LIDERANÇA para um mundo melhor DALAI LAMA e Laurens von den Muyzenberg

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LIDERANÇA para um mundo melhor DALAI LAMA e Laurens von den Muyzenberg von Mind Map: LIDERANÇA       para um mundo melhor             DALAI LAMA e Laurens von den Muyzenberg

1. INTRODUÇÃO Sua Santidade, o Dalai Lama

1.1. A abordagem budista para os problemas do mundo, como a miseria nos paises pobres, a degradação do meio ambiente e a ausência de paz é de mais facil compreensão para os nao religiosos. Ela enfatiza os valores humanos e como podemos adotar uma atitude holística para solucionar os problemas da sociedade.

1.2. Os conceitos budistas sobre riqueza, trabalho, consumo e felicidade sao um pouco diferentes de seus equivalentes ocidentais.

1.3. O propósito deste livro, portanto, é habilitar leitores e lideres a compreenderam com mais clareza o que acontece com suas mentes e na de outras pessoas, sobretudo no contexto da lideranca.

1.4. Adotamos uma abordagem holística. Por holística pretendi dizer que ele deveria examinar as quetoes por muitos angulos diferentes. Creio que um dos grandes problemas do mundo atual é que, embora haja muita informacao, as pessoas tornam-se cada vez mais especializadas e ja não conseguem compreender de que modo todas essas ideias interagem para aperfeicoar a sociedade.

1.5. Não estou interessado em converter ninguém. Meu objetivo é apresentar conceitos budistas que sejam aceitáveis e úteis para pessoas de todos os credos religiosos e para as que não tem credo nenhum.

2. O MONGE E O CONSULTOR Laurens Van Den Muyzenberg

2.1. De 1991 a 2000, encontrei-me todos os anos com o Dalai-Lama e fiz para ele pequenos projetos de consultoria, em caráter voluntário, inclusive seminários sobre estratégias para seu governo no exílio.

2.2. Após cerca de sete anos de reuniões, descobrimos um modo de sintetizar os conceitos do budismo com os de ilustres pensadores ocidentais.

2.3. O livro tem uma estruturação progressiva: parte do indivíduo, chega à companhia ou organização e culmina na sociedade como um todo.

2.3.1. A Parte 1, "Liderando a si mesmo", discute os fundamentos do budismo e o modo como os que não estão familiarizados com eles podem perceber como se aplicam a todos os aspectos da vida. Enfatizamos a importância da boa tomada de decisões, bem como o desenvolvimento de exercícios mentais que aprimorem o desempenho da mente.

2.3.2. Na Parte 2, "A liderança na organização ", mostramos como é possível aplicar as ideias e os valores da Parte 1 ao contexto empresarial. Os dirigentes das organizações são estimulados a introduzir calor humano, compaixão e ética em seu processo de tomada de decisões, suas políticas e procedimentos; e as empresas, por sua vez, são incentivadas a buscar dirigentes íntegros.

3. Parte I LIDERANDO A SI MESMO " A melhor maneira de um dirigente governar seu país é, em primeiro lugar, governar a si mesmo".

3.1. CAPÍTULO UM TER A VISÃO CORRETA

3.1.1. Como filosofia, o budismo lida, efetivamente, com indagações clássicas:

3.1.1.1. O que é a verdade e como podemos determiná-la?

3.1.1.2. Qual é o objetivo da vida?

3.1.1.3. O que é este Universo em que vivemos?

3.1.1.4. O que são a natureza humana, o dever e o destino?

3.1.1.5. O que é o bem e o que é o mal?

3.1.2. A principal ênfase do budismo, entretanto, recai especificamente sobre praticar as ações corretas:

3.1.2.1. O que devo fazer?

3.1.2.1.1. A essência da filosofia budista pode ser resumida em dois conceitos:

3.1.3. Na visão budista, o verdadeiro líder é aquele que toma as resoluções certas. Isso depende de ele ter a Visão Correta e o que o Dalai Lama chama de "uma mente serena, lúcida e concentrada".

3.1.3.1. Isso significa refletir antes de cada ação, para ter certeza de que ela se baseia na intenção certa e tem a motivação correta.

3.1.3.1.1. Ter a intenção certa é a primeira parte do conceito budista da Visão Correta.

3.1.4. Dependemos uns dos outros para obtermos proteção, alimentação, educação e emprego. As organizações dependem de seus funcionários, clientes, fornecedores e de instituições financeiras. Reconhecer essa dependência é um dos aspectos fundamentais do budismo:

3.1.4.1. Você começa com o todo e vê a si mesmo e sua empresa como parte dele. Isso é chamado de INTERDEPENDÊNCIA que é particularmente forte nos negócios e nas políticas governamentais.

3.1.5. É preciso desenvolver a capacidade de ATENÇÃO VIGILANTE.

3.1.5.1. Iso significa perceber quando um sentimento negativo começa a influenciar seus pensamentos. Também é preciso desenvolver a capacidade de impedir que esses sentimentos negativos o dominem. O indivíduo tem que adquirir e manter o controle de seu estado mental para tomar decisões de acordo com a VISÃO CORRETA.

3.1.6. Pensar de maneira correta depende de ter a mente serena, lúcida e concentrada. Quando a mente é influencida pela raiva, inveja, medo ou falta de autoconfiança, a pessoa fica pertubada, se torna ineficiente e não consegue perceber a realidade.

3.1.7. Uma empresa que não tenha funcionários, clientes e acionistas satisfeitos acaba falindo. Buda considerava que a principal finalidade de seus estudos e ensinamentos era descobrir as causas da infelicidade e o que se poderia fazer para reduzir o sofrimento. Sua conclusão foi que a causa básica do sofrimento era o egocentrismo. E se referiu a ele como uma lei da natureza.

3.1.7.1. O egocentrismo é também causa de pensamentos negativos. Trapaça, mentira, ocultação de más intenções, agressões, raiva, arrogância, inveja, maldade e ressentimento, tudo isso são pensamntos e sentimentos negativos.

3.1.7.1.1. Quando o indivíduo consegue reduzir a ocorrência dessa negatividade, nota uma rápida melhora em seu relacionamento com os outros.

3.1.8. De acordo com a VISÃO CORRETA, a tomada de decisões deve focar-se sempre nos efeitos decorrentes da implementação de determinada escolha.

3.1.8.1. Qual a minha intenção ao tomar essa decisão?

3.1.8.1.1. Ela deve ser boa. Não deve prejudicar outras pessoas.

3.1.8.1.2. Às vezes uma decisão beneficia uns e prejudica outros. No entanto, utilizando-se da criatividade e inovação, deve-se ao máximo minimizar os prejuizos.

3.1.9. Pode-se compreender melhor o aspecto de causa e feito da tomada de decisões por meio dos princípios budistas de ORIGINAÇÃO DEPENDENTE, INTERDEPENDÊNCIA e IMPERMANÊNCIA.

3.1.9.1. ORIGINAÇÃO DEPENDENTE

3.1.9.1.1. É outra maneira de afirmar o princípio da causalidade: a lei de causa e efeito, ação e consequência. Não existe nada que não tenha uma causa e nada se modifica por si só.

3.1.9.2. INTERDEPENDÊNCIA

3.1.9.2.1. Como nada existe sem uma causa e toda causa tem muitos efeitos, a INTERDEPENDÊNCIA entre fenômenos diferentes é a consequência lógica. Todas as ações surtem efeitos no eu e nos outros. Meus atos tem efeitos em outras pessoas. A reação delas provoca efeitos em mim, e assim sucessivamente.

3.1.9.2.2. Uma empresa é um exemplo típico de organização interdependente. Ela depende de clientes, de políticas de governo e de mudanças no cenário político, e ainda de seus funcionários, acionistas e distribuidores - ações e reações numa cadeia interminável.

3.1.9.3. IMPERMANÊNCIA

3.1.9.3.1. É uma consequência da causa e efeito. Dadas as inúmeras causas e efeitos, não existe nada que seja permanente e sem causa. Esse conceito leva a uma enorme confusão, por ser designado na literatura budista como "o vazio".

3.1.10. A visão do budismo não é fatalista - não sugere que aceitemos a mudança para pior como uma realidade da vida. Pelo contrário, ao ficarmos cientes da mudança constante e tentarmos identificar as mudanças negativas logo no início, podemos evitar os desdobramentos negativos e, em alguns casos, transformá-los em oportunidades positivas.

3.1.11. ACEITANDO A REALIDADE, MANTENDO UMA POSTURA POSITIVA.

3.1.11.1. Dois fenômenos que frequentemente nos impedem de ver a realidade são o otimismo fantasioso e pensar nos problemas do passado como se ainda existissem.

3.1.11.1.1. OTIMISMO FANTASIOSO

3.1.11.1.2. PENSAR EM PROBLEMAS DO PASSADO COMO SE AINDA EXISTISSEM

3.2. CAPÍTULO DOIS FAZER O QUE É CERTO

3.2.1. No budismo é de suma importância que a pessoa que ensina os princípios budistas os aplique à sua própria conduta. O líder só é respeitado quando age de acordo com os os princípios que afirma acreditar.

3.2.1.1. No budismo, considera-se que a pessoa é o acúmulo de todos os seus atos até o momento. As boas ações a tornam boa, as más a tornam má. O efeito das más ações pode ser reduzido por boas ações posteriores. É isso que chamamos de lei do carma.

3.2.2. O líder ao tomar uma decisão deve ter em mente as necessidades da organização e de seus funcionários. Como essas necessidades podem ser conflitantes, muitas vezes os lideres se veem em situação que ninguem sai ganhando.

3.2.2.1. A resposta do Dalai Lama a esse dilema seria a seguinte:

3.2.2.1.1. O princípio é simples - o efeito da decisao deve ser benéfico para a organização e todos os indivíduos. Deve-se evitar causar danos. Na realidade uma decisão pode gerar benefícios para uns e desvantagens para outros. Nesse caso, escolha o caminho que for melhor para o maior número de pessoas.

3.2.3. O princípio budista é que, quando não se puderem evitar danos, estes deverão eliminar um prejuízo muito maior para outras pessoas.

3.2.3.1. O processo de tomada de decisões tem três etapas:

3.2.3.1.1. 1)Faça sua escolha inicial e verifique se o resultado prejudicará alguém.

3.2.4. PRATICAR ATOS ÉTICOS

3.2.4.1. No budismo há o conceito de tendências virtuosas e nocivas.

3.2.4.1.1. As acoes virtuosas levam ao bem estar físico e moral e podem ser consideradas éticas.

3.2.4.1.2. As ações nocivas resultam em sofrimento e prejuízo e, por conseguinte, podem ser consideradas antiéticas.

3.2.5. A AUTOCONFIANÇA ELIMINA A FALTA DE AUTOCONFIANÇA

3.2.5.1. De acordo com Buda, o maior tesouro dos seres humanos é a autoconfiança.

3.2.5.2. Perde-se a autoconfiança por não ter a certeza de que o que se está fazendo é o certo ou vai atingir os objetivos almejados.

3.2.5.3. Para combater essa falta de autoconfiança, deve-se adotar os princípios da tomada de decisão com base na originação dependente. Ao tomar uma decisão deve-se levar em conta todos os fatores.

3.2.6. A SOLICITUDE E A CONCENTRAÇÃO ELIMINAM A DISTRAÇÃO, O DESCUIDO, A IRREFLEXÃO E O ESQUECIMENTO.

3.2.6.1. Solicitude significa, prestar atenção a alguma coisa. As pessoas são muit perspicazes na capacidade de avaliar essa qualidade. Se você não escuta uma pessoa ao conversar com ela, é provável que ela perceba. Dar plena atenção à outra pessoa é não apenas um gesto de cortesia, mas também ético ou virtuoso.

3.2.7. VALORIZAR O MEIO DE VIDA CORRETO

3.2.7.1. Uma das principais escolhas que fazemos é a de como ganhar a vida.

3.2.7.1.1. Buda menciona quatro atividades específicas que prejudicam outros seres e por isso devem ser evitadas:

3.2.8. AS SEIS PERFEIÇÕES

3.2.8.1. GENEROSIDADE

3.2.8.1.1. A causa de muitos escândalos no mundo empresarial é motivado pela ganância dos que estão no poder. O bom desempenho do líder é esencial para a obtenção do sucesso, mas esses resultados só são alcançados com a colaboração de todos.

3.2.8.2. DISCIPLINA ÉTICA

3.2.8.2.1. "A melhor maneira de um dirigente governar um país é, em primeiro lugar, governar a si mesmo". Por governar a si mesmo ele quis dizer resistir às tentações.

3.2.8.3. PACIÊNCIA

3.2.8.3.1. A paciência deve ser cultivada. É a única maneira de estarmos preparados quando surgirem situações provocadoras, como a hostilidade, a critica ou a decepção.

3.2.8.4. ESFORÇO ENTUSIASMADO

3.2.8.4.1. Nosso nível de entusiasmo depende de nossa convicção da importância dos objetivos que queremos atingir e de nossa motivação ara chegar la..

3.2.8.5. CONCENTRAÇÃO

3.2.8.5.1. Por concentração refiro-me à capacidade de concentrarmos toda a energia mental numa única questão. As pessoas com dificuldades de concentração tem a qualidade de suas decisões comprometidas.

3.2.8.6. SABEDORIA

3.2.8.6.1. Sabedoria consiste essencialmente, em possuir a Visão Correta - a capacidade de enxergar as coisas como realmente são e de econhecer que nada é permanente.

3.2.9. COLHENDO OS BENEFÍCIOS

3.2.9.1. Durante uma grave crise econômica vivida na Tailândia, observou-se que os dirigentes de empresas praticantes do budismo reagiram a essa adversidade com um senso maior de serenidade de deliberações lúcidas.

3.2.9.1.1. Esses dirigentes classificaram da seguinte maneira suas habilidades:

3.2.10. DANDO AS BOAS VINDAS AO BEM

3.2.10.1. A hulmidade elimina o orgulho injustificado, a auto estima exagerada, a presunção e a arrogância.

3.2.10.1.1. O importante é lembrar que nenhum sucesso é exclusivamente seu e manter a humildade diante dele. As pessoas reconhecem instantaneamente a humildade num líder e a consideram uma característica inspiradora.

3.2.10.2. A consideração e o interesse ativo pelo bem-estar alheio eliminam a falta de consideração, a mesquinhez e os danos causados aos outros.

3.2.10.2.1. Interessar-se pelo bem-estar alheio é muito próximo do conceito geral de Conduta Correta:

3.2.10.3. A equanimidade...

3.2.10.3.1. Podemos descrevê-la melhor como uma constância nas emoções; a pessoa equânime é vista como alguém que tem a mente aberta, é serena e sem preconceitos. Não tem apegos a desejos ou anseios.

3.2.10.4. Elimina a ânsia de poder, riqueza e fama...

3.2.10.4.1. Não tem nada de errada com a riqueza conquistada honestamente e fama advinda de boas ações. As pessoas movidas pela ânsia do desejo desenfreado da riqueza e da fama são infelizes.

3.2.10.5. Elimina a tristeza ou a preocupação quando os objetivos não são alcançados ou quando se sofre u a decepção.

3.2.10.5.1. A preocupação é um desperdício de energia. Não resolve nada. Refletir sobre como é inútil a preocupação e afastar o sentimento tão logo ele se manifeste leva à equanimidade.

3.2.10.6. Elimina também o ódio, a raiva, a ira, o ressentimento, o rancor, a inveja e o ciúme.

3.2.10.6.1. São sentimentos inúteis de serem alimentados. São fazem mal. A meditação é uma excelente ferramenta para superar esses sentimentos. Após superá-los ficará mais fácil atingir a equanimidade e a serenidade mental.

3.2.10.7. O sentimento de vergonha elimina o descaramento.

3.2.10.7.1. Às vezes cometemos erros, o que é inevitável. A falta de vergonha é perigosa, poismsignifica que a pessoa é desprovida de padrões morais mínimos. Nesse contexto a culpa é menos útil do que a vergonha. A culpa parece ser algo permanente, sobre a qual nada pode ser feito. Por esse ponto de vista ela é nociva. Mais vale transforma-la em vergonha, que, por sua vez, leva a uma ação corretiva.

3.2.10.8. A bondade elimina a indiferença, a hostilidade, a irritabilidade, o mau humor e a antipatia.

3.2.10.8.1. Os budistas acreditam que há em todas as pessoas um núcleo virtuoso ou puro e que, ao lhe oferedermos bondade e amizade, a hostilidade diminui.

3.2.10.9. O vigor substitui o embotamento mental ou a preguiça.

3.2.10.9.1. Sm vigor o executivo não pode ter sucesso. O maior desafio é descobrir a melhor maneira de promover isso por meio do exemplo e de outras políticas específicas.

3.2.10.10. A receptividade e a mente aberta eliminam o fanatismo e a confiança cega.

3.2.10.10.1. A flexibilidade, ou ter a mente aberta, é muito importante. O líder deve tomar cuidado para que nem ele nem a organização adquiram traços de fanatismo.

3.2.11. RESUMO DOS PRINCÍPIOS DO BUDISMO

3.2.11.1. Um dos benefícios e compreender os princípios budistas é reforçar sua habilidade de identificar as causas de um problema e, por meio da criatividade encontrar soluções alternativas.

3.2.11.1.1. 1) VISÃO CORRETA - só é relevante se leva à ação.

3.2.11.1.2. TUDO É INTERDEPENDENTE

3.2.11.1.3. 9) Encare a realidade.

3.2.11.1.4. 10) Atenção vigilante

3.2.11.1.5. 11) Treinamento da mente para que permaneça serena, lúcida e concentrada em todas as circunstâncias.

3.2.11.1.6. 12) CONDUTA CORRETA

3.2.11.1.7. 15) AS SEIS PERFEIÇÕES

3.2.11.1.8. 22) CRIATIVIDADE

3.2.11.1.9. 29) CAUSAS DE PROBLEMAS

3.2.11.1.10. 33) AUTOCONFIANÇA

3.2.11.1.11. 34) DISCERNIMENTO

3.2.11.1.12. 35) SOLICITUDE

3.3. CAPÍTULO TRÊS TREINANDO A PRÓPRIA MENTE

3.3.1. O objetivo de treinar a mente é assegurar que ela se mantenha serena, lúcida e concentrada em todas as circunstâncias.

3.3.2. Outra finalidade é tornar-se capaz de analisar as decisões com rapidez e por muitas perspectivas.

3.3.3. Como é possível arranjar tempo para meditar?

3.3.3.1. Qualquer pessoa, até mesmo um executivo atarefado é capaz de reservar 5 minutos diários para fazer os exercícios mentais. Todos os atrasos da vida - como o tempo de espera no aeroporto ou enquanto o táxi não chega, por exemplo - são oportunidades para incorporar o exercício no cotidiano.

3.3.4. A pessoa deve treinar sozinha ou com um mestre?

3.3.4.1. No Tibete dizemos: "Não aja como um cão ao encontrar um pedaço de carne." Primeiro você deve observar o mestre, não apenas escolher alguém que tenha um título importante.

3.3.5. O efeito da meditação no cérebro

3.3.5.1. Estudos recentes a respeito do cérebro revelaram que ele gera novos neurônios quando uma ação é repetida diversas vezes ou quando aprende algo novo. Por exemplo, a parte do cérebro que dá instruções aos dedos torna-se maior no pianista.

3.3.6. TÉCNICAS SIMPLES PARA LÍDERES ATAREFADOS

3.3.6.1. Meditar caminhando

3.3.6.1.1. É a técnica mais simples de meditação.

3.3.6.1.2. Seu objetivo é desenvolver a atenção vigilante.

3.3.6.1.3. Meditar caminhando é meditar em ação.

3.3.6.1.4. Acrescentar palavras e a respiração ao ato de meditar caminhando.

3.3.6.2. Meditar sentado

3.3.6.2.1. O propósito da meditação sentada é a mesma da que se pratica caminhando.

3.3.6.3. Meditação estabilizadora

3.3.6.3.1. A meditação estabilizador consiste em dar foco para a mente, concentrando-se num único objeto: uma flor, uma cor, uma caneta, uma pedrinha, uma idéia ou um conceito.

3.3.6.4. Meditação analítica

3.3.6.4.1. O propósito da meditação analítica é reforçar a capacidade de axaminar um assunto por muitas perspectivas diferentes e se concentrar nele pelo tempo que quiser.

3.3.6.5. Exercícios de visualização

3.3.6.5.1. Esse tipo de meditação pede que voce se imagine transformando-se em alguma outra coisa, e seu objetivo, para os não budistas, é acalmar a mente.

3.3.6.6. Recitação de Mantras