Quando a mente nos mente

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Quando a mente nos mente por Mind Map: Quando a mente nos mente

1. Apresentação das personagens (doenças)

1.1. O que são doenças mentais?

1.1.1. relacionam-se com

1.1.1.1. o humor

1.1.1.2. a ansiedade

1.1.1.3. a memória

1.1.1.4. a perceção

1.1.1.5. o pensamento

1.1.2. incapacitam os seus portadores a nível:

1.1.2.1. pessoal

1.1.2.2. social

1.1.2.3. laboral

1.2. Psicopatologia

1.2.1. estuda as doenças mentais

1.2.2. Questão da "normalidade"

1.2.2.1. Comportamentos mais comuns inseridos nos padrões da sociedade

1.2.2.2. Outros comportamentos podem ser indício de perturbação mental

1.2.2.3. No entanto, não há uma definição concreta

1.3. Hospitais (atuais, no geral)

1.3.1. Maqueta (lado atual)

2. Vídeo encenado por nós

3. Quais são as principais doenças?

3.1. Compulsão alimentar periódica

3.1.1. Comportamento em sociedade

3.1.2. Sintomas

3.1.2.1. Ingestão compulsiva de grandes quantidades de comida

3.1.2.2. Ansiedade e preocupações com o peso

3.2. Esquizofrenia

3.2.1. Comportamento em sociedade

3.2.1.1. Isolamento

3.2.2. Prevalência

3.2.3. Déficits

3.2.3.1. Perceção

3.2.3.2. Comunicação

3.2.3.3. Comportamento

3.2.3.4. Atenção

3.2.3.5. Afetos

3.2.3.6. Motricidade

3.2.4. Sintomas psicóticos

3.2.4.1. Delírios

3.2.4.2. Alucinações

3.3. Autismo - Perturbação do Espetro Autista

3.3.1. Comportamento em sociedade

3.3.2. Déficits

3.3.2.1. Comunicação e interação social

3.3.2.2. Linguagem verbal e emotiva

3.3.3. Rotinas obsessivas

3.3.3.1. Comportamentos e interesses restritos e repetitivos

3.3.4. Hiper ou hipo sensibilidade

3.3.5. Quem mais afeta

3.4. Perturbação Bipolar

3.4.1. Comportamento em sociedade

3.4.2. Prevalência

3.4.3. Estados de Mania

3.4.3.1. Energia e desinibição

3.4.3.2. Vontade de fazer muitas coisas

3.4.3.3. Perda da necessidade de dormir

3.4.4. Estados de Depressão

3.4.4.1. Falta de energia

3.4.4.2. Desmotivação

3.4.4.3. Isolamento

3.5. Perturbação Obsessiva Compulsiva

3.5.1. Comportamentos em sociedade

3.5.1.1. Rituais repetidos constantemente

3.5.2. Obsessões

3.5.2.1. Mais comuns

3.5.2.1.1. Medo de se contaminar devido a sujidade e germes

3.5.2.1.2. Medo de fazer mal a alguém

3.5.2.1.3. Sentimentos de dúvida

3.5.2.1.4. Ordem e simetria

3.5.3. Compulsões

3.5.3.1. Verificação

3.5.3.2. Contagem

3.5.3.3. Lavagem

3.5.3.4. Organização

3.5.4. Prevalência

3.6. Depressão

3.6.1. Comportamento em sociedade

3.6.2. Sintomas

3.6.2.1. Mau humor

3.6.2.2. Baixa autoestima

3.6.2.3. Incapacidade de realizar as tarefas

3.6.2.4. Sintomas físicos/corporais

3.6.3. Causas

3.6.3.1. Genética

3.6.3.2. Ação de desencadeantes/facilitadores

3.6.3.3. Personalidade do indivíduo

3.6.4. Quem mais afeta

3.6.5. Prevalência

3.6.6. "Ascensão" nos últimos tempos

3.6.7. Principal doença do século XXI

3.7. "doenças" polémicas

3.7.1. Transsexualidade

3.7.1.1. encarada como problema clínico a ser tratado

3.7.1.2. Devemos:

3.7.1.2.1. Tentar que as crianças se sintam bem no corpo que têm?

3.7.1.2.2. Dar-lhes liberdade para crescerem no corpo em que se sentirem mais confortáveis?

3.7.2. Homossexualidade

4. Como se manifestam?

5. Outros distúrbios alimentares

5.1. Anorexia

5.2. Bulimia

6. Vídeo tipo documentário

7. DSM

7.1. Manual de Estatística e Diagnóstica das Perturbações Mentais

7.2. Todas as perturbações mentais assim consideradas pela comunidade científica

7.3. Alvo de polémicas

7.3.1. Não tem critérios rigorosos

8. Psiquiatria

8.1. foco mais clínico

9. Curiosidades

9.1. Relação entre doenças mentais e capacidades artísticas e criativas

9.1.1. A Paixão de Van Gogh (2017)

9.2. Acontecimentos macabros que se deram em manicómios

10. Efeitos na sociedade:

10.1. Estigma e preconceito

10.1.1. Acredita-se que as pessoas com doença mental são violentas e perigosas

10.1.1.1. Errado

10.1.2. Estas pessoas não são, na maior parte, assim e têm até mais probabilidade de ser atacadas

10.2. Consequências na economia (portuguesa)

10.2.1. Pouco acesso aos tratamentos

10.2.1.1. Países de baixo e médio rendimento

10.2.1.1.1. 76% a 85% dos doentes mentais não recebem tratamento

10.2.1.2. Países de alto rendimento

10.2.1.2.1. 35% a 50% dos doentes mentais não recebem tratamento

10.2.2. Grandes despesas

10.2.3. Falta de investimento em planos de saúde mental

10.2.4. Tratamentos escassos e elitistas

10.3. Negação da doença

10.3.1. a aceitação das doenças é sempre difícil devido ao estigma e pressão sociais

11. Problemas de psiquiatria

11.1. Ao longo da História

11.1.1. Lobotomia

11.1.1.1. Egas Moniz

11.1.1.1.1. Prémio Nobel

11.1.1.2. Walter Freeman

11.1.1.2.1. 3,5 mil lobotomias

11.1.1.2.2. 5 minutos

11.1.1.2.3. qualquer lugar

11.1.1.2.4. "Lobotomóvel"

11.1.1.3. Materiais

11.1.1.3.1. Picadores de gelo

11.1.1.4. Procedimento

11.1.1.4.1. através dos globos oculares

11.1.1.4.2. às vezes, precedidas de choques elétricos

11.1.1.4.3. outras vezes, pacientes conscientes

11.1.1.5. Resultados

11.1.1.5.1. Grande probabilidade de morte durante o procedimento

11.1.1.5.2. Necessidade de reaprendizagem de capacidades básicas (ex.: andar e falar)

11.1.1.5.3. Alterações da personalidade

11.1.1.5.4. Regresso frequente dos sintomas da doença

11.1.1.5.5. Danos irreversíveis

11.1.1.6. Abandonada pelos fármacos antipsicóticos

11.1.1.6.1. ainda é feita nos EUA

11.1.1.7. Utilização indevida

11.1.1.7.1. Crianças

11.1.1.7.2. Homossexuais

11.1.1.7.3. Mulheres

11.1.2. Outros Tratamentos

11.1.2.1. Infeção por malária

11.1.2.1.1. Julius Wagner von Jauregg

11.1.2.1.2. febres altas e convulsões inibem manifestações de loucura

11.1.2.1.3. Prémio Nobel

11.1.2.2. Convulsões por Metrazol

11.1.2.2.1. Ladislas von Meduna

11.1.2.2.2. convulsões epiléticas curam esquizofrenia

11.1.2.2.3. injeções intravenosas de Metrazol

11.1.2.2.4. convulsões violentas

11.1.2.3. Terapia por choque insulínico

11.1.2.3.1. Manfred Sakel

11.1.2.3.2. coma permite recuperar sanidade

11.1.2.3.3. resultados temporários

11.1.2.4. Eletroconvulsoterapia

11.1.2.4.1. Ugo Cerletti e Lucio Bini

11.1.2.4.2. eficácia entre 75 e 85%

11.1.2.4.3. mais segura, prática e barata

11.1.2.4.4. uso indevido

11.1.2.5. Drogas psicotrópicas

11.1.2.5.1. administravam-se drogas sem efeito curativo ou terapêutico

11.1.2.5.2. diagnósticos das doenças aumentavam quando um medicamento para elas estava "na moda"

11.1.2.5.3. interesses da indústria farmacêutica

11.1.2.5.4. não há medicamentos efetivos na psiquiatria

11.2. Atualmente

11.2.1. Problema da rotulação excessiva

11.2.1.1. Desde 1952, DSM passou de 106 para 365 perturbações mentais

11.2.1.2. Cerca de 1/3 da população mundial sofrerá de doenças mentais

11.2.1.3. Maior número de doentes ou conceção de doença mais abrangente?

11.2.1.4. Os diagnósticos de algumas perturbações não começarão já a entrar no campo da personalidade?

11.2.1.5. Foucault

11.2.1.5.1. "Uma doença só tem realidade e valor de doença no interior de uma sociedade que a considere como tal"

11.2.1.6. O que é o normal?

11.2.1.7. O Alienista

11.2.1.7.1. Machado de Assis

12. Reflexões

12.1. Título: Cruel-mente

12.1.1. Potencialidades da Ciência

12.1.2. Constrangimentos da Ciência

13. Voando sobre um Ninho de Cucos (1975)

14. Hospitais Psiquiátricos

14.1. Más condições

14.1.1. Falta de higiene

14.1.2. Pacientes usados como cobaias científicas

14.1.3. Sobrelotação

14.1.4. Subnutrição

14.1.5. Muitos morriam

14.2. Até meados do século XX

14.2.1. Maqueta (lado antigo)

14.2.2. Instrumentos para controlar pacientes

14.2.2.1. Camisas de forças

14.2.2.2. Choques elétricos

14.2.2.3. Operações no cérebro

14.2.2.3.1. como a lobotomia

14.2.2.4. "Utica crib"

14.2.2.5. Imobilização através de diversos instrumentos

14.2.2.6. Isolamento

14.2.2.7. Agressões físicas

14.2.3. Inexistência de tratamentos

14.2.3.1. Psiquiatras limitavam-se a:

14.2.3.1.1. dar apoio

14.2.3.1.2. obseravar (diagnosticar)

14.3. Atualidade

14.3.1. Utilização de medicamentos

14.3.1.1. Permitem recuperação do paciente

14.3.2. Desinstitucionalização

14.3.2.1. Hospedagem no Hospital só para pacientes graves

14.3.2.2. Outros podem viver com as famílias

14.3.2.3. Criação de unidades ambulatórias