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PATÓGENOS por Mind Map: PATÓGENOS

1. ADESÃO

1.1. OUTROS FATORES DE ADESÃO

1.1.1. FÍMBRIAS

1.1.2. PILI

1.1.3. FLAGELOS

1.2. CAPACIDADE DE SE LIGAR

1.3. MECANISMO DE VÍRUS E BACÉRIAS

1.4. FATORES DE ADESÃO NÃO COVALENTES

1.4.1. GLICOCÁLIX

1.4.1.1. COMPONENTES DE ADESÃO

1.4.1.1.1. CAMADA LIMOSA

1.4.1.1.2. CÁPSULA

2. ENDOTOXINAS

2.1. DANOS EM REGIÕES AFASTADAS

2.2. PROTEÍNAS TÓXICAS

2.3. CLASSIFICADAS COMO

2.3.1. TOXINAS CITOLÍTICAS

2.3.1.1. ATINGEM O INTESTINO DELGADO

2.3.1.1.1. CITOTOXINAS

2.3.2. ENTEROTOXINAS

2.3.2.1. CAUSA DANOS ÀS CÉLULAS

2.3.2.1.1. TOXINA COLÉRICA

2.3.2.1.2. TOXINA BOTULÍNICA E TETÂNICA

2.3.3. TOXINAS AB

2.3.3.1. DESTROEM A INTEGRIDADE DA MEMBRANA

2.3.3.1.1. TOXINA DIFTÉRICA

2.3.4. SUPERANTÍGENOS

2.3.4.1. REAÇÕES INFLAMATÓRIAS

3. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS INDEPENDENTES DE CULTIVO

3.1. IMUNOENSAIOS PARA DOENÇAS INFECCIOSAS

3.1.1. SOROLOGIA

3.1.1.1. ESPECIFICIDADE

3.1.1.1.1. DETECÇÃO DO ANTICORPO

3.1.1.2. SENSIBILIDADE

3.1.2. TÍTULO DE ANTICORPOS

3.1.2.1. MAIOR DILUIÇÃO DE SORO

3.1.2.2. TÍTULO POSITIVO

3.1.2.2.1. INFECÇÃO PRÉVIA

3.1.3. TESTES CUTÂNEOS

3.1.3.1. IDENTIFICA RESPOSTAS DE TH1

3.1.3.1.1. DETECÇÃO DE TUBERCULOSE, HANSENÍASE

3.2. AGLUTINAÇÃO

3.2.1. REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO

3.2.2. AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS VISÍVEIS

3.2.3. GRUPOS SANGUÍNEOS

3.2.4. IDENTIFICAÇÃO DE PATÓGENOS

3.3. IMUNOFLUORECÊNCIA

3.3.1. CONFIRMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ANTRAZ

3.3.2. DIAGNÓSTICO DE INFECÇÕES VIRAIS

3.4. ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS, TESTES RÁPIDOS E IMUNOBLOTS

3.4.1. ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS

3.4.1.1. ENZIMA LIGADA A ANTÍGENO OU ANICORPO

3.4.2. TESTES RÁPIDOS

3.4.2.1. REAGENTES ABSORVIDOS A SUPORTES FIXOS

3.4.2.2. MENORES ESPECIFICIDADE E SENSIBILIDADE

3.4.3. IMUNOBLOTS

3.4.3.1. DETECÇÃO DE ANTICORPOS PATÓGENO-ESPECÍFICOS

3.4.3.1.1. CONTAMINAÇÃO POR HIV

3.4.3.2. ELIMINAÇÃO DE FALSOS-POSITIVOS

3.5. AMPLIFICAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLEICOS

3.5.1. ENSAIO DE PCR

3.5.2. PCR QUANTITATIVO

3.5.3. TRANSCRIÇÃO REVERSA-PCR

3.5.4. PCR QUALITATIVO

4. ATENUAÇÃO

4.1. DIMINUIÇÃO/PERDA DE VIRULÊNCIA

4.1.1. PATÓGENOS EM CULTURAS

4.1.2. PERMANENTE OU REVERSÍVEL

4.2. PRODUÇÃO DE VACINAS

5. MULTIPLICAÇÃO E COLONIZAÇÃO

5.1. INVASÃO

5.1.1. CAPACIDADE DE ENTRAR E SE PROPAGAR

5.1.2. PODE CAUSAR

5.1.2.1. BACTERIEMIA

5.1.2.1.1. SANGUE

5.1.2.2. SEPTICEMIA

5.1.2.2.1. SISTEMAS SANGUÍNEO E LINFÁTICO

5.2. INFECCÇÃO

5.2.1. FATORES DO HOSPEDEIRO NA INFECÇÃO E DOENÇA

5.2.1.1. RESISTÊNCIA INATA

5.2.1.1.1. RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO

5.2.1.1.2. BARREIRAS FÍSICAS E QUÍMICAS

5.2.1.2. FATORES DE RISCO PARA INFECÇÃO

5.2.1.2.1. IDADE

5.2.1.2.2. ESTRESSE

5.2.1.2.3. DIETA

5.2.1.2.4. HOSPEDEIRO COMPROMETIDO

5.3. FATORES DE VIRULÊNCIA

5.3.1. VIRULÊNCIA

5.3.1.1. FATORES DE VIRULÊNCIA

5.3.1.1.1. APRIMORAM A CAPACIDADE DE INVASÃO

5.3.1.1.2. ENZIMAS

5.3.1.2. MEDIDA DE PATOGÊNICIDADE

5.3.1.3. INTERAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO

5.3.1.4. NÃO É CONSTANTE

6. IDENTIFICAÇÃO MICROBIOLÓGICA DOS PATÓGENOS

6.1. DETECÇÃO DIRETA DE PATÓGENOS

6.1.1. PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO

6.1.1.1. OBSERVAÇÃO DIRETA E CULTURA

6.1.1.1.1. DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECCIOSAS

6.1.1.1.2. CULTURA DE ENRIQUECIMENTO

6.1.1.2. SANGUE E AMOSTRAS LÍQUIDAS

6.1.1.2.1. SISTEMAS DE CULTURA AUTOMATIZADOS

6.1.1.3. TRATO URINÁRIO E CULTURAS FECAIS

6.1.1.3.1. EXAME MICROSCÓPICO DIRETO

6.1.1.3.2. AMOSTRAS FECAIS

6.1.1.4. FERIMENTOS E ABCESSOS

6.1.1.4.1. ASPIRAÇÃO DE PUS

6.1.1.4.2. BIÓPSIAS

6.1.1.5. ESPÉCIME GENITAIS E CULTIVO PARA GONORREIA

6.1.1.5.1. EXAME DE SECREÇÕES PURULENTAS

6.1.1.6. CULTIVO DE MICROORGANISMOS ANAERÓBIOS

6.1.1.6.1. EXCLUIR CONTAMINAÇÃO PELO OXIGÊNIO

6.1.1.6.2. COLETA POR SUCÇÃO

6.2. MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DEPENDENTES DE CULTIVO

6.2.1. CRESCIMENTO APÓS INOCULAÇÃO

6.2.2. AVALIA REAÇÕES BIOQUÍMICAS

6.2.3. PADRÃO ÚNICO DE CRESCIMENTO

6.3. TESTE DE SENSIBILIDADE A FÁRMACOS ANTIMICROBIANOS

6.3.1. CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA MÍNIMA

6.3.1.1. VALOR MÍNIMO PARA INIBIR O CRESCIMENTO

6.3.1.2. VERIFICAÇÃO DA TURBIDEZ

6.3.2. MENSURANDO A SUSCETIBILIDADE ANTIMICROBIANA

6.3.2.1. TESTE DE DIFUSÃO EM DISCOS

6.3.2.1.1. É FORMADA UMA ZONA DE INIBIÇÃO

6.3.2.2. GERAR ANTIBRIOGRAMAS

6.3.2.2.1. CONTROLE DE PATÓGENOS