Suporte Avançado de Vida (SAV) - habilidades envolve tratamento do paciente com parada cardiorespiratória
par Lucas Reis
1. Diagnóstico:
1.1. Paciente não responsivo.
1.2. Paciente sem pulso central palpável
1.3. Situações
1.3.1. Passiveis de choque: fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.
1.3.2. Não chocáveis: em ausência palpável na vigência da atividade elétrica cardíaca organizada.
1.4. Assistolia: ausência total de atividade elétrica no miocárdio:
1.4.1. Seguir protocolo de linha reta
1.4.2. Checar cabos e conexões
1.4.3. Aumentar o ganho
1.4.4. Mudar a derivação
1.4.5. Se confirmada, prosseguir com protocolo RCP de qualidade e drogas.
2. SAV trabalha com
2.1. Ressucitação cardiopulmonar
2.2. Desfibrilação
2.2.1. Utilizada em pacientes na fase elétrica e/ou hemodinâmica da PCR.
2.3. Dispositivos de via aérea avançada e oxigênio
2.4. Acesso venoso e drogas
2.4.1. Os medicamentos envolvidos no tratamento são: epinefrina ou adrenalina; vasopressina, corticosteroides, amiodarona, lidocaína, magnésio, bicarbonato de sódio,
2.5. Dispositivos de compressão mecânica
2.6. Dispositivos de oxigenação por membrana extracorpóreos
3. Fisiopatologia
3.1. Fase 1 - elétrica (3 a 4 minutos da PCR): apresenta-se como fibrilação ventricular. Faz-se uso da desfibrilação e da RCP.
3.2. Fase 2 - hemodinâmica (4 a 10 minutos após a PCR): compreende a depleção dos substratos para um metabolismo adequado, utilizando a desfibrilação e RCP.
3.3. Fase 3 - metabólica (após 10 minutos da PCR): há acidose e disfunção celular graves.
4. Tatamentos
4.1. Disposição da equipe
4.2. via aérea avançada (apenas em casos específicos de ineficácia com a bolsa-válvula-máscara)
4.3. Acesso venoso periférico: para administrar medicações.
4.4. Acesso arterial:para monitorar a pressão arterial diastólica e titular os esforços da ressuscitação.
4.5. Medicamentos
4.6. Monitorização: para verificar a qualidade da PCR e guiar a terapia venosa, assim como detectar a RCE
4.6.1. ETCO2
4.6.2. PPC
4.6.3. PAD