1. Estrutura no SFN
1.1. CNPS
1.1.1. Órgão Responsável por estabelecer as diretrizes e normas da política de Seguros Privados e Capitalização
1.1.1.1. Composto pelo Presidente (ministro de Estado da Fazenda); Superintendente da SUSEP; Representantes do Ministério da Justiça, BACEM, Ministério da Previdência e Assistência Social e CVM
1.1.2. SUSEP
1.1.2.1. Órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, resseguro, previdência privada aberta e capitalização
1.1.3. Entidades Operadoras
1.1.4. IRB
1.1.4.1. Instituto de Resseguros do Brasil
1.1.4.1.1. Sociedades Resseguradoras
1.1.5. Sociedade Seguradoras
1.1.6. Sociedades de Capitalização
1.1.7. Entidades de Previdência Complementar - Abertas
2. Profissional Atuário
2.1. Profissional de nível superior especializado em cálculos, estatísticas e finanças
2.1.1. Técnico que mede o acaso e o tempo
2.1.1.1. Acaso: Equivalência de aleatoriedade
2.1.1.2. Tempo: Medida de duração dos processos financeiros
2.2. Atribuições
2.2.1. Elabora planos técnicos e avaliação das contribuições e reservas matemáticas
2.2.1.1. Desenvolve estratégias para diagnóstico de problemas financeiros
2.2.1.1.1. Construir modelos de ações de ações para o mercado de capitais
2.3. Setores de Atuação
2.3.1. Seguros
2.3.1.1. Fiscaliza o trabalho técnico na área de seguros
2.3.1.1.1. responsável pelos cálculos de prêmios e indenizações
2.3.2. Previdência
2.3.2.1. Previdência Social e Privada
2.3.2.1.1. Gerencia os fundos de cálculos a serem criados
2.3.3. Capitalização e Investimento
2.3.3.1. Pesquisa de Fundos de Investimento
2.3.3.1.1. Elabora Planos e políticas de investimento
2.4. Campo de Atuação
2.4.1. Fundos de Pensões
2.4.1.1. Companhias de Seguro
2.4.1.1.1. Empresas de Capitalização
2.4.2. Auditoria Atuarial
2.4.2.1. Operadoras de Saúde
2.4.2.1.1. Universidades
2.5. Principais Ferramentas
2.5.1. Matemática Atuarial
2.5.1.1. responsável pelo fator tempo
2.5.1.1.1. Elabora os cálculos pertinentes à redução dos riscos
2.5.2. Probabilidades (estatística)
2.5.2.1. Responsável pelas probabilidades
2.5.2.1.1. Traça uma perspectiva sobre eventos futuros
2.5.3. Tábuas de Mortalidade
2.5.3.1. Instrumentos para medir a probabilidade de vida e morte das pessoas
2.6. Pontos Básicos de Apoio
2.6.1. Cálculo do valor Atual de Capitais Futuros
2.6.1.1. Previsão Atual dos Acontecimentos Futuros
3. Legislação
3.1. 1850
3.1.1. Lei nº 556 - Cria o Código Comercial Brasileiro
3.1.1.1. Disciplina o seguro marítimo
3.1.2. Decreto nº 249 - Medidas de Fiscalização para companhias estrangeiras
3.2. 1901
3.2.1. Decreto nº 4.270 cria a Superintendência Geral dos Seguros
3.2.1.1. Extinta em 1903 pela criação da Inspetoria de Seguros
3.3. 1932
3.3.1. Decreto nº 21.828 aprovou o novo regulamento sobre seguros
3.4. 1966
3.4.1. Decreto-Lei nº 73 Institui o Sistema Nacional de Seguros Privados
3.4.1.1. Cria o Conselho nacional de Seguros Provados
3.4.1.1.1. Cria a Superintendência dos Seguros Privados
3.5. 2001
3.5.1. Lei Complementar nº 109
3.5.1.1. Estabelece novas regras sobre Previdência Complementar
4. Conceito
4.1. É a ciência das técnicas específicas que analisa os riscos e expectativas financeiras e econômicas na administração de seguros e previdência social ou privada.
4.1.1. Sua área de conhecimento é multidisciplinar, sendo fundamental para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
4.1.1.1. Se preocupa em avaliar riscos e investigar os problemas da teoria e cálculos de seguros
5. Origem
5.1. No Mundo
5.1.1. Pré história com a preocupação de criação de garantias para os indivíduos de uma sociedade.
5.1.1.1. Nasce o Mutualismo que é a divisão das perdas entre os interessados.
5.1.2. 753 a 520 a.C com o registro de nascimentos e mortes.
5.1.3. Século XIII aC: Acordo firmado entre os cameleiros de se responsabilizar pelos camelos mortos durante o trajeto.
5.1.4. Século 1800 aC: Código de Hamurábi entre os navegadores, cirando uma sociedade para estimar as perdas anuais e repartir-las entre si.
5.1.5. Época das Descobertas: A pirataria e a precariedade das embarcações elevavam os riscos, exigindo investimentos cada vez maiores pelos banqueiros
5.1.5.1. Surge a Sociedade de Banqueiros que deu origem as sociedades seguradoras.
5.1.6. Em 1347, em Gênova, é firmado o primeiro contrato de seguro nos moldes atuais.
5.1.6.1. Contrato de Seguro de Transporte.
5.2. No Brasil
5.2.1. 1808 com uma abertura dos Portos é fundada a primeira sociedade de seguros do país.
5.2.1.1. Companhia de Seguros BOA-FÉ
5.2.2. 1850 é criado o Código Comercial Brasileiro com a Lei nº 556
5.2.2.1. 1853 - 1ª Sociedade de Seguros Terrestres
5.2.2.1.1. Interesse Público
5.2.2.2. 1855 - 1ª Companhia de Seguros de Vida
5.2.2.2.1. Tranquilidade
5.2.2.3. 1862 - Primeiras Sucursais de Seguradoras sediadas no Exterior.
5.2.3. 1901 - Regulamento de funcionamento das companhias de seguros
5.2.3.1. "Regulamento Murtinho"
5.2.4. 1916 - Lei nº 3.071 promulgação do Código Civil Brasileiro
5.2.4.1. 1917 - O CVB entra em vigor.
5.2.5. 1939 - Criado no Instituto de Resseguros do Brasil - IRB
5.2.5.1. 1966 É instituído o CNSP
5.2.5.1.1. 2004 é ratificada a competência do CNSP
6. Ciência Atuária X Ciências Contábeis
6.1. Forte ligação além das exigências legais de contabilização
6.2. Análise financeira direcionada para a relação entre disponibilidade e exigibilidades
6.2.1. Analisa o que a empresa tem a receber e o que tem a pagar
6.2.1.1. Curtos e longos Prazos
6.3. Junção com a Economia
6.3.1. Análise do Capital Investido e o volume monetário das receitas oriundas dos prêmios ganhos no período
6.3.1.1. Toma-se como Base a DRE