
1. Apresentação de informação recuperada
2. Sistema de Organização
2.1. Agrupa e categoriza o conteúdo informacional;
3. Ambientes digitais
3.1. Possibilidades de navegação
3.2. Adequação à condições específicas de usuários
4. Formato dos arquivos
5. Contexto + Conteúdo + Uso
5.1. Atributos localizados por gênero Comportamentos e praticas Ícones, Símbolos, ilustrações e artefatos Convenções e formatos Valores e dimensões intangíveis Preferência de conteúdo
5.2. Web
6. Princípios da Usabilidade
6.1. Prevenção de erros Consistência Feedback Controle Eficácia e Eficiência Fácil Aprendizado Priorização da funcionalidade e da informação Uso equitativo Affordance Ajuda Atalhos Baixo esforço físico Restrições Reversão de ações Satisfação subjetiva Segurança
7. Elementos de Cultura incorporados em interfaces
8. Acessiblidade
8.1. Acessibilidade É a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, equipamentos, edificações, transportes e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Art. 8o, inciso I, do Decreto no 5.296/2004
8.1.1. A Arquitetura da Informação para Web subdividida em:
8.1.1.1. Sistema de Navegação
8.1.1.1.1. Determina a maneira de navegar, de mover-se pelo espaço informacional e hipertextual;
8.1.1.2. Sistema de Rotulação
8.1.1.2.1. Determina as formas de representação e apresentação da informação, definindo cada um dos elementos informativos;
8.1.1.3. Sistemas de Busca
8.1.1.3.1. Determina as perguntas que os usuários podem fazer e as respostas que podem obter, podendo ser utilizado também para navegar no website
8.1.2. Existem atualmente organizações que estabelecem padrões para que a informação seja estruturada da melhor forma possível. Podemos citar W3C, E-MAG (Brasil) entre outros.
9. Arquitetura da Informação em Ambientes Digitais
9.1. Busca
9.1.1. Possibilidades de estratégias de busca
9.1.2. Formatos específicos de arquivo
9.2. Processos (CAMARGO, 2004)
9.2.1. https://drive.google.com/open?id=139EnOtRoZTkyeXxzaZUkbz6AHnJA5oMJ
9.3. Organização
9.3.1. Dados
9.3.1.1. Movimentação de dados
9.3.2. Informação
9.3.2.1. Disposição de informações no site
9.3.3. Conteúdos
9.3.3.1. Metodologia de organização e documentação dos conteúdos da página
10. A realidade do acesso à informação no mundo vem sendo modificada desde a publicação da Declaração de Atlanta, correspondente ao mais amplo documento produzido de como deve ser o acesso às informações públicas, referindo-se a uma compilação de melhores regras e conceitos de transparência.
10.1. No Brasil, foi sancionada no dia 18 de novembro de 2011, a Lei nº 12.527, que regulamenta o acesso a informações, destacando em seu artigo 3º, que os procedimentos previstos na referida lei destinam-se a assegurar o direito fundamento de acesso à informação.
10.1.1. Lei de acesso à Informação | Agenda Pública
11. Ciência da Informação
11.1. Modelos
11.2. Teorias
11.2.1. corresponde à disciplina que investiga as propriedades, comportamento, fluxo e meios de processamento da informação para que se obtenha o máximo de acessibilidade e usabilidade. (BORKO,1968)
11.3. Métodos
12. Usabilidade
12.1. Contribuição da Arquitetura da Informação (NIELSEN, 1993, p. 26)
12.1.1. Eficiência de uso
12.1.1.1. Assim que se saiba como utilizar o sistema, deve haver condições para alcançar a maior produtividade possível;
12.1.2. Facilidade de memorização
12.1.2.1. Deve haver simplicidade na retenção de como utilizar o sistema, para que após certo tempo, não se necessite aprender tudo novamente;
12.1.3. Satisfação subjetiva
12.1.3.1. O sistema deve ser agradável de usar.
12.2. Fundamentos e Avaliação
12.2.1. Interação Humano-Computador (IHC) Ergonomia Ciências Cognitivas + AI + Comportamento Informacional
12.2.1.1. Personalização
12.2.1.1.1. Identificar necessidades informacionais
12.2.1.1.2. Identificar o o serviço de personalização a ser implantado
12.2.1.2. Apresentação das informações recuperadas
12.2.2. Eficiência, Eficácia e Satisfação
12.2.3. Industria de Software Web Sites Telefone Móvel
12.3. Ambientes Digitais
12.3.1. Ampliação de ambientes, a recuperação e o acesso às informações.
12.3.1.1. Personalização
12.3.1.2. Acessiblidade
12.3.1.3. Usabilidade
12.3.1.3.1. Inteligibilidade
12.3.1.3.2. Operacionalidade
12.3.2. Rapidez no desempenho da tarefa
12.3.3. Baixa taxa de erro
12.3.4. Facilidade de aprendizagem
12.3.5. Interface adequada
13. Interação Usuário e Produto
13.1. Função Prática
13.2. Função Estética
13.3. Função Simbólica
13.4. Usabilidade + Ciência da Informação
14. Processos Cognitivos IHC
14.1. Processos Cognitivos IHC
14.1.1. Atenção
14.1.2. Linguagem
14.1.3. Público-alvo
14.1.4. Percepção
14.1.5. Memória
14.1.5.1. Longo prazo Curto prazo De trabalho
14.1.6. Resolução de Problemas
14.1.7. Criatividade
14.1.7.1. Classificação dos problemas de Usabilidade
14.1.7.1.1. As consequências na
14.1.7.1.2. Interação entre
14.1.7.1.3. Usuário e sistema
14.1.7.1.4. O tipo de usuário
14.1.7.1.5. O tipo de tarefa