1. Na Filosófia
1.1. Sócrates
1.2. Platão
1.3. Aristótele
1.4. Francis Bacon
1.4.1. -Fundador da ciência moderna -Metodologia científica -Empirismo
1.5. René Descartes
1.5.1. Dualismo cartesiano - separação mente (ou espírito) / corpo
1.6. John Locke
1.6.1. -Pai do Empirismo moderno -Folha de papel em branco -Condenava a utilização do castigo e da recompensa -Aproximação com o Behaviorismo desenvolvido no século XX
1.7. David Hume
1.7.1. -Dois elementos básicos da mente: as impressões(são sensações básicas) e as ideias (“cópias vagas” das impressões)
1.8. John Stuart Mill
1.8.1. -Causa feminista -Eduação -Filosofia e ciência da mente
1.8.2. *Harriet Taylor (esposa) *Mill,Helen Taylor (enteada) Que publicou um ensaio feminista em 1869
2. Na psicofisiologia
2.1. Robert Whytt
2.1.1. -Arcos reflexos são um circuito neuronal curto no qual a informação captada pelo receptor vai até a medula espinhal, localizada dentro da coluna vertebral e retorna para a musculatura realizando assim o movimento reflexo -Atos voluntários e os atos involuntários. Os atos voluntários dependem da vontade do indivíduo sendo controlados pelo cérebro e necessitando, para sua existência;os atos involuntários, que não dependem da vontade do sujeito, mas sim do funcionamento autônomo do organismo seriam controlados pela medula espinhal
2.1.2. Renascimento e Iluminismo - Quebra do dogma de que o corpo é sagrado e qualquer manipulação nele estaria proibida
2.2. Hermann von Helmholtz
2.2.1. -Oftalmoscópio – aparelho que permite o exame direto e de forma muito simples da retina -Teoria Tricromática utilizada para explicar a visão em cores -A visão de cores é derivada da mistura de diferentes cores primárias (vermelho, verde e azul). -Acomodação ocular
2.3. Ewald Hering
2.3.1. -Teoria do Processo oponente -Pós-imagem colorida.células sensíveis às cores são organizadas em pares ponentes, isto é: vermelho– verde; amarelo – azul e preto – branco; reagindo a uma ou a outra cor, mas não as duas simultaneamente
2.4. Franz Joseph Gall,
2.4.1. -Identificou as fibras que conectam os dois hemisférios e descobriu que havia cruzamento de fibras de um lado do cérebro para o outro lado da medula, estabelecendo o conceito de função contralateral, ou seja, o fato de que um lado do cérebro controla o lado oposto do corpo. -Frenologia ou a cranioscopia. -Forma da cabeça e as características pessoais do indivíduo, como memória ou mesmo traços de personalidade de acordo com o formato de seu crânio
2.5. Paul Broca
2.5.1. -Descobriu o centro da fala ao tratar, e posteriormente estudar o cérebro de um paciente, com perda da linguagem, que ficaria conhecido como “Tan” (este termo deriva a expressão ainda hoje falada que “fulano está tan-tan” -Após a morte de seu paciente, Broca realizou uma autópsia no mesmo encontrando uma lesão na parte inferior do lobo frontal esquerdo que é hoje denominada 'Área de Broca'
2.5.1.1. No inicio do século XX, o conhecimento sobre o funcionamento do sistema nervoso central cresceu com grande velocidade em função da possibilidade de estudo dos neurônios e das sinapses relacionando-se progressivamente tais descobertas com o comportamento humano. Atualmente, essa vertente é representada pela Neurociência, que já acumulou um enorme conhecimento sobre o funcionamento cerebral .
3. A história da psicologia é relativamente curta, pois a mesma é reconhecida como ciência em 1879, com a criação do laboratório de psicologia experimental em psicofisiologia, criado por Wundt (pai da psicologia) em Leipzig, Alemanha.
3.1. No Brasil, a Psicologia foi regulamentada como profissão apenas em 27 de Agosto 1962 por meio da Lei 4.119/64
4. A Importância do Passado para o Entendimento do Presente
4.1. Presentismo X Historicismo
4.1.1. O presenteísmo seria a interpretação do passado utilizando-se os conceitos, informações e valores do presente e o historicismo seria a tentativa de compreender os eventos em termos dos valores vividos à época dos mesmo; muitas vezes essa abordagem é denominada abordagem contextual da história.
4.2. História interna X História externa
4.2.1. Por História interna, ou história das idades, se entende aquilo que ocorre dentro da própria psicologia e por história externa as influências de outros conhecimentos (sociais, econômicos, etc.) que refletem sobre ela.
4.3. História personalista X História naturalista
4.3.1. A história personalista vê nos atos dos personagens históricos o mais importante motor da história enquanto a história naturalista enfatiza o clima intelectual e cultual de uma determinada época histórica, algo que o filósofo alemão Hegel chamou de Seitgeist ou espírito da época.