1. TRATAMENTO
1.1. Interrupção da esquizogonia
1.2. Interrupção do gametocito
1.3. destruição dos hipnozoitos
2. MEDIDAS PREVENTIVAS
2.1. Individuais
2.1.1. inseticida
2.1.2. repelente
2.1.3. cortinado com inseticida
2.1.4. roupas
2.2. coletivas
2.2.1. combate ao vetor
2.2.2. combate a larvas
2.2.3. quimioprofilaxia
3. MECANISMO PATOLOGICO
3.1. Sangue
3.1.1. benigna
3.1.1.1. anemia
3.1.1.2. hipoproteinemia
3.1.2. maligna
3.1.2.1. êmbolos
3.1.2.1.1. enfarte
3.2. Baço
3.2.1. Dilatado e Escuro
3.2.1.1. ruptura
3.3. Fígado
3.3.1. aumento de tamanho
3.3.2. alterações patologicas
3.3.2.1. tumefação turva
3.3.2.2. alterações nucleares
3.3.2.3. numerosas mitoses
3.3.2.4. infiltração gordurosa
3.4. Cérebro
3.4.1. congestão e edema
4. AGENTE ETIOLOGICO
4.1. Protozoário Plasmodium
4.1.1. REPRODUÇÃO
4.1.1.1. assexuada
4.1.1.1.1. Hospedeiro Intermediário (HOMEM)
4.1.1.2. sexuada
4.1.1.2.1. Hospedeiro Definitivo (INSETO)
4.1.2. CICLO DE VIDA
4.1.2.1. No H.I
4.1.2.1.1. 0: Imunidade
4.1.2.1.2. 1: Picada da fêmea
4.1.2.1.3. 2: Inoculação dos esporozoítos
4.1.2.1.4. 3: alojam-se no fígado
4.1.2.1.5. 4: ciclo hepático
4.1.2.2. NO INSETO
4.1.2.2.1. ingere sangue com gametocitos
5. ENDEMICIDADE NO BRASIL
5.1. Índice Esplênico
5.1.1. Hipoendêmica inferior 10%
5.1.1.1. ocasional ou focal
5.1.2. Mesoendêmica 11 a 50%
5.1.2.1. ocasional ou focal
5.1.3. Hiperendêmica 51 a 75%
5.1.3.1. maior endemicidade
5.1.4. Holoendêmica superior 76%
5.1.4.1. maior endemicidade
5.1.5. Epidemias
5.1.5.1. Mudança sazonal
5.1.5.1.1. + chuva + mosquito
5.1.5.1.2. migrações