RINOSSINUSITE

mapa mental sobre Rinossinusite associada a um caso clínico

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RINOSSINUSITE por Mind Map: RINOSSINUSITE

1. HDA

1.1. QUANDO COMEÇOU: Há 5 dias

1.2. COMO COMEÇOU: Mal estar geral e sensação febril persistente

1.3. QUAL A LOCALIZAÇÃO: Face

1.4. COMO SE CARACTERIZA: bom estado geral, dor na região maxilar bilateral, voz anasalada, rinorréia nasal, febril ao toque, acianótica, desidratada, hipocorada, anictérica, linfonodos submandibulares infartados, mucosas hiperemiadas, com secreção amarelada e espessa, leve hiperemia de amígdalas

1.5. COMO FOI A EVOLUÇÃO: Nas últimas 48h iniciou cefaléia retrorbitária intensa e de face com grande intensidade, piora a movimentação da cabeça

1.6. QUAL A INTENSIDADE: Grande intensidade.

1.7. QUAL A RITMICIDADE: ?

1.8. QUAL A FREQUÊNCIA: ?

1.9. QUAL O INTERVALO: ?

1.10. QUAL A DURAÇÃO: 7 dias

1.11. QUAIS OS FATORES DE PIORA: mudanças climáticas , contatos com ambientes fechados e sujos , contato com pelos de animais ...

2. DOENÇAS PREEXISTENTES

2.1. Ausente

3. INTERROGATÓRIO SINTOMATOLÓGICO

3.1. Tosses

3.2. Obstrução das vias aéreas

3.3. Espirros

3.4. Sensação de peso na face

3.5. Estado febril

4. ANTECEDENTES PESSOAIS PATOLÓGICOS

4.1. Asma

5. HÁBITOS DE VIDA

5.1. Nega tabagismo e uso de drogas

5.2. Exposição ambiental

5.3. Fatores anatômicos

5.4. Alergia

5.5. Lesão ciliar

5.6. Refluxo gastroesofágio

5.7. Ansiedade e depressão

5.7.1. Discinesia ciliar primária

5.8. Doença crônica concomitante

5.9. Resistências a antimicrobianas

5.10. Convívio com animais domésticos

5.11. Ácaro

6. CONDIÇÕES CULTURAIS

6.1. ?

7. GÊNERO COM MAIOR PROBABILIDADE

7.1. Feminino

8. PROFISSÃO SUSCETÍVEL

8.1. Ausente

9. PATOLOGIA POGRESSIVA

9.1. ?

10. REGIÃO TERRITORIAL SUCESSIVA

10.1. Cidades com baixa umidade e alto índice de poluição.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

11.1. Lalwani, Anil K. CURRENT otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço: diagnóstico e tratamento, 3ª ed, 2013.

11.2. ABORL CCF: Associação Brasileira de Otorrinolaringologista e cirurgia cérvico-facial; Braz J Otorhinolaryngol, 2015. Rinossinusites: evidências e experiências.

12. Raio X de seios da face: nível hidroaéreo em seio maxilar esquerdo

13. IDENTIFICAÇÃO

13.1. NOME: BXX

13.2. FILIAÇÃO A ÓRGÃOS: ?

13.3. IDADE: 22 anos

13.4. SEXO: Feminino

13.5. COR/ETNIA: ?

13.6. PROFISSÃO: Estudante de medicina

13.7. NATURALIDADE: ?

13.8. PROCEDÊNCIA: ?

13.9. ESTADO CIVIL: Solteira

13.10. RESIDÊNCIA: ?

13.11. NOME DA MÃE: ?

13.12. RELIGIÃO: ?

13.13. NOME DO RESPONSÁVEL: ?

14. QUEIXAS PRINCIPAIS

14.1. sensação febril persistente, cefaléia retrorbitária intensa e de face com grande intensidade, mucosas hiperemiadas, secreção amarelada e espessa, leve hiperemia de amigdalas e obstrução nasal.

15. ANTECEDENTES PESSOAIS FISIOLÓGICOS

15.1. ?

16. ANTECEDENTES FAMILIARES

16.1. Fatores genéticos: Irmão com quadro de repetição de rinossinusite

17. CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS

17.1. ?

18. EXPOSIÇÃO QUÍMICA

18.1. Contato com agrotóxicos

18.2. Combustíveis

18.3. Tintas de coloração

18.4. Contato com produtos de limpeza

19. IDADE COMUM COM RISCO

20. EXAMES

20.1. Ausculta cardiorespiratória: FC 78bpm; PA 110/80; FR 16 irpm, Sat O2 98%

20.2. rinofibroscopia: grande de quantidade de secreção pirulenta.

21. DIAGNÓSTICO

21.1. Sinusite, com provável etiologia purulenta

21.2. Instituído antibioticoterapia, antitérmico e limpeza da cavidade nasal com solução salina

22. PROFISSÃO SUSCETIVA

22.1. Marceneiros

22.2. Pedreiros

22.3. Pintores

22.4. Perfumarias