Esclerose Múltipla

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Esclerose Múltipla por Mind Map: Esclerose Múltipla

1. Exclusão de outras causas

2. Outras formas:

3. Ataque de células T na bainha de mielina responsável pela condução do imp. nervoso

3.1. Fatores envolvidos

3.1.1. Genética

3.1.2. Vírus ( principalmente. pos infância *EBV)

3.1.3. Baixas taxas de vita. D

3.1.4. Regiões frias e temperadas (EUA/Canada)

3.2. Fatores protetores

3.2.1. Sol na infância

3.3. Não há associação com VACINA

4. Fenômeno de Uhthoff

4.1. Piora dos sintomas com aumento da T (febre/exercícios)

5. inflamatória e auto imune

6. mais comum do SNC

7. Segunda causa de sequela neurológica em jovens ( 1- trauma)

7.1. múltipla por ter bainha em vários locais

7.1.1. Bagunça neurológico

8. mais em mulheres * jovens 28-31 anos

9. Clínica variada devido poder atacar neurônios de qualquer região central

10. Fenômeno de Lhermitte

10.1. sensação transitória de choque elétrico irradiado da coluna em direção aos membros após flexão do pescoco

10.1.1. Não é patognomonico

10.2. pode durar anos mas costuma ser autolimitado

11. OBS: Diferenciar se é pseudoexacerbação ( causado por algum fator / Too: retirar o fator) X exacerbação da doença ( TTO: Otimizar medicação

11.1. Pseudo - varia ao longo do dia ( flutuante) e dura < 24 h

12. Formas Clínicas

12.1. Síndrome Clínica isolada: primeiro episódio da lesão focal sugestiva de EM

12.1.1. Maioria apresenta forma Reicidivante remitente 85%

13. Gestação

13.1. piora nos primeiros 3 meses pos parto

13.2. melhora ao final da gravidez

13.3. No total : não muda número de exacerbações

14. Diagnóstico

14.1. Clínico pelas características da doença

14.2. Exames complementares

14.2.1. LCR: maioria normal, mas pode ter mais IgG ( 90% com duas bandas oligoclonais), porém também ocorre em outras dças

14.2.2. Potenciais Evocados: 80% com atraso na latência especifica de um componente do PE, mas não patognomica

14.3. RM

14.3.1. altera em 95% dos casos

14.3.2. Vista com hipersinal em T2 em RM com gadolíneo - extravasa contraste pela BHE

14.3.2.1. DEDOS DE DAWSON

14.4. CRITÉRIOS

14.4.1. Cliníco : sintomas separados no tempo e na anatomia ( > 24h e diferença de pelo menos 1 mês

14.4.2. LCR com bandas oligoclonais

14.4.3. RM característica

14.4.3.1. Periventricular e subcortical em FLAIR hipersinal

15. Tratamento

15.1. IFN beta

15.1.1. comprovado para forma remitente-recorrente

15.1.1.1. EC - influenza like

15.1.2. é modificadora da doença MD

15.2. glatiramer

15.2.1. imunomodulador

15.2.1.1. EC devido adm SC

15.2.2. MD

15.3. ocrelizumab

15.3.1. MD

15.4. Nata

15.4.1. MD

15.5. corticoide

15.5.1. uso em surtos agudos

15.5.1.1. pulso mensal de metilpred EV 3-5 dias + dose alta de manutenção com pred oral 2 sem.

15.5.1.1.1. mas antes excluir infecção ativa e tratar empírico para estrongiloide ou EPF antes devido imunossupressão com esse TTO

15.5.1.2. Se nao responsiva - plasmaferese (lavando Ac contra bainha)

16. Prognóstico

16.1. deficts podem ser residuais e brandos ou incapacitantes

16.2. Após 15 anos do diagnóstico só 20% tem limitação funcional

16.3. mas nao afeta tanto sobrevida