1. Nutrição
1.1. Ingestão
1.1.1. Boca
1.2. Digestão
1.2.1. Digestão física
1.2.1.1. Boca
1.2.1.2. Estômago
1.2.2. Digestão química
1.2.2.1. Boca
1.2.2.2. Estômago
1.2.2.3. Intestino delgado
1.3. Absorção
1.3.1. Intestino delgado- maioria dos nutrientes
1.3.2. Intestino grosso- água
1.4. Eliminação das fezes
1.4.1. Ânus
2. Digestão e absorção
2.1. 1. Boca
2.1.1. Mastigação ( dentes)
2.1.2. Saliva
2.1.2.1. Ptialina
2.1.2.1.1. Amido em maltose
2.1.3. Forma-se o bolo alimentar
2.2. Deglutição
2.2.1. Fase voluntária
2.2.1.1. Alimento empurrado da pela pressão do palato para faringe
2.2.2. Fase faringe
2.2.2.1. Fecha a traqueia e abre o esôfago
2.2.3. Fase esofágica
2.3. 2. Esófago
2.3.1. O bolo alimentar chega ao estômago pelos movimentos peristálticos
2.4. 3. Estômago
2.4.1. O estômago mistura o bolo alimentar com o suco gástrico
2.4.2. O resultado da digestão estomacal é o quimo
2.5. Duodeno
2.5.1. As lipases quebram moléculas de lipídeo em glicerol e ácido graxo.
2.6. 4. Intestino delgado
2.6.1. No duodeno, o quimo é misturado com o suco pancreático, o soco intestinal e a bílis.
2.6.2. Os nutrientes têm dimensões muito reduzidas adequadas à absorção
2.6.3. A absorção acontece pelas válvulas coniventes
2.6.4. Vilosidades
2.6.4.1. Microvilosidades
2.6.4.1.1. Contém vasos linfáticos
2.6.4.1.2. Contém Vasos sanguíneos
2.7. 5. Intestino grosso
2.7.1. Absorção da água e de sais minerais
2.7.2. São armazenadas as fezes
2.8. Digestão química dos alimentos
3. Órgãos
3.1. Boca
3.1.1. Constituída pelos lábios, dentes, e língua
3.1.2. Local de entrada dos alimentos
3.2. Faringe
3.2.1. Canal muscular que faz a ligação entre a boca e o esófago
3.3. Esófago
3.3.1. Cerca de 25 cm
3.3.2. Estende-se da faringe ao estômago
3.4. Fígado
3.4.1. Produz a bile continuamente
3.5. Vesícula biliar
3.5.1. Armazena a bílis
3.6. Estômago
3.6.1. Órgão em forma de bolsa
3.7. Pâncreas
3.7.1. Produz o suco pancreático
3.8. Intestino delgado
3.8.1. Cerca de 6 m
3.8.2. Liga o estômago ao intestino grosso
3.8.3. Divide-se no duodeno, no jejuno e o íleo
3.9. Intestino grosso
3.9.1. Cerca de 1,5 m
3.9.2. Divide-se no cego, no cólon e no reto
3.10. Ânus
3.10.1. Anel muscular curto e turbular
3.10.2. Controla a saída das fezes
4. Importância
4.1. Permite que as grandes moléculas do alimento ingerido sejam separadas em suas unidades estruturais, que podem ser absorvidas pelas células
5. Os processos podem ser...
5.1. Químicos - consistem na transformação dos alimentos em seus constituintes químicos.
5.2. Físicos - consistem na trituração do alimento em partículas menores e seu transporte ao longo do tubo digestório;
6. Como ocorre o processo de digestão:
6.1. Inicia-se na boca com a mastigação e a atuação da enzima digestiva contida na saliva: a ptialina (amilase salivar), que quebra o amido.
6.1.1. A digestão do amido continua a ocorrer no estômago, até que o pH estomacal diminua e desative a amilase salivar. A parte final da digestão do amido ocorre no intestino delgado, pela ação de amilase pancreática produzida pelo pâncreas e liberada no duodeno, porção inicial do intestino delgado.
6.2. Quando o alimento chega no estômago, o esfíncter da cárdia se fecha, mantendo o alimento dentro do estômago. Sofre ação de enzimas digestivas pepsina, produzida pela parede do estômago que atua sobre as proteínas do estômago transformando-as em peptonas ( moléculas menores )
6.2.1. A transformação química que ocorre no estômago denomina-se quimificação : o bolo alimentar transforma-se em outra massa, quimo.
6.3. A massa formada pelo alimento mastigado e insalivado é chamado de bolo alimentar. Por ação da língua, o bolo alimentar é empurrado para a faringe, passando em seguida para o esôfago e deste para o estômago. Esse processo de passagem o bolo alimentar da boca para o estômago chama-se deglutição e depende dos movimentos peristálticos da faringe e do esôfago.
6.4. Os movimentos peristálticos do estômago facilitam a atuação do suco gástrico e empurram o quimo para o intestino delgado, que é dividido em três regiões: • Duodeno; • Jejuno; • Íleo.
6.4.1. No duodeno duas importantes glândulas lançam suas secreções: fígado e pâncreas.
6.4.1.1. O fígado desempenha várias funções, mas no caso da digestão, produz a bile, que não contém enzimas digestivas, mas contém substâncias que emulsionam as gorduras, facilitando a ação das enzimas que vão atuar no alimento no interior do duodeno. A bile fica armazenada na vesícula biliar, que a lança no duodeno por meio do ducto colédoco.
6.4.1.2. O pâncreas, produz bicarbonato e várias enzimas digestivas, comunicando-se com o duodeno por meio do ducto pancreático. O bicarbonato liberado pelo pâncreas e pela vesícula biliar promove o aumento do pH nessa região do intestino. Isto é importante, pois as enzimas da região só atuam sob pH 7 e 8.
6.5. A transformação final do alimento que ocorre no intestino delgado denomina-se quilificação, assim o quimo passa a ser chamado de quilo. Este contém os produtos finais da digestão, além da água e de sais minerais. Ocorre então o processo de absorção.
6.5.1. No intestino delgado, há inúmeras vilosidades cuja principal função é aumentar o contato do intestino com o quilo, favorecendo a absorção. Nessas vilosidades existem capilares sanguíneos e linfáticos.
6.5.1.1. • Capilares sanguíneos: Recebem aminoácidos, glicose, água e sais minerais. Levam o alimento digerido para o fígado, onde é armazenado e/ou distribuído para todo o corpo via circulação sanguínea.
6.5.1.2. • Capilares linfáticos: recebem água, ácidos graxos e glicerol. Têm fundo cego e são chamados de quilíferos. Eles não passam pelo fígado, lançando seus produtos na circulação.
6.6. Na porção final, há uma população de bactérias, que auxiliam na produção de gases e substâncias úteis ao intestino, tais como as vitaminas K e B12. A ação bacteriana contribui para a formação das fezes.
6.6.1. Imediatamente ou logo após a chegada das fezes ao reto, há um estímulo para a defecação. As fezes são eliminadas pelo ânus.
6.7. A porção final do íleo comunica-se com a porção inicial do intestino grosso, que é o ceco intestinal. Nessa junção existe a valva ileocecal, cuja função é impedir o retorno do quilo para o íleo. Associado ao ceco existe o apêndice vermiforme, uma pequena bolsa estreita e longa.
6.7.1. O intestino grosso não tem vilosidades, sendo dividido em cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente e reto. Há a absorção de água, formação das fezes e secreção de muco.