Modelagem de vida útil de estruturas de concreto com base em dados de RES

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Modelagem de vida útil de estruturas de concreto com base em dados de RES por Mind Map: Modelagem de vida útil de estruturas de concreto com base em dados de RES

1. PROBLEMA

1.1. A utilização de dados de Resistividade Elétrica Superficial do concreto como parâmetro de entrada em modelos de previsão de vida útil de estruturas possui boa representatividade para a quantificação da ação dos agentes agressivos?

2. JUSTIFICATIVA

2.1. Ensaio muito rápido

2.2. Ensaio de baixo custo

2.3. Ensaio não destrutivo

2.4. Correlação com a porosidade do concreto

3. PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

3.1. Moldagem de corpos de prova

3.2. Exposição à ambientes agressivos

3.2.1. Ensaios acelerados

3.2.2. Ensaios em condições normais

3.3. Monitoramento da RES ao longo do tempo

3.4. Realização de ensaios complementares

3.4.1. Microestrutura (MEV, DRX, EDS)

3.4.2. Variação dimensional

3.4.3. Porosimetria por intrusão de mercúrio

3.4.4. Perda de massa

4. ANÁLISE DE DADOS

4.1. Análise estatística dos dados obtidos

4.1.1. ANOVA

4.1.2. Tuckey

4.2. Busca por correlação entre ensaios

4.3. Determinação de tendências

4.4. Regressão matemática

5. REVISÃO DA LITERATURA

5.1. DURABILIDADE DO CONCRETO

5.1.1. Estrutura do concreto

5.1.2. Mecanismos de transporte

5.1.2.1. Coeficiente de Difusão

5.1.3. Processos degradantes

5.1.4. Principais autores (várias publicações)

5.1.4.1. Mehta & Monteiro

5.1.4.2. Neville

5.1.4.3. Helene

5.2. RESISTIVIDADE ELÉTRICA SUPERFICIAL

5.2.1. O que é?

5.2.2. Como se determinar?

5.2.3. Correlações com demais ensaios e propriedades do concreto

5.2.4. Uso como indicativo de durabilidade

5.2.5. Incorporação em modelos já existentes

5.2.6. Principais autores (várias publicações)

5.2.6.1. Andrade, C.

5.2.6.2. Andrade, J.

5.2.6.3. D'Andrea

5.2.6.4. Possan, E,

5.2.6.5. Medeiros-Junior, R.

5.3. ATAQUE DE SULFATOS

5.3.1. Mecanismos/Ações

5.3.2. Consequências

5.3.3. Tipos mais comuns

5.3.4. Como evitar/mitigar

5.4. MODELOS DE PREVISÃO DE VIDA ÚTIL

5.4.1. Modelos empíricos

5.4.2. Modelos mecanicisctas

5.4.3. Modelo de Andrade (2004) - Ação de cloretos

5.4.4. Modelo de Zhou et al. (2015) - Ação de sulfatos