1. Governo Atual
1.1. Estímulo às Importações
1.1.1. Possível redução do imposto de importação, o que reduz indiretamente o recolhimento de outros impostos presentes no processo de importação (como ICMS e IPI), diminuindo os custos.
1.1.1.1. Cria novas perspectivas de crescimento ou mesmo de sustentação financeira.
1.2. Elevação das taxas de juros que devem crescer, em termos reais, 3,5% em 12 meses.
1.2.1. Desestimulam a produção e o consumo, normalmente adquiridos por meio de financiamento
1.2.2. Aumenta a atratividade por títulos da dívida pública do governo
1.2.3. Encarece o crédito, provocando um aumento nas taxas para financiamentos cobradas pelas instituições financeiras
1.2.3.1. Inibe a capacidade de investimentos das empresas e o crescimento da economia
1.2.4. Não tem efeito sobre as pressões de preços provenientes de reajustes de serviços administrados --como energia elétrica e telefonia--, da alta do petróleo e do avanço das commodities (produtos), que são os principais fatores de inflação atualmente
1.2.5. Tirar o dinheiro da produção e o leva para a especulação. A migração se dá porque as aplicações na Bolsa de Valores, que negocia ações das empresas, vai para as aplicações financeiras, já que com a Selic alta os rendimentos destes investimentos aumentam
1.2.6. Aumenta também o volume de recursos necessários para pagar o serviço da dívida e o governo se endivida mais para rolar os títulos.
1.3. Manutenção da Política Atual de Estímulo para Fontes Renováveis
1.4. Aprovação na Câmara dos Deputados do marco regulatório da geração de energia distribuída (12 meses de carência)
1.4.1. Gera uma previsão de crescimento de até 100% nas vendas no primeiro ano após o início da vigência da nova legislação.
1.4.1.1. A procura pelo serviço de instalação de painéis fotovoltaicos seria impulsionada pelo período de transição previsto.
1.4.1.1.1. Caso seja aprovado no Senado sem modificações, prevê uma carência de 12 meses durante a qual as pessoas que instalarem seus painéis solares ainda se enquadraram nas regras atuais, ou seja, não pagarão a taxa para as distribuidoras pelo uso da rede.
1.4.1.2. As vendas devem ser significativamente elevadas após a aprovação do marco legal e que, mesmo com a inclusão da tarifa a ser paga às distribuidoras, ainda vale a pena gerar a própria energia.
1.4.1.3. Os consumidores que instalarem seus sistemas no período de carência ficarão livres das cobranças pelo uso da rede de distribuição por 25 anos, até 2045, e que, mesmo os que aderirem após esse período ainda conseguirão benefícios.
1.4.2. A maior clareza da legislação geraria um cenário de segurança jurídica que beneficiaria os investimentos privados no segmento, além do maior acesso ao crédito no sistema bancário
1.5. Alta do Dolár
1.5.1. Impacta diretamente os investimentos de bens importados
2. Governo da Oposição
2.1. Desvalorização do Câmbio
2.1.1. Efeito é positivo para a balança comercial do país
2.1.2. Os bens importados ficam mais caros relativamente
2.1.3. Os bens produzidos no país ficam mais competitivos no exterior (mais baratos para quem compra)
2.2. Manutenção do nível atual da taxa de juros real.
2.2.1. Estimula a produção e o consumo, normalmente adquiridos por meio de financiamento
2.2.2. Diminui a atratividade por títulos da dívida pública do governo
2.2.3. Favorece o crédito, provocando uma possível diminuição nas taxas para financiamentos cobradas pelas instituições financeiras
2.2.3.1. Aumenta a capacidade de investimentos das empresas e o crescimento da economia
2.2.4. Insere o dinheiro na produção.
2.2.5. Diminui também o volume de recursos necessários para pagar o serviço da dívida e o governo se endivida menos para rolar os títulos.