Fissuras labiopalatais

Lancez-Vous. C'est gratuit
ou s'inscrire avec votre adresse e-mail
Fissuras labiopalatais par Mind Map: Fissuras labiopalatais

1. Malformações congênitas faciais;

1.1. Ruptura na região do lábio/palato, devido falta de fusão do processo frontonasal com processo maxilar;

1.2. Origem: Aparelho faríngeo/derivados;

1.3. Entre a quarta e a oitava semana de vida intrauterina; (formação do embrião)

1.4. Ultrassonografia permite diagnosticar anomalias faciais a partir da 14ª semana de gestação;

1.5. Na maxila a incidência é maior do que na mandíbula;

2. Prevalência

2.1. Gênero = prevalece + no masculino

2.2. Hábito materno de fumar até o 3º mês de gestação

2.3. História familiar de fissuras

2.4. Classificação socioeconômica, renda baixa

2.5. Faixas etárias materna e paterna

2.6. Grupos étnicos, pode acometer todas as raças

2.7. fissura transforame prevalece em 60% dos casos.

3. Sem o devido tratamento

3.1. Perda da audição

3.1.1. Otites podem causar prejuízos no desenvolvimento da fala e linguagem;

3.2. Déficit nutricional

3.2.1. Anemias frequentes, devido a dificuldade em se alimentar;

3.3. Aspirar o alimento

3.3.1. Provocando infecções como otites e pneumonias;

3.4. Abalo psicológico

3.4.1. Sofrimento com preconceito;

3.5. Alterações dentárias

3.5.1. Mordidas cruzadas;

4. Classificação das fissuras

4.1. Ponto de referência forame incisivo: Limite entre o palato primário e secundário;

4.2. Fissura pré-forame incisivo: Exclusivamente labiais, originárias embriologicamente do palato primário;

4.3. Fissura pós-forame incisivo: Fendas palatinas, em geral medianas, podem situar-se apenas na úvula, palato primário ou envolver o palato secundário;

4.4. Fissura transforame incisivo: De maior gravidade, envolvendo estruturas anatômicas oriundas do palato primário e secundário;

4.5. Fissuras raras da face: Fissuras oblíquas do lábio, nariz, ou mesmo de toda a face ;

5. UNISOCIESC

5.1. Nomes: Dalvo Tietz, Elisama da Cruz

5.2. Professora: Cintia Finardi

5.3. Curso: Odontologia

5.4. Disciplina: Embriologia oral e genética

5.5. Referência bibliográfica: KUHN, Vivian Dutra, et al. Fissuras labiopalatais: Revisão da literatura. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 13, n. 2, p. 237-245, 2012.

6. Personalidade do indivíduo

6.1. Dependência dos pais

6.2. Esquiva de contatos sociais

6.3. Dificuldade de comunicação

6.4. Medo

6.5. Insegurança

6.6. Autoestima baixa

6.7. Vergonha

6.8. Depressão

6.9. Inibição conforme a gravidade da deformidade

6.10. Estresse

6.11. Dificuldade de aprendizagem

7. Chegada de um descendente com fissura labiopalatina;

7.1. Pais sentem-se incapazes de gerar uma criança saudável;

7.2. Frustra os sonhos da mãe, que pode passar por impacto psicológico;

7.3. Início de problemas psicossociais no paciente;

7.4. Rejeição da criança no próprio lar;

7.5. Exclusão na comunidade e no mercado de trabalho;

7.6. Ajuda profissional, pais/bebê = vida saudável e feliz;

8. Reabilitação

8.1. Tratamento dependendo do tipo de fissura;

8.2. Tem início desde o nascimento, até fase adulta;

8.3. Várias cirurgias corretivas e estéticas;

8.4. é possível a total reabilitação do paciente , quanto mais cedo iniciar melhor;

9. Cirurgião dentista

9.1. Aproximação com o paciente e a família, para conhecer a saúde geral deste;

9.2. Tem papel fundamental na reabilitação;

9.3. Presente no pré e pós-operatório;

9.4. Aconselhar os pais para promover a saúde bucal;

9.5. Atendimento especializado na reabilitação cirúrgica, ortodôntica e protética;

10. Tratamento: Equipe multiprofissional

10.1. Medicina, Odontologia;

10.2. Fonoaudiologia, Fisioterapia;

10.3. Psicologia, Enfermagem;

10.4. Serviço Social, Recreação;

10.5. Educação e Nutrição;