1. Isoniazida
2. Orientar sobre o uso dos medicamentos, duração e regime de tratamento, benefícios do uso regular dos medicamentos, possíveis consequências do uso irregular dos mesmos e eventos adversos.
2.1. Reduz abandono do tratamento e garante sua continuidade
3. Vacina liofilizada obtida de cepa viva atenuada de Mycobacterium bovis
4. Emagrecimento
5. Sintomas
5.1. Febre vespertina
5.2. Sudorese noturna
5.3. Cansaço/fadiga
5.4. Dor no tórax
6. Fisiopatologia
6.1. Granulomas circundados por macrófagos
6.1.1. Transformados em massa de tecido fibroso (tubérculo de Gohn)
6.1.1.1. Necrose caseosa (aspecto de queijo/com orifícios)
7. Tratamento Diretamente Observado (TDO)
7.1. APS
7.2. Ação de apoio e monitoramento do tratamento das pessoas com tuberculose e pressupõe uma atuação comprometida e humanizada dos profissionais de saúde
7.3. Construção do vínculo entre profissional de saúde e a pessoa com tuberculose
7.4. Tratamento
7.4.1. Fase intensiva (2 meses)
7.4.1.1. Pirazinamida
7.4.1.2. Etambutol
7.4.1.3. Isoniazida
7.4.1.4. Rifampicina
7.4.2. Fase de manutenção (4 meses)
7.4.2.1. Rifampicina
8. Fatores de risco
8.1. Ambientes fechados, escuros e com pouca ventilação
8.2. Contato com pessoas doentes
8.3. Populações de risco
8.3.1. HIV
8.3.1.1. Tuberculose em pessoas que vivem com HIV é uma das condições de maior impacto na mortalidade por HIV e por tuberculose no país
8.3.2. Indígenas
8.3.3. População carcerária
8.3.4. Pessoas em situação de rua (moradores de rua)
8.3.5. Diabéticos
9. Prevenção
9.1. Vacina BCG
9.1.1. Normal uma reação local após BCG
9.1.2. Não oferece eficácia de 100% na prevenção da tuberculose pulmonar, mas sua aplicação em massa permite a prevenção de formas graves da doença, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar
9.1.3. Contrainidicada em pessoas imunodeficientes (como HIV)
9.2. Quimioprofilaxia
9.2.1. Medida terapêutica para a prevenção da infecção pelo Mycobacterium tuberculosis ou para evitar o desenvolvimento da doença nos indivíduos infectados
10. Agente etiológico
10.1. Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch
10.1.1. Bacilo reto
10.1.2. Não esporulado
10.1.3. Bacilo álcool-ácido resistente (BAAR)
10.1.4. Não encapsulado
10.1.5. Resistente à dessecação, descoloração e antibióticos
11. Epidemiologia
11.1. Mundo: 10 milhões de novos casos com mais de 1 milhão de mortes
11.2. Brasil em 2017
11.2.1. Pernambuco
11.2.1.1. Estado do NE com maior número de casos e de mortes
11.2.1.2. Estado com maior coeficiente de mortalidade do país
11.2.1.3. Subnotificação nos demais estados?
11.2.2. Número de mortes
11.2.2.1. 1°) São Paulo (909 mortes)
11.2.2.2. 2°) Rio de Janeiro (701 mortes)
11.2.2.3. 3°) Pernambuco (423 mortes)
11.2.3. Número de casos
11.2.3.1. 1°) São Paulo (18.340 casos)
11.2.3.2. 2°) Rio de Janeiro (11.128 casos)
11.2.3.3. 3°) Pernambuco (4.656 casos)
11.2.4. Tosse seca ou produtiva
11.2.5. Coeficiente de mortalidade
11.2.5.1. 1°) Pernambuco (4,5)
11.2.5.2. 2°) Amazonas (3,9)
11.2.5.3. 3°) Pará (3,1)
12. Transmissão
12.1. Por vias aéreas
12.2. Dificultam a transmissão: ambientes ventilados e com luz solar
12.3. NÃO se transmite por objetos compartilhados como talheres, copos, entre outros.
13. Diagnóstico
13.1. Baciloscopia do escarro (teste de BAAR)
13.1.1. Coloração de Ziehl-Neelsen
13.1.2. Leitura e interpretação da baciloscopia
13.1.2.1. Nenhum BAAR em 100 campos observados
13.1.2.1.1. Negativo
13.1.2.2. De 1 a 9 BAAR por campo, em 100 campos observados
13.1.2.2.1. Relata-se apenas a quantidade de BAAR
13.1.2.3. De 10 a 99 BAAR por campo, em 100 campos observados
13.1.2.3.1. +
13.1.2.4. De 1 a 10 BARR por campo, nos primeiros 50 campos observados
13.1.2.4.1. ++
13.1.2.5. Mais de dez BAAR por campo, nos primeiros 20 campos
13.1.2.5.1. +++
13.2. Prova tuberculínica ou de Mantoux
13.2.1. Inoculação intradérmica da tuberculina em uma pessoa, a fim de conhecer se ela está ou não infectada pelo Mycobacterium tuberculosis
13.2.1.1. Tuberculinas utilizadas
13.2.1.1.1. RT 23
13.2.1.1.2. OT
13.2.1.1.3. PPD
13.2.1.1.4. PPD-S