1. Década de 90: financiamento para o funcionamento da EJA nos estados e municípios
1.1. Institucionalização da EJA no Brasil
1.1.1. Elaboração das DCN's da EJA
1.1.1.1. Publicação da Proposta Curricular para o 1º segmento da EJA
1.1.1.1.1. Elas defendiam que a proposta deveria ser o resultado das ideais de educadores, pesquisadores e estudiosos da área.
2. Pensar o currículo: Quem são os jovens, adultos e idosos que frequentam a EJA?
3. Concepção restrita de currículo – “seleção de conteúdos para o sistema educativo"?
4. EDUCAÇÃO TECNICISTA
4.1. Década de 60: o público atendido pela EJA era de trabalhadores
4.1.1. A tendência pedagógica tecnicista se materializa no Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e no Programa de Educação Integrada – pós alfabetização.
4.1.1.1. Cursos Supletivos
4.1.1.1.1. Curto prazo para a escolarização dos trabalhadores – prontos para atuar no mercado de trabalho; Fragmentação do conhecimento – estudos por blocos de disciplinas; Reforço ao individualismo e a desarticulação social dos trabalhadores – cursos não presenciais; Ênfase no conteúdo;
5. Qual a concepção de currículo deve permear uma Proposta Pedagógica da EJA?
5.1. Quais as implicações do currículo no processo educativo da EJA?
6. Até o final do anos 80 não havia preocupação com a proposta curricular da EJA
6.1. Em 1988 ocorre a aprovação da Constituição Federal (Educação para todos = inclusive para os que não tiveram acesso à escolarização na idade própria
7. Finalidade da EJA: inserir o público da EJA no mercado de trabalho, atendendo as exigências do processo de modernização tecnológica
7.1. “trabalhadores com capacidade de resolver problemas e aprender continuamente têm mais condições de trabalhar com eficiência e negociar sua participação na distribuição das riquezas produzidas” (Ação Educativa/MEC, 1997, p. 38)
7.1.1. Seria papel do currículo “formar” o sujeito para ser inserido exclusivamente no mercado de trabalho?
7.1.1.1. Nesse sentido, pensar o currículo para EJA deve ir além do pressuposto de “formar” para o mercado de trabalho. Ou melhor, o currículo não deve ser pensado apenas como uma possibilidade de selecionar o conhecimento para favorecer o capital, somente a ele.
7.2. O objetivo essencial em elaborar a referida proposta ‐ pela Ação educativa ‐, foi o de oferecer uma proposta curricular como subsídio ao trabalho dos educadores e não o de estabelecer o currículo que merecesse se simplesmente aplicado, seja em escola local, regional ou nacional (Ação Educativa / MEC, 1997, p. 9 )
7.2.1. Orientações curriculares referentes à alfabetização e pós‐alfabetização de Jovens e Adultos, com os conteúdos correspondentes às quatro primeiras séries do 1º grau.
7.2.1.1. Organizados em três áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Sociedade e da Natureza