Teoria das Mídias Digitais

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Teoria das Mídias Digitais par Mind Map: Teoria das Mídias Digitais

1. A relação da mídia em si e as relações humanas interligadas;

1.1. Foi uma relação dos seres humanos conectados por mídias digitais, em um processo responsável por alterar o que se entende, de política, arte, economia e cultura;

1.1.1. Assim, ligando as mídias digitais, a uma conexão forte com a vida humana. Até mesmo no que se tem de mais sublime e complexo.

1.1.2. Porém, temos que contar também, com as formas de relacionamentos humanos. No qual muitas vezes foram negativos.

1.2. A exploração das teorias;

1.2.1. A partir da metade do século XX, a complexidade das realções entre mídias digitais e sociedade, foram discutidas e apontadas;

1.2.2. Assim, a importância de conceitos como, "ciberespaço", "cibercultura", "convegência", surgem com o interesse de saber mais;

1.2.3. A proposta das discussões sobre mídias digitais e o cotidiano, foi de aproximar os conceitos da vida cotidiano e como lidar com algo que muda a cada minuto;

1.2.4. O ciberespaço;

1.2.4.1. Em 1984, era usada como espaço imaterial, ao qual seres humanos era conectados por aparelhos eletrônicos;

1.2.4.2. Sendo assim, é a interconexão digital entre computadores ligados em rede;

1.2.4.3. Uma das suas caraterísticas é o fluido, em constante movimento, dados são acrescentados e desaparecem, conexões são criadas e desfeitas rapidamente;

2. Mas afinal de contas, o que é Mídias Digitais?

2.1. Nas mídias digitais, os dados são convertidos em sequências numéricas ou de dígitos;

2.1.1. Uma das suas características é a transformação de dados em sequências de números interpretados por um computador;

2.1.2. Alguns dos conceitos-chave, para as mídias digitais;

2.1.3. Barreiras digital;

2.1.4. Coberespaço

2.1.5. Convergência

2.1.6. Cultura Participatória

2.1.7. Inteligência Coletiva

2.1.8. Interatividade

2.1.9. Interface

2.1.10. Segurança e Vigilânica

2.1.11. Ubiquidade

2.1.12. Velocidade

2.1.13. Virtualidade

2.2. A dinâmica conceitual das Mídias Digitais;

2.2.1. Por conta da pluralidade das p´roprias mídias digitais, as reorias apresentadas para entendê-las, também é caracterizada pela diversidade;

2.2.1.1. E vale lembrar, teorias em geral, são explicações parciais de alguns aspectos da realidade;

2.2.1.2. A ideia foi de contribuir na construção de um breve roteiro, no qual nossa espécie atualmente se aventura a inventar inteligência;

2.2.2. O vitural

2.2.2.1. Espaço Virtual, é empregado como parte do real. Ele existe enquanto possibilidade, e se torna visível quando acessado, o que não significa que ele não seja real.

2.2.2.1.1. Sendo assim, uma região potencialmente sem limites, mas nem por isso menos real;

3. Mídias Digitais e a Internet

3.1. No Brasil, por volta de 1994/1995 que a rede começa a ganhar espaço no cotidiano;

3.1.1. E até os anos de 1990 os computadores eram inacessíveis a maior parte da população;

3.1.2. Gerando então, a famosa "barreira digital", aumentando a diferença de oportunidades e possibilidades de acesso às tecnologias;

3.1.3. Só em 1995, às mídias digitais e a internet passam a fazer parte do cotidiano, se espalhando além de computdores;

3.1.4. Celulares;

3.1.5. Smartphones;

3.2. Cibercultura, tecnologia e inteligência;

3.2.1. Lá em 1996, Pierre Lévy aifrmou que "a internet ameça o atual sistema de ensino". Assim, afirmando às várias mudanças para o futuro;

3.2.2. Assim, cibercultura mantém relações com o que acontece nos ambientes offline, mas também, com uma série de especificidades;

3.2.3. Além de acontecer em um espaço conectado por computadores;

3.2.4. Sendo definida por Levy, como "universal sem totalidade". E quanto mais o ciberespaço se expande, maior o números de indivíduos trocando informações;

3.2.5. Condições para criação de aplicativos, sites, programas;

3.2.6. A inteligência coletiva

3.2.6.1. Vista por Levy, como o vínculo entre diversas competências, ideia e conhecimentos, articulado na iteração virtual, no ciberespaço;

3.2.6.2. Assim, a inteligência coletiva, não é de maneira alguma uma inteligência "total", mas sim um aglomerado de saberes potencialmente à disposição de quem precisar se servir deles;

3.2.6.3. Umas das suas características é a auto-organização e o estabelecimento de regras próprias;

3.2.6.4. Sendo assim, a inteligência coletiva, indica que o valor de um conhecimento depende do contexto no qual se está;