1.1. É UMA DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA causada pelo vírus da rubéola pertencente à família Togaviridae e ao gênero Rubivirus
2. FISIOPATOLOGIA
2.1. após a infecção os acometidos desenvolvem igG, mas podem ocorrer reinfecções.
2.2. os indivíduos infectados são contagiosos por 1 ou 2 semanas
2.3. é transmitida através da inalação dos aerossois infectados
2.4. período de incubação
2.5. o virus se replica nas células na nasofaringe, linfonodo e apos 5 a 7 dias da inoculaçao tem inicio a viremia
3. TRATAMENTO
3.1. Não há tratamento específico para a rubéola e consiste apenas em cuidados de suporte, variando conforme o caso
3.2. A vacinação é uma ótima forma de prevenção disponível atualmente, inclusive no Brasil. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza desde o ano de 2000 a tríplice viral que oferece imunização contra o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola.
4. QUADRO CLÍNICO
4.1. artalgias e artrites são comuns em adolescentes e mulheres
4.2. Geralmente, tem-se início com erupção maculopapular, febre baixa e linfoadenopatia retro auricular, occipital e cervical.
4.3. A forma da rubéola congênita é mais severa, causando vasculite generalizada, miocardite, pneumonia intersticial, trombocitopenia, encefalite e hepatite e surdez.
5. DIAGNÓSTICO
5.1. Os sinais e sintomas da rubéola são inespecíficos e pode ser facilmente confundido com doenças causadas por outros patógenos, o que torna necessário a associação dos dados clínicos com os dados epidemiológicos e laboratoriais.
5.2. As palpações dos linfonodos da região do pescoço associado à febre baixa e erupções cutâneas ajudam para nortear o diagnóstico.
5.3. A titulação dos anticorpos IgM e IgG para a rubéola é usada para confirmação ou descarte dos casos.
5.4. Na infecção congênita, a rubéola pode ser confirmada a partir do isolamento viral do sangue do cordão umbilical ou da placenta.