Inteligência artificial aplicada

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Inteligência artificial aplicada von Mind Map: Inteligência artificial aplicada

1. Princípios éticos. Aspectos legais e práticos

1.1. Contextualização e fundamentos éticos da IA

1.1.1. Princípios: como aplicar princípios em sistemas complexos e autônomos?

1.1.2. Desafios: marcos jurídicos tradicionais podem ser inadequados.

1.1.3. Responsabilidade Civil: Código Civil e Código de Defesa do Consumidor.

1.1.4. Debate: soluções e tendências globais sobre Responsabilidade por danos oriundos de IA.

1.2. Vieses algorítmicos e discriminação

1.2.1. Definição: sistemas treinados com dados enviesados reproduzem e potencialmente amplificam preconceitos sociais existentes.

1.2.2. Proteção legal: proibição constitucional de discriminação de qualquer natureza (art. 3º, IV, CF).

1.2.3. Estratégias de mitigação:

1.2.3.1. Técnicas de *“debiasing”. *

1.2.3.2. Técnicas de “debiasing”.

1.2.3.3. Abordagens organizacionais.

1.3. Transparência e direito à explicação

1.3.1. Opacidade: dificulta a aplicação do princípio da motivação das decisões.

1.3.2. Direito à explicação: como garantir explicações compreensíveis de sistemas com bilhões de parâmetros?

1.3.3. Suficiência das explicações: direito a explicações significativas.

1.3.4. Dilema: precisão *versus * interpretabilidade.

1.4. Privacidade e proteção de dados

1.4.1. Realidade: a IA depende de dados pessoais.

1.4.2. Problema: coleta indiscriminada especialmente invasiva.

1.4.3. IA generativa: quem responde por vazamento de dados?

1.4.4. Desafio regulatório: como aplicar a LGPD?

2. Responsabilidade

2.1. Contexto e reflexão

2.1.1. Princípios:

2.1.1.1. Centralidade da pessoa humana.

2.1.1.2. Transparência e explicabilidade.

2.1.1.3. Supervisão humana.

2.1.1.4. Responsabilização e reparação.

2.1.2. Riscos: decisões discriminatórias, vazamentos, impactos ambientais e efeitos no mercado de trabalho.

2.1.3. Regulamentação: responsabilização sobre os riscos do uso da IA.

2.2. Responsabilização jurídica

2.2.1. IA e meio ambiente: tendência de responsabilização civil por danos ambientais.

2.2.2. IA e trabalho: relações entre empregador e efeitos negativos da IA sobre o trabalho.

2.2.3. IA, dados e discriminação: tendência de responsabilização objetiva em setores críticos.

2.2.4. IA e propriedade intelectual: dificuldades relacionadas ao uso indevido de obras e à creditação de autoria.

2.3. Governança, fiscalização e *enforcement *

2.3.1. Governança: fiscalizar, planejar, coordenar e promover inovação da IA, bem como responsabilizar quando necessário.

2.3.2. Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial (SIA): agentes integrantes do Poder Público, setor privado, academia e terceiro setor.

2.3.3. *Enforcement:* equilíbrio entre regulação preventiva e punição por dano efetivo.

2.3.4. Plano internacional: coordenação global entre marcos regulatórios nacionais.

3. Modelos regulatórios e fundamentos

3.1. União Europeia

3.1.1. Abordagem: reguladora, preventiva e baseada em riscos.

3.1.2. Regulação: AI Act (2024) cria classificações por grau de risco.

3.1.3. Responsabilização: provedores e usuários profissionais.

3.2. Estados Unidos

3.2.1. Abordagem: flexível, setorial e pragmática.

3.2.2. Regulação: atuação de agências e estados.

3.2.3. Responsabilização incerta: debates sobre autorregulação, propriedade intelectual e desinformação.

3.3. China

3.3.1. Abordagem: indutora, estatal e estratégica.

3.3.2. Regulação: diretiva e altamente centralizada.

3.3.3. Responsabilização: estatal ou difusa.

3.4. Brasil

3.4.1. Abordagem: mista, inovadora, inspirada no modelo europeu.

3.4.2. Regulação: calcada na principiologia do ordenamento jurídico brasileiro.

3.4.3. Responsabilização: objetiva para agentes de IA de alto risco.

4. Introdução à IA – contexto histórico e aplicações atuais

4.1. Definição de IA: sistemas que podem aprender, adaptar-se e realizar tarefas que exigem inteligência humana.

4.2. Diferenças:

4.2.1. Programação tradicional: instruções detalhadas e explícitas.

4.2.2. IA: princípios gerais + aprendizado autônomo.

4.3. Pioneiros da IA: evolução histórica do pensamento computacional sobre a inteligência das máquinas.

4.4. Marcos práticos da IA: conquistas da inteligência artificial em disputas contra humanos e sua disseminação no mercado.

4.5. IA na prática: aplicação nas áreas da saúde, educação, agricultura, de finanças e do direito.

5. Taxonomia e categorias da IA

5.1. IA estreita *versus* IA geral:

5.1.1. IA estreita (ANI): especializada em tarefas específicas.

5.1.2. IA geral (AGI): implicações profundas – filosóficas, éticas e jurídicas.

5.1.3. IA ampla: categoria intermediária emergente.

5.2. Sistemas baseados em regras *versus* aprendizado:

5.2.1. Sistemas baseados em regras: transparentes e previsíveis; seguem instruções explicitamente programadas.

5.2.2. Sistemas baseados em aprendizado: adaptáveis a novas situações; derivam padrões a partir de dados.

5.3. Classificação por funcionalidade e aplicação:

5.3.1. Sistemas de percepção.

5.3.2. Sistemas de raciocínio e decisão.

5.3.3. Sistemas generativos.

5.3.4. Sistemas interativos.

5.3.5. Sistemas autônomos.

6. Pilares tecnológicos da IA contemporânea

6.1. Algoritmos: conjunto de regras e procedimentos utilizado para resolver problemas.

6.2. Dados de treinamento: nenhum algoritmo é melhor que os dados que o alimentam.

6.3. *Machine learning:* Dados -> Descoberta autônoma de regras.

6.3.1. Supervisionado: treinamento com exemplos rotulados.

6.3.2. Não supervisionado: descoberta de padrões sem rótulos.

6.3.3. Reforço: aprendizado via tentativa e erro com recompensas.

6.4. *Deep learning:* redes neurais com múltiplas camadas extraindo características progressivamente mais abstratas.