1. Mídia Radical
1.1. Comunicação rebelde
1.1.1. Desafiam o status quo político e formas de produção
1.1.1.1. Quanrto ao produto
1.1.1.1.1. Conteúdo
1.1.1.1.2. Forma
1.1.1.1.3. Inovações
1.1.1.2. Quanto ao processo
1.1.1.2.1. Distribuição
1.1.1.2.2. Transformação
1.2. Audiência ativa
1.2.1. "Ex-audiência"
2. Mídia Livre
2.1. Liberdade de produzir
2.2. Movimento do software livre
2.2.1. Free Culture
2.2.2. Copyright
2.2.2.1. Copyleft
2.3. Fórum Social Mundial
2.3.1. Ciberativismo hacker
2.4. “Pontos de Mídia Livre”
3. Mídia Tática
3.1. Tendência de convergência nos campos políticos e culturais
3.2. "A invenção do cotidiano"
3.2.1. Táticas seriam ações típicas de uma pós (ou pré-modernidade), que valorizariam o movimento e o tempo
3.2.2. “Usos” das representações
3.3. Função da arte e da mídia na sociedade contemporânea
3.4. Floodnet zapatista
3.5. Movimento dos Sem Satélite
4. Midiativismo
4.1. Ação ativista política
4.2. Revolução Industrial
4.3. Jornais militantes de partidos políticos e movimentos sociais
4.4. Vida pública/secreta
4.4.1. Sistemas de hipermídia
4.4.2. Realização individual e atividade comunitária
4.5. Centro de Mídia Independente
4.5.1. Realizar a cobertura dos protestos
4.5.2. Diversos materiais das manifestações num sistema de publicação aberto
4.5.3. Internet
4.5.3.1. Mídia Ninja (Brasil)
4.5.3.2. Autocomunicação de massas
5. Mídia Alternativa
5.1. Formatos diferentes em máquinas clandestinas das primeiras gazetas europeias do século XVII
5.2. Noção de contra-hegemonia
5.2.1. Projetos de jornais da classe trabalhadora
5.3. Mudança social radical na sociedade
5.4. Mídias feministas, gays e produzida por negros
5.4.1. Publicações culturais como "Fanzines"
5.5. Brasil
5.5.1. Ligados à ideia de resistência à ditadura militar no país