1. Podridão de mini estacas
1.1. Transmissão
1.1.1. É encontrada em forma de reboleiras de mudas enraizadas, apresentando coloração róseo-avermelhada e mela nas porções basais das estacas e acículas.
1.1.2. É possível observar, sobre e entre as mini estacas doentes, a presença de teias formadas por hifas e micélio de R. solani, que é um sinal característico do patógeno.
1.2. Controle
1.2.1. Para o controle da doença, recomenda-se (AUER, 2000; AUER; JUNIOR; SANTOS, 2001; AUER, SANTOS, 2016):
1.2.1.1. A eliminação de plantas e substratos infestados do viveiro.
1.2.1.2. A limpeza e desinfestação com hipoclorito de sódio das instalações, das estufas, dos tubetes e das bandejas contaminados com o patógeno.
2. Podridão de raízes
2.1. Transmissão
2.1.1. Provoca sintomas de murcha, amarelecimento e bronzeamento da parte aérea das mudas, subdesenvolvimento e escurecimento das raízes e, posteriormente, a morte destas.
2.1.1.1. Estes sintomas ocorrem em decorrência do apodrecimento das raízes, resultante da colonização do fungo.
2.2. Controle
2.2.1. Algumas medidas são recomendadas para o manejo da doença, como (AUER, 2000; AUER; JUNIOR; SANTOS, 2001; AUER, SANTOS, 2016):
2.2.1.1. A utilização de sementes, substratos e água de irrigação livres de patógenos.
2.2.1.2. O descarte e a destruição de mudas doentes.
2.2.1.3. A limpeza e desinfestação de recipientes e das instalações.