1. protusão de vísceras abdominais
2. saculações em fundo cego
3. Complicações: ressecamento, desidratação e infecção
4. pode ou não ser compatível com a vida
5. apêndice vermiforme normal localizado na fossa ilíaca direita
6. ALTERAÇÕES CONGÊNITAS
6.1. Duplicação de alças intestinais
6.2. Má rotação durante o período embrionário
6.2.1. Na má rotação: apêndice fora da fossa ilíaca direita
6.3. Onfalocele
6.3.1. COM onfalomesentério
6.3.2. melhor prognóstico que a gastrosquise
6.4. Gastrosquise
6.4.1. SEM onfalomesentério
6.4.2. protusão de vísceras abdominais
7. DOENÇAS INFECCIOSAS
7.1. VIRUS
7.1.1. Rotavirus
7.1.1.1. enterocolite em < 5 anos
7.1.2. Norwalk
7.1.2.1. enterocoline em jovens 18-20 anos
7.2. BACTÉRIAS
7.2.1. Dano direto
7.2.1.1. S. typhi
7.2.1.2. Campilobacter
7.2.1.2.1. Complicação: Guillain-Barré
7.2.1.3. Shiguela
7.2.1.4. E. coli invasiva
7.2.2. Dano indireto
7.2.2.1. estafilococos
7.2.2.2. streptococos enteritidis
7.2.3. TUBERCULOSE INTESTINAL
7.2.3.1. vias de transmissão
7.2.3.1.1. hematogênica
7.2.3.1.2. ingestão de leite contaminado
7.2.3.2. características
7.2.3.2.1. presença de lesões inflamatórias granulomatosas caseosas e com necrose
7.2.4. deglutição
7.2.4.1. paciente previamente portador de tuberculose
7.2.5. Clostridium Difficile
7.2.5.1. forma pseudomembrana que reveste o intestino e causa síndrome da má absorção
7.2.5.1.1. colite pseudomembranosa
7.2.6. Doença de Whipple
7.2.6.1. Tropheryma whipplei
7.2.6.2. microabscessos na superfície
8. SÍNDROME DA MÁ ABSORÇÃO
8.1. Principais causas
8.1.1. Brasil
8.1.1.1. verminoses
8.1.2. EUA
8.1.2.1. doença celíaca
8.1.2.1.1. hipersensibilidade à gliadina
8.2. fatores envolvidos
8.2.1. relação criptovilositária perdida
8.2.2. hepatopatias crônicas que alteram a produção de bile
8.2.3. pancreatopatias crônicas
9. DIVERTÍCULOS
9.1. comum em idosos com fraqueza da parede intestinal e trânsito intestinal lento
9.2. múltiplos divertículos = diverticulose
9.3. Sintomas
9.3.1. cólica
9.3.2. dor abdominal
9.3.3. obstrução intestinal
9.3.4. sangramentos
9.4. complicações
9.4.1. peritonite
9.4.1.1. perfurações
9.4.2. hemorragia
9.5. DIVERTÍCULO DE MECKEL
9.5.1. próximo a v. ileocecal
9.5.2. heterotopia (cel de tecidos diversos)
9.5.3. persistencia do ducto onfalomesentérico
9.5.4. divertículo VERDADEIRO (possui todas as camadas)
9.5.5. Congênito
10. Grosso
10.1. abaixo da linha pectínea (epitélio escamoso)
10.2. início: válvula ileocecal
10.3. flexura esplênica
10.4. Porções
10.4.1. ceco
10.4.2. colo ascendente
10.4.3. flexura hepática
10.4.4. colo transverso
10.4.5. colo descendente
10.4.6. sigmoide
10.4.7. reto
10.4.7.1. epitélio glandular (antes da linha pectínea)
10.4.8. ânus
10.5. Histologia
10.5.1. prevalência de criptas
10.5.2. maior profundidade
11. PARTES
11.1. Delgado
11.1.1. 6 m de comprimento
11.1.2. Porçoes
11.1.2.1. duodeno
11.1.2.1.1. 25 cm proximais
11.1.2.1.2. retroperitoneal
11.1.2.2. jejuno
11.1.2.2.1. 1/3 proximal peritoneal
11.1.2.3. íleo
11.1.2.3.1. 2/3 restantes peritoneais
11.1.3. Histologia
11.1.3.1. prevalência de vilosidades
11.1.3.1.1. maior área absortiva
11.1.3.1.2. maior comprimento
11.1.3.1.3. Relação criptovilositária 3:1
12. NEOPLASIAS
12.1. BENIGNAS
12.1.1. Adenoma
12.2. MALIGNAS
12.2.1. Adenocarcinoma
12.2.1.1. forma de pólipo
12.2.1.1.1. INTESTINO DELGADO
12.2.2. Linfomas
12.2.2.1. Placas de Peyer
12.3. INTESTINO GROSSO
12.3.1. predominantemente epiteliais
12.3.1.1. adenomas
12.3.1.1.1. leiomioomas
12.3.1.2. adenocarcinomas
12.3.1.3. forma de pólipo
12.3.1.3.1. séssil
12.3.1.3.2. pediculado
12.3.1.3.3. múltiplo
12.3.1.3.4. tubulares
12.3.1.3.5. único
12.3.1.3.6. liso
12.3.1.3.7. irregular
12.3.1.3.8. O PÓLIPO PODE SER BENINGNO OU MALIGNO
12.3.1.3.9. tipo de pólipo conforme a glândula predominante
12.3.1.4. integridade anatomoestrutural do intestino
12.4. ESTADIAMENTO
12.4.1. TNM
12.4.1.1. T (tumor)
12.4.1.1.1. TX - avaliação nao foi possível
12.4.1.1.2. T0 - sem evidÊncias de tumor primário
12.4.1.1.3. TIS - carcinoma in situ
12.4.1.2. N (linfonodos)
12.4.1.2.1. NX - avaliação não foi possível
12.4.1.2.2. N0 - sem metástase
12.4.1.2.3. N1 - 1 a 3 linfonodos comprometidos
12.4.1.3. M (metástase)
12.4.1.3.1. MX - avaliação não foi possível
12.4.1.3.2. N2 - mais de 3 comprometidos
12.4.1.3.3. M0 - sem metástase
12.4.1.3.4. M1 - com metástase
12.5. estresse
13. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS IDIOPÁTICAS
13.1. DOENÇA DE CROHN
13.1.1. todo o TGI
13.1.2. transmural
13.1.3. apresenta granuloma não caseoso
13.1.4. pode causar estenoses e fístulas
13.1.5. tratamento: cirúrgico, retirada da alça afetada
13.2. RETOCOLITE ULCERATIVA
13.2.1. inflamação superficial
13.2.1.1. mucosa e submucosa
13.2.1.2. microabscessos
13.2.2. Associado a
13.2.2.1. processos inflamatórios e infecciosos prévios
13.2.2.1.1. resposta imunológica associada