1. Degradadas pela DPP-IV
2. MELLITUS
2.1. DEFINIÇÃO
2.1.1. Caracterizada pela hiperglicemia crônica
2.1.1.1. Deficit de insulina ou resistência
2.1.1.1.1. Redução da utilização periférica e aumento da produção hepática de glicose
2.1.2. Lesões em órgãos alvo
2.1.3. Descompensações metabólicas agudas
2.1.4. Doença do metabolismo intermediário
2.1.4.1. reações bioquímicas de síntese e degradação das macro: prot, lip, carbo
2.1.4.1.1. prot: hormônios, carregadores metabólicos e enzimas carbo e lip: reserva energética
2.1.4.1.2. Anabolismo: formação de polímeros (aa> prot; glicose>glicogenio; ac graxo +glicerol > TG) Catabolismo: Decomposição de polímeros
2.1.4.2. Controlado por hormônios
2.1.4.2.1. INSULINA
2.1.4.2.2. catabolismo
2.1.4.2.3. Contrarreguladores da insulina
2.1.4.3. E OS NEURÔNIOS:
2.1.4.3.1. Só tem GLUT 1 constitutivo e não conseguem fazer reações metabólicas
2.1.4.3.2. Depende que a glicemia seja estável
2.1.4.3.3. Quando NÃO
3. ESTADO PÓS PRANDIAL DO NÃO DIABÉTICO
3.1. Pico precoce
3.1.1. Grânulos preformados
3.1.1.1. 2-10 minutos
3.2. Pico tardio
3.2.1. Insulina secretada de forma sustentada = aumenta síntese
3.3. Resposta insulínica
3.3.1. 1-ANABOLISMO
3.3.1.1. CARBOIDRATOS
3.3.1.1.1. Restante: GLICOGENOGÊNESE
3.3.1.2. LIPIDIOS
3.3.1.2.1. excesso de glicose no hepatócito
3.3.1.3. PROTEÍNAS
3.3.1.3.1. aa na célula
3.3.1.3.2. SÍNTESE PROTEICA
3.3.2. 2-UTILIZAÇÃO DA GLICOSE
3.4. INCRETINAS
3.4.1. Peptídeos secretador pelo TGI durante a absorção
3.4.1.1. AUMENTAM A SECREÇÃO DE INSULINA
3.4.1.1.1. incrementam a secreção quando em presença de glicose
3.4.2. GLP-1
3.4.3. GIP
3.4.3.1. Medicamentos = INIBIDORES DA DPP-IV
3.4.4. DM 2 = TEM BAIXA DO EFEITO INCRETÍNICOS
4. ESTADO DE JEJUM (INTERPRANDIAL) DO NÃO DIABÉTICO
4.1. REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE SUBSTRATOS
4.1.1. COMO MANTER A GLICEMIA???
4.1.1.1. Emitindo Contrarreguladores
4.1.1.1.1. 1-CATABOLISMO
4.1.1.1.2. 2-UTILIZAÇÃO DE ÁC. GRAXOS COMO SUBSTRATO
5. METABOLISMO INTERMEDIÁRIO DO DM
5.1. CARÊNCIA DE INSULINA (absoluta e relativa)
5.1.1. AGE COMO SE ESTIVESSE EM JEJUM O TEMPO TODO
5.1.2. Resistencia a insulina
5.1.2.1. não utiliza da glicose e não ativa as vias metabólicas
6. DM 1
6.1. 1A
6.1.1. AUTOIMUNE- 90%
6.1.1.1. comumente coexiste com outras imunopatias
6.1.1.2. exposição a AG
6.1.1.2.1. mimetismo molecular
6.1.2. Herança genética muito forte (50% de primeiro grau desenvolvem a DÇ)
6.2. 1B
6.2.1. idiopático - 4-7%
6.3. Jovens, não obesos
6.4. Destruição primária das células B pancreáticas
6.5. HIPOINSULINUSMO absoluto
6.6. EPIDEMIOLOGIA
6.6.1. BIMODAL
6.6.1.1. 4-6 anos = 1° pico
6.6.1.2. 10-14 anos
6.6.2. Proporção direta da latitude
6.7. LADA: latente do adulto autoimune = 30 anos
6.7.1. até 30% dos casos, dependendo do estudo
6.7.2. demora muito mais tempo para a destruição das ilhotas = DÉCADAS
6.7.2.1. Confunde muito com DM2
7. DM 2
7.1. HIPOINSULINISMO ''RELATIVO''
7.1.1. Porém é insuficiente para manter a homeostase glicemica
7.2. ETIOPATOGENIA
7.2.1. 1-Resistência a insulina
7.2.1.1. 1° a surgir
7.2.2. 2- Deficit secretório das células beta
7.2.2.1. trabalho em excesso devido a RI, atingindo a exaustão secretória
7.2.3. RESULTADO
7.2.3.1. Pode estar normal ou alta
7.2.4. Também existem fatores genéticos
7.2.4.1. GENES
7.2.4.1.1. PPAR-gama
7.2.4.1.2. Canal de K+ ATP-sensível
7.2.4.1.3. Calpaína 10
7.2.4.2. Relação com:
7.2.4.2.1. Desenvolvimento pancreático
7.2.4.2.2. Efeitos da insulina
7.2.4.2.3. Mecanismo secretório da cél B
7.2.5. Porém, hábitos de vida tem maior valor
7.2.6. HIPERGLICEMIA + HIPERLIPIDEMIA
7.2.6.1. RI
7.2.6.1.1. deficit secretório
7.2.6.2. Efeitos glicotóxicos e lipotóxicos
7.2.6.3. descompensação metabólica PROGRESSIVA = CICLO
7.2.6.4. Ganho de peso + inatividade física
7.2.6.4.1. RESISTENCIA INSULÍNICA
7.2.7. FISIOPATOLOGIA
7.2.7.1. Início
7.2.7.1.1. Hipossensibilidade da Cél B
7.2.7.1.2. Deficiência das INCRETINAS
7.2.7.2. Avançado
7.2.7.2.1. Grau de destruição das cél B pancreaticas
7.2.7.2.2. Progressão da RI
7.2.7.2.3. RI = Menor incorporação de GLUT 4 nos tecidos que usam a insulina
7.2.7.2.4. ADVINDO DA SM E ACÚMULO DE AGL
8. ETIOPATOGENIA DAS DEMAIS DM
8.1. 1-INSUFICIêNCIA PANCREÁTICA
8.1.1. Álcool, fibrose cística, CA
8.2. 2- ENDOCRINOPATIAS
8.2.1. hipercortisolismo (cushing), excesso de GH, excesso de catecolaminas (feocromocitoma)
8.3. 3- USO DE DROGAS
8.3.1. Glicocorticoides - contrarregulador da insulina
8.3.2. Fenitoína
8.3.3. Inibidores de proteases
8.3.4. Levotiroxina
8.3.5. NECESSÁRIO COMPROMETIMENTO DE 80-90% DA MASSA PANCREÁTICA
8.4. 4- MODY (defeitos monogênicos)
8.5. PARA SER DM
9. QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO
9.1. DM1
9.1.1. QUADRO CLÁSSICO COM INÍCIO AGUDO
9.1.1.1. Crianças e adolescentes
9.1.1.1.1. Crianças pequenas = enurese noturna e candidíase vaginal
9.1.1.2. Dias ou semanas
9.1.1.3. POLIÚRIA, POLIDIPSIA, POLIFAGIA E EMAGRECIMENTO
9.1.1.4. Cetoacidose
9.2. DM2
9.2.1. TARDIO
9.2.2. 50% quando já tem lesões de órgão-alvo e irreversíveis
9.2.3. Anos ou décadas assintomáticos
9.2.4. TÍPICO
9.2.4.1. 40-45 anos
9.2.4.2. obeso
9.2.4.3. sedentário
9.2.4.4. fatores de risco cardiovascular
9.2.4.5. sintomas de hiperglicemia= poliúria e polidipsia 1°
9.2.4.5.1. cetoacidose é muito rara
9.2.4.5.2. Dado com ESTADO HIPEROSMOLAR NÃO CETÓTICO
9.2.5. Sinais clínicos
9.2.5.1. Acantose nigricans
9.2.5.1.1. DM OU CA de pulmão ou TGI = mais no acometimento extenso
9.2.5.1.2. hiperestímulo de queratinócitos e fibroblastos da pele, pela hiperinsulinemia
9.3. CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA
9.3.1. Demonstração laboratorial de hiperglicemia
9.3.1.1. TODOS NECESSITAM DE 2° DOSAGEM
9.3.1.2. Se 2 alterados juntos, CONFIRMA
9.3.2. HBA1C ≥ 6,5%
9.3.3. Glicemia jejum ≥126
9.3.4. 2h TOTG ≥ 200
9.3.5. glicemia aleatória ≥ 200 + sintomas de hiperglicemia
9.4. ESTADOS PRÉ- DIABÉTICOS
9.4.1. alta probabilidade de evoluçaõ
9.4.1.1. 30% em 5 anos
9.4.2. EXAMES
9.4.2.1. Glicemia jejum= 100-125
9.4.2.1.1. Quando nesse patamar = lançar mão do TOTG 75mg, pois ele pode resultar no achado da doença
9.4.2.2. TOTG = 140-199
9.4.2.3. HBA1C= 5,7-6,4%
9.4.3. Prevenir ou retardar o surgimento da DM2
9.4.3.1. DROGAS
9.4.3.1.1. metformina
9.4.3.1.2. acarbose
9.4.3.1.3. tiazolidinedionas
9.4.3.1.4. NENHUMA SUPERIOR A MEV
9.4.3.1.5. 30%
9.4.3.2. MEDIDAS PREVENTIVAS
9.4.3.2.1. Redução pelo menos 7% peso
9.4.3.2.2. Praticar 150min/sem de atividade aeróbica moderada
9.4.3.2.3. Consultas frequentes para reforçar a meta
9.4.3.2.4. Metformina pacientes muito alto risco
9.4.3.2.5. EXAMES ANUAIS
9.4.3.3. MEV = 60%
9.5. RASTREIO POPULACIONAL = SCREENING
9.5.1. 1- Sobrepeso IMC ≥25 + 1 fator de risco para DM2
9.5.2. 2- > 45 anos
9.5.3. 3- Crianças ou adolescentes: sobrepeso ou obesidade + 1 fator
9.5.3.1. História de DMgest
9.5.3.2. Hist familiar 1° ou 2° grau
9.5.3.3. Etnia = negro
9.5.3.4. Sinais de RI
9.5.4. EXAMES REPETIDOS EM 3 ANOS