1. Froid
1.1. TEORIA DA PSICANÁLISE
1.1.1. Ênfase na observação objetiva e na análise de caso;
1.1.2. Tornar o inconsciente consciente
1.1.3. Inconsciente; consciente; pré consciente
1.1.4. Estágios psicossexuais
1.1.5. ID, EGO E SUPEREGO
1.1.5.1. ID
1.1.5.1.1. Estrutura da personalidade original
1.1.5.1.2. É atemporal
1.1.5.2. EGO
1.1.5.2.1. Princípio da realidade
1.1.5.2.2. Se diferencia do Id por ser intermediário entre o desejo e a realidade
1.1.5.3. SUPEREGO
1.1.5.3.1. Consciência, auto-observação e formação de ideias
1.1.5.3.2. Juiz das atividades e pensamentos do Ego
2. Piaget
2.1. TEORIA PIAGETIANA
2.1.1. Conhecimento construído por cada indivíduo -> construitivismo
2.1.1.1. Se opõe ao Inatismo e ao Impirismo
2.1.2. Epsitemologia genética
2.1.2.1. Desenvolvimento natural da criança
2.1.2.2. Estágio do pensamento infantil :
2.1.2.2.1. Inteligência sensório-motora (até 2 anos)
2.1.2.2.2. Inteligência pré-operatória (3 a 7 anos)
2.1.2.2.3. Período operatório completo
2.1.2.2.4. Período operatório concreto (8 a 12 anos)
2.1.2.2.5. Inteligência operatória formal (a partir dos 12 anos)
2.1.2.3. Egocentrismo
2.1.2.3.1. Explica o caráter mágico e pré-lógico do raciocínio infantil
2.1.2.3.2. História do indivíduo da espécie
2.1.2.3.3. Conceito essencial da epistemologia genética
2.1.3. Estudou o raciocínio lógico-matemático
2.1.3.1. Não pode ser ensinado
2.1.3.2. Depende de uma estrutura de conhecimento da criança
2.1.3.2.1. Noção de responsabilidade individual -> autonomia moral da criança
2.1.4. Crianças não raciocinam como adultos
2.1.4.1. Se inserem gradualmente nas regras, valores e símbolos da maturidade psicológica
2.1.4.2. Assimilação -> incorporar objetos do mundo exterior a esquemas mentais preexistentes
2.1.4.3. Acomodação -> modificações dos sistemas de assimiliação por influência do mundo externo
2.1.5. Contribuições na realidade do ensino brasileiro
2.1.5.1. Mecanismos pelos quais as crianças aprendem a ler e escrever
2.1.5.2. Crianças têm papel ativos no processo de alfabetização -> construtivismo
2.1.6. O sujeito aprende porque se desenvolve
2.2. Criticava o Inatismo
2.3. Opositor ao Behaviorismo
3. Vygotsky
3.1. Se preocupa com a escola, com o professor, com a intervenção pedagógica e valoriza a ação pedagógica
3.2. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
3.2.1. Planos genéticos de desenvolvimento
3.2.2. Interacionista
3.2.2.1. Natureza social, cultural
3.2.2.1.1. Sociogenético
3.2.2.1.2. Natureza biológica
3.2.3. Singular para cada ser humano
3.2.3.1. Microgético
3.2.3.1.1. aspecto mais microscópio de desenvolvimento; com fomo bem definido
3.2.4. INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
3.2.4.1. Não é apenas imersão
3.2.4.1.1. O sujeito pleno que age sobre o ambiente
3.2.4.2. Intervenção ativa nos rumos do desenvolvimento
3.2.4.3. Essencial na promoção do desenvolvimento
3.2.4.4. Escola -> "locus" cultural extremamente importante para a definição dos rumos do desenvolvimento
3.3. MEDIAÇÃO SIMBÓLICA
3.3.1. Interposição
3.3.1.1. Relação do homem com o mundo é mediada e não direta
3.3.1.1.1. Importante, pois através da mediação podemos compartilhar conhecimentos acumulados
3.3.1.2. Feita através de
3.3.1.2.1. Instrumentos -> concreto
3.3.1.2.2. Signos -> simbólico (exclusivamente humano)
3.4. Contrário ao Inatismo e ao empirismo
3.5. PENSAMENTO E LINGUAGEM
3.5.1. Signos
3.5.1.1. A cultura fornece material para que o ser humano seja inserido no campo do simbólico
3.5.1.1.1. Língua -> fala, discurso. Sistema de símbolos que varia de uma cultura para outra
3.5.2. Relação desenvolvida ao longo do tempo
3.5.2.1. Filogênese
3.5.2.1.1. Linguagem e pensamento são separados
3.5.2.2. Ontogênese
3.5.2.2.1. No princípio são separados, mas em um determinado momento da história da criança se atrelam e não separam
3.5.3. Língua
3.5.3.1. Inicialmente, está fora da pessoa
3.5.3.1.1. A criança se apropria da língua no decorrer do seu desenvolvimento
3.5.3.2. Primeiro uso -> fala socializada
3.5.3.3. Fala egocêntrica -> fala está sendo posta para fora -> INTERNALIZAÇÃO DA LINGUAGEM
3.5.3.4. Discurso interior -> resultado da incorporação de um sistema simbólico
3.6. DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
3.6.1. Se dá de "fora para dentro" a partir da imersão da cultura
3.6.1.1. A aprendizagem promove o desenvolvimento
3.6.1.1.1. O caminho do desenvolvimento está em aberto
3.6.2. O sujeito se desenvolve porque aprende
3.6.3. Jogo simbólico
3.6.3.1. brincadeira de faz de conta
3.6.3.2. A criança, ao mesmo tempo, transita pelo mundo imaginário, mas regido por regras
3.6.3.2.1. Leva a criança para adiante daquilo que ela é capaz de fazer
3.6.4. Brinquedo
3.6.4.1. A criança se relaciona com o significado das coisas
3.6.5. Desenhar e brincar
3.6.5.1. Estágio preparatório para o desenvolvimento da linguagem escrita nas crianças
3.6.6. Educadores
3.6.6.1. Mediar a transição de um tipo de linguagem (brincadeira e desenho) para outro tipo (escrita)
3.6.6.2. Pode-se desenhar não somente objetos, mas também fala
3.7. ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL (ZDP)
3.7.1. Nível de desenvolvimento real
3.7.1.1. O que a criança já aprendeum o olha retrospectivo
3.7.2. Nível de desenvolvimento potencial
3.7.2.1. Aquilo que a criança não tem, mas está próximo de acontecer
3.7.2.2. Não faz sozinha, mas faz com ajuda
3.7.3. O desenvolvimento deve ser olhado de maneira prospectiva
3.7.3.1. Aquilo que ainda não aconteceu
3.7.4. Intervenção pedagógica
3.7.4.1. Se dá sobre aquilo que vai acontecer
3.7.5. Pedaço de desenvolvimento que permite a intervenção
3.7.6. Funções que ainda não amadureceram
3.7.7. Não é mensurável
3.7.8. Trata-se de um conceito muito flexível
3.7.9. Não é visível na prática -> pois as ZDPs se alteram
3.7.10. Ajuda a entender o desenvolvimento