1. 2. falso delinquente ou pseudo delinquente ou delinquente ocasional;
2. Delinquente ocasional: O delinquente ocasional é considerado o de menor periculosidade e de maior corrigibilidade.
3. Ciência que se ocupa do estudo do crime infrator, vítima, comportamento delitivo.
3.1. Antropologia Criminal
3.1.1. Com ideais de prevenção especial, ressocialização e neutralização, instaura-se, desta forma, o discurso do combate contra a criminalidade (“o mal”) em defesa da sociedade (“o bem”) respaldado pela ciência.
3.1.2. Lombroso era um médico caracterizada por sinais físicos e psíquicos. Tais estigmas físicos constavam no chamado criminoso nato. classificava em três tipos os criminosos:
3.1.2.1. 1. criminoso nato;
3.1.2.2. 3. criminaloide ou meio delinquente assemelhado ao meio louco ou fronteiriço.
4. Teorias
4.1. Enrico Ferri (1856-1929), criminologista italiano, ausas ligadas à etiologia do crime: individuais, físicas, sociai. O crime seria, assim, o resultado da combinação destes três fatores presentes em determinados indivíduos, que apresentariam estigmas determinantes da criminalidade, pessoas consideradas socialmente perigosas
4.1.1. Delinquente nato, instintivo ou por tendência congênita: O delinquente nato é o tipo instintivo de criminoso, com seus estigmas de degeneração.
4.1.1.1. Delinquente louco - levado ao crime por sua atrofia do senso moral.
4.1.2. Delinquente passional: É o mais complexo dos tipos de delinquência. relação do crime com a paixão e a relativa responsabilidade.