CULTURA PONTA DE CATETER

1. MO PREVALENTES

1.1. GRAM-POSITIVOS

1.1.1. Staphylococcus epidermidis

1.1.2. Staphylococcus aureus

1.1.3. Streptococcus sp

1.1.4. Corynebacterium sp

1.2. GRAM-NEGATIVOS

1.2.1. Bacillus sp

1.2.2. Pseudomonas sp

1.2.3. Acinetobacter

1.2.4. Enterobacter sp

1.2.5. Klebsiella sp

1.2.6. Escherichia coli

1.3. FUNGOS

1.3.1. Candida sp

2. INDICAÇÃO

2.1. SEPSE

2.1.1. Lesão tecido

2.1.2. Endógena

2.1.3. Manipulação

2.2. INFECÇÃO SÍTIO

3. PREVENÇÃO

3.1. Técnicas estéreis

3.2. Seguir protocolos

3.3. Cuidados manutenção

3.4. Evitar múltiplas utilizações cateter

3.5. Atenção pacientes susceptíveis

4. TRATAMENTO

4.1. DEPENDE

4.1.1. Tipo paciente

4.1.2. Severidade infecção

4.1.3. Necessidade da prótese

4.2. MÉTODO

4.2.1. Retirar cateter

4.2.2. Antimicrobianos (14-21 dias)

4.2.2.1. MO isolado

4.2.2.2. Gravidade sinais

4.2.2.3. Condições gerais

5. SINTOMATOLOGIA

5.1. SINAIS

5.1.1. Eritema

5.1.2. Secreção prulenta

5.1.3. Enduração

5.2. SINTOMAS

5.2.1. Febre

5.2.2. Oligúria

5.2.3. Perfusão periférica

6. BACTERIOLÓGICO

6.1. QUALITATIVO

6.1.1. Sonicação

6.1.1.1. Cateter em NaCl a 0,9% estéril

6.1.1.2. Banho ultrassônico por 10 min

6.1.1.3. Cultivo em Agar Sangue 37°C- até 48h

6.1.1.4. Positivo = >1000 UFC

6.1.2. Cultura sangue periférico

6.1.3. Cultura sangue através cateter

6.2. SEMI QUALITATIVO

6.2.1. Método de Maki

6.2.1.1. Anti-sepsia (alcool+iodo)

6.2.1.2. Remover cateter

6.2.1.3. Cortar segmento distal 5cm

6.2.1.4. Transportar em frasco estéril

6.2.1.5. Análise em até 1h após coleta

6.2.2. Positivo = >15 UFC + hemocultura

7. DIAGNÓSTICO