1. Geografia
1.1. Desenvolvimento do raciocínio geográfico e do pensamento espacial
1.1.1. A abordagem da BNCC para o ensino de geografia busca enfatizar o desenvolvimento do raciocínio geográfico e do pensamento espacial para os anos iniciais do ensino fundamental.
1.2. Divisão do conhecimento em cinco unidades distintas
1.2.1. “O sujeito e seu lugar no mundo”.
1.2.2. “Conexões e escalas”.
1.2.3. “Mundo do trabalho”.
1.2.4. “Formas de representação e pensamento espacial”.
1.2.5. “Natureza, ambientes e qualidade de vida”.
1.3. O aluno e seu papel de interrogador
1.3.1. A divisão do conhecimento em cinco unidades distintas tem como objetivo preparar o aluno para questionar todos os fenômenos que se materializam no espaço ao seu redor, retomando o princípio inicial da BNCC.
1.3.2. Princípio inicial da BNCC
1.3.2.1. Levar a criança e o adolescente a buscarem diversos tipos de informação através dos lugares e paisagens por onde passam, compreendendo suas relações e discutindo os motivos de sua ocorrência.
2. História
2.1. Diálogo entre o presente e o passado
2.1.1. A história deve criar um diálogo constante entre o presente vivido e o passado, transformando o componente curricular em uma ferramenta para a compreensão das diferentes sociedades e das formas de se viver.
2.2. Capacidade de relacionar os acontecimentos de diferentes épocas
2.2.1. Mais do que conhecer os fatos de outras épocas, os alunos devem ter a capacidade de relacionar os acontecimentos de diversas épocas aos fenômenos da atualidade.
2.3. Olhar crítico para os fatos históricos
2.3.1. A capacidade de relacionar os acontecimentos de diversas épocas aos fenômenos da atualidade deve instigar o aluno a ter um olhar crítico para os fatos históricos, motivando-o a criar suas próprias hipóteses, questionamentos e interpretações, confrontando o conhecimento histórico predeterminado.
2.3.2. Para essa mudança no olhar, é preciso levar a cabo cinco processos diferentes:
2.3.2.1. A identificação do objeto de estudo e dos sentidos atribuídos a ele.
2.3.2.2. A comparação entre a realidade do aluno e a do outro (da sociedade de seu objeto), reconhecendo suas semelhanças e suas diferenças.
2.3.2.3. A contextualização dos fenômenos históricos, dotando-os de significados.
2.3.2.4. A interpretação do conteúdo, permitindo o posicionamento crítico sobre ele.
2.3.2.5. A análise do objeto estudado, problematizando, inclusive, as formas de escrever a história.
2.4. Professor como auxiliar no processo de construção do saber
2.4.1. Para que o aluno adquira a capacidade de ter um olhar crítico, é necessário que o professor se coloque como um auxiliar no processo de construção do saber, abrindo espaço para que seus alunos desenvolvam um papel ativo na elaboração de seu próprio conhecimento.