1. A realidade do acesso à informação no mundo vem sendo modificada desde a publicação da Declaração de Atlanta, correspondente ao mais amplo documento produzido de como deve ser o acesso às informações públicas, referindo-se a uma compilação de melhores regras e conceitos de transparência.
1.1. No Brasil, foi sancionada no dia 18 de novembro de 2011, a Lei nº 12.527, que regulamenta o acesso a informações, destacando em seu artigo 3º, que os procedimentos previstos na referida lei destinam-se a assegurar o direito fundamento de acesso à informação.
1.1.1. Lei de acesso à Informação | Agenda Pública
2. Apresentação de informação recuperada
3. Sistema de Organização
3.1. Agrupa e categoriza o conteúdo informacional;
4. Ambientes digitais
4.1. Possibilidades de navegação
4.2. Adequação à condições específicas de usuários
5. Formato dos arquivos
6. Ciência da Informação
6.1. Modelos
6.2. Teorias
6.2.1. corresponde à disciplina que investiga as propriedades, comportamento, fluxo e meios de processamento da informação para que se obtenha o máximo de acessibilidade e usabilidade. (BORKO,1968)
6.3. Métodos
7. Usabilidade
7.1. Contribuição da Arquitetura da Informação (NIELSEN, 1993, p. 26)
7.1.1. Eficiência de uso
7.1.1.1. Assim que se saiba como utilizar o sistema, deve haver condições para alcançar a maior produtividade possível;
7.1.2. Facilidade de memorização
7.1.2.1. Deve haver simplicidade na retenção de como utilizar o sistema, para que após certo tempo, não se necessite aprender tudo novamente;
7.1.3. Satisfação subjetiva
7.1.3.1. O sistema deve ser agradável de usar.
7.2. Fundamentos e Avaliação
7.2.1. Interação Humano-Computador (IHC) Ergonomia Ciências Cognitivas + AI + Comportamento Informacional
7.2.1.1. Personalização
7.2.1.1.1. Identificar necessidades informacionais
7.2.1.1.2. Identificar o o serviço de personalização a ser implantado
7.2.1.2. Apresentação das informações recuperadas
7.2.2. Eficiência, Eficácia e Satisfação
7.2.3. Industria de Software Web Sites Telefone Móvel
7.3. Ambientes Digitais
7.3.1. Ampliação de ambientes, a recuperação e o acesso às informações.
7.3.1.1. Personalização
7.3.1.2. Acessiblidade
7.3.1.3. Usabilidade
7.3.1.3.1. Inteligibilidade
7.3.1.3.2. Operacionalidade
7.3.2. Rapidez no desempenho da tarefa
7.3.3. Baixa taxa de erro
7.3.4. Facilidade de aprendizagem
7.3.5. Interface adequada
8. Interação Usuário e Produto
8.1. Função Prática
8.2. Função Estética
8.3. Função Simbólica
8.4. Usabilidade + Ciência da Informação
9. Contexto + Conteúdo + Uso
9.1. Atributos localizados por gênero Comportamentos e praticas Ícones, Símbolos, ilustrações e artefatos Convenções e formatos Valores e dimensões intangíveis Preferência de conteúdo
9.2. Web
10. Processos Cognitivos IHC
10.1. Processos Cognitivos IHC
10.1.1. Atenção
10.1.2. Linguagem
10.1.3. Público-alvo
10.1.4. Percepção
10.1.5. Memória
10.1.5.1. Longo prazo Curto prazo De trabalho
10.1.6. Resolução de Problemas
10.1.7. Criatividade
10.1.7.1. Classificação dos problemas de Usabilidade
10.1.7.1.1. As consequências na
10.1.7.1.2. Interação entre
10.1.7.1.3. Usuário e sistema
10.1.7.1.4. O tipo de usuário
10.1.7.1.5. O tipo de tarefa
11. Princípios da Usabilidade
11.1. Prevenção de erros Consistência Feedback Controle Eficácia e Eficiência Fácil Aprendizado Priorização da funcionalidade e da informação Uso equitativo Affordance Ajuda Atalhos Baixo esforço físico Restrições Reversão de ações Satisfação subjetiva Segurança
12. Elementos de Cultura incorporados em interfaces
13. Acessiblidade
13.1. Acessibilidade É a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, equipamentos, edificações, transportes e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Art. 8o, inciso I, do Decreto no 5.296/2004
13.1.1. A Arquitetura da Informação para Web subdividida em:
13.1.1.1. Sistema de Navegação
13.1.1.1.1. Determina a maneira de navegar, de mover-se pelo espaço informacional e hipertextual;
13.1.1.2. Sistema de Rotulação
13.1.1.2.1. Determina as formas de representação e apresentação da informação, definindo cada um dos elementos informativos;
13.1.1.3. Sistemas de Busca
13.1.1.3.1. Determina as perguntas que os usuários podem fazer e as respostas que podem obter, podendo ser utilizado também para navegar no website
13.1.2. Existem atualmente organizações que estabelecem padrões para que a informação seja estruturada da melhor forma possível. Podemos citar W3C, E-MAG (Brasil) entre outros.
14. Arquitetura da Informação em Ambientes Digitais
14.1. Busca
14.1.1. Possibilidades de estratégias de busca
14.1.2. Formatos específicos de arquivo
14.2. Processos (CAMARGO, 2004)
14.2.1. https://drive.google.com/open?id=139EnOtRoZTkyeXxzaZUkbz6AHnJA5oMJ
14.3. Organização
14.3.1. Dados
14.3.1.1. Movimentação de dados
14.3.2. Informação
14.3.2.1. Disposição de informações no site
14.3.3. Conteúdos
14.3.3.1. Metodologia de organização e documentação dos conteúdos da página