1. saco vitelínico
1.1. estrutura pequena e desprovida de vitelo
1.1.1. vestigial em relação a outros animais
1.2. Funções associadas
1.2.1. a presença das PGCs, ilhotas sanguíneas, realização da hematopoese e vai fazer parte do cordão umbilical
2. troca de substâncias
2.1. 2 arterias e 1 veia
2.1.1. Excretas e CO2 do feto são transportados pelas duas artérias para a placenta e transferidos para o sangue materno
2.1.1.1. troca de nutrientes, excretas e outros por meio das vilosidades coriônicas seguem pela veia
2.2. DNA fetal no sangue materno
2.2.1. por meio da apoptose, morte celular programada, que acontece no sinciciotrofoblasto e libera o DNA fetal na circulação materna
2.3. imunidade passiva materna
2.3.1. os anticorpos formados no corpo materno atravessam a placenta e entram na circulação fetal
2.3.1.1. imunidade temporária
3. âmnio
3.1. dobramento do embrião
3.1.1. se expande envolvendo todo o embrião e o saco vitelínico
3.1.1.1. córion e o saco amniótico se fundem e preenchem toda a cavidade coriônica.
3.1.1.1.1. aumento do líquido amniótico, líquido semelhante ao plasma sanguíneo
3.2. má formação, como agenesia renal bilateral (ausência de rins) ou anencefalia
3.2.1. oligo-hidrâmnio (diminuição do volume do líquido amniótico)
3.2.1.1. afetar o desenvolvimento do feto, pois haverá menos espaço para seu crescimento
3.2.1.1.1. pode evoluir para Hipoplasia Pulmonar
3.2.2. anencefalia impede o feto de engolir o líquido
3.2.2.1. excesso de liquido amniótico, o poli-hidrâmnio.
4. tetatógenos
4.1. substâncias que podem causar defeitos aos embriões durante seu desenvolvimento.
4.1.1. suscetibilidade maior em periodos específicos
4.1.2. infulência da dosagem
4.1.3. fatores genéticos
5. reação decidual e corion
5.1. decidua
5.1.1. células do estroma do endométrio acumulam lipídeos e glicogênico, passando a ser chamadas células deciduais.
5.1.1.1. estroma se espessa e se torna cada vez mais vascularizado e o endométrio passa a ser chamado de decídua.
5.1.1.1.1. polo abembrionário é a decidua capsular
5.1.1.1.2. polo do embrião e parte mais vascularizada é a decídua basal.
5.1.1.1.3. demais locais são decidua basal
5.2. corion
5.2.1. as vilosidades do polo abembrionário saliente do córion desaparecem, formando apenas o cório liso.
5.2.1.1. a parte associada à decidua basal, permanece com as vilosidades e é chamada córion frondoso.
5.2.1.1.1. vilosidades permanecem crescendo durante o desenvolvimento fetal
6. placenta
6.1. vilosidades tronco-terciárias se alongam
6.1.1. do broto trofoblástico surgem as vilosidadades intermediárias imaturas
6.1.1.1. no ultimo trimestre surgem as vilosidades intermediárias maduras
6.1.1.1.1. produzem as vilosidades terminais
6.2. espaço entre uma vilosidade e outra é chamado espaço interviloso
6.2.1. onde estão dispostas as lacunas trofoblásticas
6.3. espaço é coberto pelo sinciciotrofoblasto e a parte inferior basal é chamada de coluna celular citotrofoblástica
6.3.1. porção terminal de uma vilosidade é denominada coluna celular citotrofoblastica
6.4. Septo placentário é uma extensão da decídua basal que se extende e separa a parte fetal da placenta em cotilédones
6.4.1. O sangue materno circula livremente entre um cotilédone e outro.
6.5. lado materno da placenta é a placa basal, o lado embrionárioé placa coriônica
7. cordão umbilical
7.1. o dobramento aproxima o pedículo de ligação e ao ducto vitelínico do saco vitelínico.
7.1.1. uma fina membrana amniótica envolve o pedículo e o ducto vitelínico forma-se o cordão umbilical.
7.2. promover a circulação sanguínea entre o embrião e a mãe, com contribuição da placenta, por meio de artérias e veia que se desenvolvem nele.
8. alantóide
8.1. surge depois do dobramento na região do intestino posterior
8.1.1. Devido a eficiência da placenta o alantóide nunca se tornou uma estrutura proeminente no embrião humano
8.1.1.1. Devido o pedículo associado a ele e a alta vascularização, sua função é de auxiliar na respiração e hematopoiese
8.1.1.1.1. forma o arco circulatório umbilical
8.1.1.1.2. Inicia o urácolo (parte posterior da estrutura), que está conectado à bexiga urinária.