2.1. ''O mundo como vontade e representação.'' Sua principal obra publicada em 1818.
3. Principais obras: O mundo como vontade e representação; Sobre a vontade da natureza; Parerga e paralipomenta.
3.1. ''Para a maioria dos homens, a vida não é outra coisa senão um combate perpétuo pela própria existência, que ao final será derrotada''
4. Sua iniciativa de pensamento inicia-se a partir de o mundo ser sua própria representação. Ou seja, Schopenhauer é o filósofo da representação, também conhecido pela vontade.
4.1. A vontade, essência da subjetividade, sendo a própria essência do ''eu'', todavia irracional, ignorante, sem fundamentos, se expressando no instinto.
5. Universidade de Berlim, onde obteve seu doutorado com a tese ''Sobre a quádrupla raiz do princípio de razão suficiente.
5.1. Nunca obteve reconhecimento, apresentava problemas com sua família instável. Ao longo da vida, foi um indivíduo solitário.
6. Sua filosofia leva a conclusão de um paradoxo, onde vivemos a buscar a realização de nossas vontades, insaciável.
6.1. Segundo Schopenhauer, ''O desejo, por sua natureza, é dor: sua realização traz rapidamente a saciedade; a posse mata todo o encanto; o desejo ou a necessidade de novo se apresentam sob nova forma: senão, é o nada, é o vazio, é o tédio que chega.''
7. Em uma visão do hoje, Schopenhauer foi fundamental para o desenvolvimento a respeito de reflexões sobre a psicologia. Abordando as instâncias irracionais que nos influenciam, sendo o homem um ser que age a respeito de seus interesses, fugindo de seu controle.
