1. Quanto as características físicas
1.1. Aerodispersoides: substâncias que podem ser geradas por dispersão em áreas onde uma corrente de ar se deslocar.
2. Quanto às características químicas
2.1. As substâncias químicas podem atuar no organismo das formas dispersas, muitas vezes isoladas, outras combinadas.
3. Quanto ao tipo de ação tóxica
3.1. Quando falamos sobre uma ação tóxica, entendemos que as substâncias químicas agem em um determinado local são inibidas assim como uma mudança, como neste caso, as substâncias podem ser classificadas como:
3.1.1. Neurotóxicas: quando atuam no sistema nervoso;
3.1.2. Hepatotóxicas: quando atuam no fígado;
3.1.3. Nefrotóxicas: atuam nos rins.
4. VENENO
4.1. Veneno é uma hormona que causa danos ou alterações biológicas no organismo.
4.1.1. Por meio da dosagem ou da substância, o veneno é perigoso e, muitas vezes, mortal.
4.2. Conhecimentos básicos de toxicologia são necessários Para atender os objetivos da avaliação para a saúde das emergências químicas, em relação a: confirmar a existência de uma emergência química; identificar as características das substâncias químicas e identificar a fonte de liberação.
4.2.1. Toxicologia Ocupacional.
4.2.1.1. É uma das áreas mais importantes para você profissional de Segurança do Trabalho.
4.3. Toxinologia é o termo que implica no estudo de tratamentos de emergências e de complicações por toxinas de micro-organismos, de plantas ou de animais, buscando neutralizar os efeitos de tais fatores provocados pelo envenenamento.
4.4. Distingue-se da toxicologia por um tópico específico dos venenos ou dos tóxicos, isto é, de substâncias que contêm um efeito nocivo sobre as entidades vivas, por exemplo, veneno de serpentes.
5. Ciência multidisciplinar, que estuda os principais fatores sobre os agentes tóxicos sobre a doença e sua prevenção.
5.1. Toxicologia pode ser: preventiva, curativa e repressiva.
5.1.1. Preventivo, que oferece padrões de segurança, exemplificados com uma lavoura, que são alimentados com substâncias químicas, neste caso, agrotóxicos.
5.1.2. Curativo, direcionamos para as intoxicações ocasionadas em um diagnóstico clínico ou laboratorial realizado.
5.1.3. O aspecto repressivo se refere ao fator de responsabilidade das pessoas que se relacionam com os crimes, ou melhor, as situações ilegais.
5.2. Divisões da toxicologia
5.2.1. Toxicologia Clínica
5.2.1.1. Prevenção e diagnóstico da intoxicação por agentes químicos.
5.2.1.1.1. Acompanhamento e controle da evolução: proteção, diagnóstico e tratamento.
5.2.2. Toxicologia Química ou Analítica
5.2.2.1. Processo de separação, identificação e quantificação da química ambiental ou biológica.
5.2.2.1.1. Finalidade de diagnosticar uma intoxicação, qualificar e quantificar uma ação da base química tóxica, auxiliando no tratamento.
5.2.3. Toxicologia Experimental
5.2.3.1. Processo de separação, identificação e quantificação da química ambiental ou biológica.
5.2.3.1.1. Finalidade de diagnosticar uma intoxicação, qualificar e quantificar uma ação da base química tóxica, auxiliando no tratamento.
5.2.4. Toxicologia Forense
5.2.4.1. Na parte jurídica, estuda os aspectos médicos-legais na investigação da causa-mortis por intoxicações
5.2.4.1.1. Esclarecer à justiça o crime por substâncias químicas.
5.2.5. Toxicologia Social
5.2.5.1. Efeitos adversos por que as pessoas usam as repercussões individuais, sanitárias e sociais.
5.2.5.1.1. Adotando-se a Toxicologia Forense.
5.2.6. Toxicologia Profilática
5.2.6.1. Não tome cuidado, água, solo, alimentos ou até medicamentos.
5.2.6.1.1. As formas físicas de consumo que podem ser tóxicas são ingeridas. (MIDIO e MARTINS, 2000)
5.2.7. Toxicologia Industrial
5.2.7.1. Nenhum estudo das enfermidades ocupacionais na indústria.
5.2.7.1.1. Controlar as substâncias químicas utilizadas na indústria de risco, enquanto as ameaças e os problemas ambientais.
6. Intoxicação
6.1. Ato ou efeito de intoxicar e intoxicar seria envenenar.
6.2. A intoxicação é um processo patológico que pode ser acionado por uma substância exógena (de contato externo) ou endógena (ingerido), causando um desequilíbrio fisiológico no organismo e, consequentemente, alterações bioquímicas.
6.3. . Intoxicação aguda
6.3.1. Quando ocorrer um único contato com o agente tóxico. Pode acontecer, um único contato ou vários (ex-cumulativos) com o agente tóxico, mas por um curto período de tempo, aproximadamente 24 horas.
6.4. . Intoxicação crônica
6.4.1. Quando estas exposições prolongam um produto, neste caso, por um período mais prolongado, de 3 meses ou até anos.
6.5. “Um sinal seguro de intoxicação é uma identificação da substância no corpo” Plenk (Elementa Medicine et Chirurgiae, 1781).
6.6. Fases da intoxicação
6.6.1. - Fase de exposição - contato da substância com a organização por um tempo determinado.
6.6.2. Fase da toxicocinética - onde cinética é o movimento; então, o movimento dos agentes tóxicos dentro do nosso organismo, a partir de sua aplicação até a sua eliminação.
6.6.3. Fase da toxicodinâmica - onde dinâmica é uma ação dos agentes tóxicos dentro do organismo.
6.6.4. Fase Clínica - corresponde a uma manifestação da ação tóxica.
6.6.5. Principais vias de absorção de agentes tóxicos
6.6.5.1. Dentro da fisiologia, fala-se toda a substância é absorvida quando entra em contato com a corrente sanguínea.
6.6.5.1.1. a pele (contato)
6.7. dose, efeito e resposta
6.7.1. Dose: se emprega para uma quantidade ou concentração de uma substância a ser administrada que atinge um ponto do organismo, em um dado tempo
6.7.2. Efeito é utilizado para denominar uma alteração biológica ocasionada em uma pessoa ou uma população, em relação à exposição ou dose de uma substância.
6.7.3. A toxicidade é uma ação de dose certa em uma população determinada em relação à dose administrada. Podemos indicar também que, a resposta é proporcional a uma população que tenha um efeito toxicológico.
6.7.4. Então, os efeitos podem ser medidos através de uma escala de valores, onde se encontra uma intensidade ou gravidade (efeito) versus uma dose administrada. A isto, chamamos de dose-efeito.
6.7.4.1. O valor do limite de tolerância (VLT) faz com que a média ponderada não se altere ao normal para o trabalho, entendendo-se que algumas espécies jamais tenham sido superadas em nenhum momento, senão poderão ocasionar sepulturas de saúde no trabalhador.
6.8. Características dos efeitos tóxicos
6.8.1. Os efeitos tóxicos são justamente os efeitos negativos sobre as substâncias químicas. Observe que os efeitos tóxicos são classificados de acordo com a função ocasionada no organismo.
6.8.1.1. Efeito: Local
6.8.1.1.1. Causa: Os efeitos se Manifestam no local do primeiro contato entre a substância e o organismo.
6.8.1.2. Efeito:Sistêmico
6.8.1.2.1. Causa: O efeito se manifesta à distância do local onde se deu o contato inicial entre o agente tóxico e o organismo.
6.8.1.3. Efeito: Imediato ou agudo
6.8.1.3.1. Causa:Efeitos que aparecem imediatamente após uma exposição aguda, única ou no máximo após 24 horas.
6.8.1.4. Efeito: Crônico
6.8.1.4.1. Causa:Efeitos resultantes de uma exposição a pequenas doses, durante vários meses ou anos
6.8.1.5. Efeito: Retardado
6.8.1.5.1. Causa:Efeitos que ocorrem após um período de latência, mesmo quando já não existe mais a exposição.
6.8.1.6. Efeito: Reversível
6.8.1.6.1. Causa:Efeitos que têm a capacidade de lesionar um tecido sem condições de se recuperar.
6.8.1.7. Efeito: Irreversível
6.8.1.7.1. Causa:Efeitos que têm a capacidade de lesionar um tecido sem condições de se recuperar.
6.8.1.8. Efeito:Irritante
6.8.1.8.1. Causa:Efeitos produzidos por substâncias que produzem inflamação dos tecidos com que entram em contato, tais como a pele, conjuntiva ocular, tecidos de revestimento das vias respiratórias, etc.
6.8.1.9. Efeito:Asfixiante
6.8.1.9.1. Causa:Efeitos que exercem sua ação no organismo, interferindo com o oxigênio disponível.
6.8.1.10. Efeito:Anestésicos
6.8.1.10.1. Causa: Efeitos que interagem com o organismo, atuando em nível do sistema nervoso central.