1. Diagnóstico
1.1. Depende da apresentação clínica
1.2. Teste de supressão noturna com 1 mg de dexametasona
1.3. Dosagem de metanefrinas plasmáticas
1.4. Dosagem de cortisol na urina de 24 horas
1.5. ACTH sérico
1.6. Tomografia de Abdome
1.7. Ressonância magnética
1.8. PET scan
1.9. Ultrassonografia
2. Quadro Clínico
2.1. Funcionantes
2.1.1. Adenomas produtores de hormônios adrenais
2.1.2. A clínica vai depender do hormônio que está sendo produzido em excesso
2.2. Não Funcionantes
2.2.1. São assintomáticos em grande maioria das vezes
2.2.2. Pode gerar sintomas locais quando crescem muito na cavidade abdominal.
2.3. Adenomas secretores de cortisol
2.3.1. Síndrome de Cushing franca
2.3.2. Ganho de peso
2.3.3. Aumento da circunferência abdominal
2.3.4. Pele fina e fragilizada
2.3.5. Depressão
2.3.6. Mau Humor
2.4. Feocromocitoma
2.4.1. Dor de cabeça
2.4.2. Sudorese
2.4.3. Aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial
2.4.4. Constipação
2.4.5. Formigamento nas mãos
3. Classificação
3.1. Tumor Produtor
3.2. Tumor não produtor
4. Etiologia
4.1. Adenomas corticais não funcionantes
4.2. Feocromocitomas
4.3. Hipercortisolismo subclínico
4.4. Aldosteronismo primário
4.5. Carcinomas adrenocorticais
4.6. Metástases
5. Epidemiologia
5.1. Varia de acordo com a fonte de dados.
5.2. Diabéticos, obesos e hipertensos.
5.3. Sexta e oitava década de vida, sem diferenças significativas entre os gêneros
5.4. Adenoma
5.5. Carcinoma
5.6. Feocromocitoma
6. Prognóstico
6.1. Depende da etiologia do tumor
6.1.1. Adenoma Adrenal
6.1.1.1. Bom prognóstico se a alteração hormonal e o quadro clínico forem identificados e tratados de forma precoce e adequada;
6.1.2. Carcinoma adrenal
6.1.2.1. Possui alta morbimortalidade, com sobrevida baixa
6.1.3. Feocromocitoma
6.1.3.1. Implicam em elevada morbimortalidade
7. Tratamento
7.1. É realizado de acordo com as características do tumor, como tamanho, funcionalidade e malignidade
7.2. Avaliação endócrina
7.2.1. Tumores secretores de cortisol ou aldosterona e os feocromocitomas com > 4cm
7.2.1.1. Cirurgia
7.2.2. Tumores não funcionantes e < 4cm
7.2.2.1. Avaliar periodicamente: dosagem de metanefrinas urinárias, catecolaminas plasmáticas e cortisol pós-dexametasona, além de exames de imagem
7.2.3. < 4cm + Sinais de Malignidade
7.2.3.1. Considerar PAAF