
1. ESPERADO POR GANHOS OPERACIONAIS
1.1. Retorno de vasilhames reutilizáveis
2. DESCARTE MENOS AGRESSIVO AO MENOS AMBIENTE
3. TRANSPORTES
4. ESTOQUE E ARMAZENAGEM
5. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS
6. Empresa-consumidor (business-to-customer -B2C)
6.1. Varejo de bens e serviços diretamente a consumidores individuais
7. INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA
8. REPARAÇÕES E CONSERTOS
9. LOCALIZAÇÃO DOS ATORES DA LOGÍSTICA
10. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
10.1. MODELOS MATEMÁTICOS
10.1.1. CENTRO DE GRAVIDADE
11. DECISÃO SOBRE A FROTA
11.1. PRÓPRIA
11.2. DISTÂNCIA
11.3. DE TERCEIROS
12. O Supply Chain Management (Gestão da Cadeia de Suprimentos) é um processo que consiste em gerenciar os fluxos, de bens, serviços, finanças, informações de forma estratégica entre empresas e consumidores finais, visando alcançar vantagens competitivas e criação de valor para os clientes.
13. AVALIAÇÃO QUALITATIVA
13.1. INCENTIVOS FISCAIS
13.2. MÃO DE OBRA QUALIFICADA
13.3. LEGISLAÇÃO
13.4. ESTABILIDADE POLÍTICA
13.5. URBANIZAÇÃO
14. DOAÇÕES
15. O que antes era apenas vender e entregar, hoje são otimização e integração de todas as áreas funcionais da empresa, incluindo marketing, vendas, produção, finanças, recursos humanos e tecnologia da informação, o qual se denomina Logística Integrada, reportada ao sistema Intraorganizacional ou departamentos internos de uma organização, já Integração Logística vem da visão Interorganizacional o qual aborda a necessidade de Integração entre processos diferentes, ou seja, parceiros externos, como fornecedores e clientes. Assim sendo necessário envolver toda a organização na criação de um plano estratégico de logística
16. LOCALIZAÇÃO
17. REVERSA
17.1. PÓS VENDA
17.1.1. RETORNO
17.1.1.1. COMERCIAL
17.1.1.1.1. Devoluções
17.1.1.1.2. Produto com defeito ou a garantia expirou.
17.1.1.2. POR GARANTIA/QUALIDADE
17.2. PÓS CONSUMO
17.2.1. DESMANCHE
17.2.1.1. REMANUFATURA
17.2.2. RECICLAGEM
18. COMÉRCIO ELETRÔNICO
18.1. Mudanças significavas nos processos de produção e vendas. Porém, existem grandes gargalos e barreiras a serem vencidas para a Logística.
18.1.1. Empresa-empresa (business-to-business - B2B)
18.1.1.1. Venda de bens e serviços entre empresas
18.1.2. Cliente-cliente (consumer-to-consumer - C2C)
18.1.2.1. Pessoas usam a Web para vendas ou trocas particulares
19. DIRETA
19.1. ADM DE MATERIAIS (LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS)
19.1.1. COMPRAS
19.1.1.1. ESCOLHA DOS FORNECEDORES
19.1.1.1.1. SINGLE SOURCING
19.1.1.1.2. MULTIPLE SOURCING
19.1.1.1.3. GLOBAL SOURCING
19.1.1.1.4. MIX DE MAIS DE UM DELES
19.1.1.2. ADM PRIVADA
19.1.1.3. ADM PÚBLICA
19.1.1.3.1. LICITAÇÕES
19.1.1.4. GESTÃO DE ESTOQUE
19.1.1.4.1. ARMAZENAGEM
19.1.1.4.2. LEAD TIME DE PEDIDO
19.1.1.4.3. ESTOQUE MÁXIMO
19.1.1.4.4. ESTOQUE MÍNIMO
19.1.1.4.5. INVENTÁRIOS FÍSICOS DE ESTOQUE
19.1.1.4.6. ESTOQUE VIRTUAL
19.1.2. ENTREGA PARA A PRODUÇÃO
19.1.3. O termo estoque virtual diz respeito ao registro de produtos em uma loja. De forma simplificada, todo produto que é comprado ou vendido pela loja é atualizado no estoque virtual, o que permite ao lojista ter um maior controle de suas compras/vendas e ajustar a demanda de seus produtos junto aos seus fornecedores.
19.2. LOGÍSTICA DE OPERAÇÕES
19.3. TRANSPORTE
19.3.1. TIPO DE EMBARQUE
19.3.2. ESCOLHA DOS MODAIS
19.3.2.1. ROTEIRIZAÇÃO (ESCOLHA DA ROTA)
19.3.2.2. TIPOS DE MODAIS
19.3.2.2.1. AQUAVIÁRIO
19.3.2.2.2. DUTOVIÁRIO
19.3.2.2.3. AÉREO
19.3.2.2.4. FERROVIÁRIO
19.3.2.2.5. RODOVIÁRIO
19.3.2.3. COMBINAÇÃO DOS MODAIS
19.3.2.3.1. UNIMODAL
19.3.2.3.2. COMBINAÇÃO DE MODAIS
19.3.2.3.3. SUCESSIVO
19.3.2.4. FATORES
19.3.2.4.1. VELOCIDADE
19.3.2.4.2. CONSISTÊNCIA
19.3.2.4.3. DISPONIBILIDADE
19.3.2.4.4. FREQUÊNCIA
19.3.2.4.5. VOLUME
19.3.2.4.6. TIPO DE CARGA
19.4. Na Localização devem ser tomadas as seguintes decisões: número, dimensão e localização das instalações, alocação de armazéns para atender a certas áreas.
19.5. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA (LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO)
19.5.1. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS
19.5.2. ARMAZENAGEM (PRODUTOS FINAIS DA ORGANIZAÇÃO)
19.5.2.1. ARMAZÉNS (CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO)
19.5.2.1.1. É o tempo medido a partir do momento em que o cliente faz a colocação do pedido até o momento em que ele o recebe dentro das condições de qualidade solicitadas, ou seja, de acordo com o Nível de Serviço que contratou. O Tempo do Ciclo do Pedido é um dos indicadores mais importantes de qualidade da logística, pois mede a eficiência de todo o processo logístico. Por meio dele, o cliente calcula o momento em que deve fazer novo pedido a fim de repor seu estoque.
19.5.2.1.2. Os Centros de Distribuição existem como armazéns para receber as cargas dos fornecedores e depois distribuí-las aos clientes, de acordo com o nível de serviço solicitado pelos consumidores. O funcionamento do CD depende de sua estrutura, ou seja, do seu layout de armazenagem, dos seus itens de estoque, corredores, das suas portas de acesso, do seu pátio, de suas prateleiras e estruturas e do seu espaço vertical e horizontal.