1. Sintomas
1.1. epigastralgia em queimação
1.2. dor
1.3. náusea
2. não é uma hipertrofia
3. 1 a cada 600 lactentes
4. Mesmo a do tipo A tendo maior chance de evoluir para câncer, a do tipo B é a mais vista na prática, pois a gastrite não erosiva A é uma doença rara
5. NEOPLASIAS
5.1. MALIGNO
5.1.1. Adenocarcinoma Gástrico
5.1.1.1. 95% dos casos
5.1.1.2. Tipos
5.1.1.2.1. Tipo mais comum em população de risco
5.1.1.2.2. Intestinal
5.1.1.2.3. Difuso
5.1.2. Estromais
5.1.2.1. TGEI
5.1.2.2. Origem
5.1.2.2.1. cel pluripotenciais precursoras do m. liso ou dos fibroblastos
5.1.2.3. geralmente diferenciadas
5.1.2.3.1. leiomiossarcomas
5.1.3. Conjuntivo
5.1.4. Linfomas
5.1.4.1. Tipos
5.1.4.1.1. Nodais
5.1.4.1.2. 3% dos casos
5.1.4.1.3. Extranodais
5.1.5. 75% dos casos acima de 50 anos
5.1.6. Carcinoma Gástrico
5.1.6.1. Predisposições
5.1.6.1.1. gastrite atrófica crônica com metaplasia intestinal
5.1.6.1.2. Infecção por H. pylori
5.1.6.1.3. Pós-gastrectomia
5.1.6.1.4. Polipose intestinal
5.1.6.2. Macroscopia
5.1.6.2.1. lesões planas nas mucosas, perda de pregueamento
5.1.6.2.2. tumores exofíticos
5.1.6.2.3. tumores ulcerados
5.1.6.2.4. tumores infiltrativos difusos
5.1.6.3. Partes mais acometidas
5.1.6.3.1. 60% piloro e antro pilórico
5.1.6.3.2. 25% cárdia
5.1.6.3.3. 15% corpo e fundo
5.1.7. Metástases
5.1.7.1. Linfonodos locais
5.1.7.2. Nodo de Virchow
5.1.7.3. Fígado
5.1.7.4. Pulmão
5.2. BENIGNO
5.2.1. Adenoma
5.2.2. Estromal
5.2.2.1. leiomioma
6. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
6.1. Estenose Pilórica Hipertrófica Congênita
6.1.1. é a mais importante
6.1.2. Sintomas
6.1.2.1. vômito em jato
6.1.2.1.1. realizar diagnóstico diferencial para meningite
6.1.2.2. dificuldades no desenvolvimento
6.1.2.3. desnutrição
6.1.2.4. abaulamento da região epigástrica
6.1.3. Hipertrofia do m. liso na região do piloro
6.1.4. Tratamento: cirúgico
7. ENDOSCOPIA
7.1. Classficação de Borrmann
7.1.1. GASTRITE HIPERTRÓFICA (DOENÇA DE MENETRIER)
7.1.1.1. não é uma gastrite
7.1.1.2. Hiperplasia das cel. mucosas superficiais
7.1.1.3. Mais comum em homens 40-60 anos
7.1.1.4. Causa desconhecida
7.1.1.5. Causa síndrome da Má Absorção
7.1.2. Borrmann III
7.1.2.1. adenocarcinoma gástrico padrão intestinal
7.1.3. Borrmann IV
7.1.3.1. adenocarcinoma gástrico difuso
8. mais relacionada com o câncer gástrico
9. inicialmente ocorre infiltrado de neutrófilos e depois de linfócitos e plasmócitos
10. assoalho límpido ou com sangue
11. 90% dos casos há infecçãopor H. pylori
12. perda do epitélio, submucosa, conjuntivo e estroma
13. GASTRITE
13.1. AGUDA
13.1.1. geralmente com predomínio de erosão
13.1.2. processo inflamatório vascular exsudativo
13.1.3. hiperemia difusa da mucosa gástrica
13.1.4. causas: álcool, infecções, ESTRESSE.
13.1.5. presença de neutrófilos
13.1.6. autolimitada à mucosa
13.2. EOSINOFÍLICAS
13.3. AUTOIMUNOLÓGICAS
13.4. PANGASTRITE ATRÓFICA SEVERA
13.5. GASTRITE COM REFLUXO ALCALINO
13.5.1. permanência do agente agressor, com processos reparativos e produtivos
13.6. vômito com ou sem hematêmese
13.7. choque neurogênico
13.8. CRÔNICA
13.8.1. Características
13.8.1.1. mais relacionada ao câncer gástrico, pois predispõe mutações
13.8.1.2. REGIÕES
13.8.1.2.1. Fundo
13.8.1.2.2. Corpo
13.8.1.2.3. Antro
13.8.2. Tipos
13.8.2.1. NÃO EROSIVA
13.8.2.1.1. Tipo A
13.8.2.1.2. Tipo B
13.8.2.2. EROSIVA
13.8.2.2.1. predomínio de linfócitos e plasmócitos
13.8.2.2.2. fármacos que inibem prostaglandias
13.8.2.2.3. plana de antro severa
13.8.2.2.4. elevada de antro moderada
14. ÚLCERAS
14.1. de estresse
14.1.1. Cushing
14.1.2. Curling
14.1.2.1. estresse
14.1.2.2. choque hipovolêmico
14.1.2.2.1. queimaduras
14.2. Local mais comum
14.2.1. curvatura menor do duodeno
14.2.2. Fatores envolvidos
14.2.2.1. macroscopicamente ulcerativo ou infiltrado difuso
14.2.2.2. infecção
14.2.2.3. fatores neuroendócrinos
14.2.2.3.1. cigarro
14.3. Patologia
14.3.1. lesões bem nítidas e ovaladas
14.3.2. 1-2 cm, até 4 cm
14.4. Complicações
14.4.1. sangramento
14.4.2. perfurações
14.4.3. estenose
14.4.4. obstrução
14.4.4.1. fatores locais da mucosa
14.4.5. penetração