoras e dissertadoras

1.4.1. Memorização/ decorar

1.5. Não há transformação, nem trocas de vivências

1.6. Contra o pensar autêntico

1.6.1. Inibidor do poder de criar

1.7. Educação como instrumento apassivador

1.8. Prática de dominação

1.9. Educador sujeito narrador

1.10. Percepção fatalista

1.11. Serve para manutenção do sistema opressor

1.12. Em oposição a este modelo de educação é a educação problematizadora

1.12.1. Os homens se educam entre sim mediatizados pelo mundo

2. A dialogicidade: essência da educação como prática da liberdade

2.1. Educação problematizadora

2.2. Transformar o mundo

2.3. Transformação permanente da realidade

2.4. Construir conhcecimento

2.5. Principio dialogo: exigência existencial

2.6. Ato sistematizado/ organizado

2.7. Ponto de partida para uma revolução

2.8. Revolução através da educação

2.9. Reflexão crítica

2.10. Rompimento das situações limites

2.11. Busca por temas geradores: pensar sobre a realidade dos homens

3. A teoria da ação antidialógica

3.1. Conquistar para dividir e manter a opressão

3.2. Busca uma manipulação das massas populares

3.3. Invasão cultural

3.3.1. Imposição de sua visão de mundo

3.4. As massas populares são vistas pelos opressores como objetos

3.5. Medo da liberdade dos oprimidos

3.6. Alienativa

3.7. Incultura do povo

3.8. Dominador do pensar

4. Justificativa da pedagogia do Oprimido

4.1. Busca por resposta, o homem se problematiza

4.2. Ser mais: Opressor Ser menos: Oprimido

4.3. Busca por liberdade

4.3.1. Superação da contradição

4.3.1.1. Pedagogia dos homens

4.4. Diálogo crítico e libertador

4.5. Inserção crítica das massas populares

4.6. Caráter pedagógico da revolução

4.7. Pensar dialético

4.8. Pedagogia Humanizadora

4.9. Práxis libertadora

5. Ação Dialógica

5.1. Dialogo como ponto central

5.2. Ação cultural

5.2.1. Potencialidade dos seres sociais

5.3. Problematizar todos os mitos, para acabar com eles

5.4. Não existe mundo/história sem o homem

5.5. Pensar constante

5.6. Teorias das revoluções

5.7. Ação e reflexão e ação

5.8. Revolução autêntica

5.9. Crítica reflexão

5.10. Os homens são seres da práxis

5.11. Colaboração, organização

5.12. A revolução é briófita: cria vida