1. Portaria 2.616
1.1. Infecção Hospitalar
1.1.1. Durante a internação
1.1.2. Após alta hospitalar
1.1.3. Antes de 72 horas da internação
2. Contaminação cruzada
2.1. Pelas mãos dos profissionais de saúde
2.2. Ambiente hospitalar
3. Crescente emergência de microrganismo resistentes
3.1. Aumento do tempo de internação
3.2. Custo do tratamento
3.3. Redução do arsenal terapêutico
3.4. Òbito do paciente
4. Portaria 2.616/98
4.1. Comissão de Controle de Infecção Hospitlar
4.1.1. Educação permanente
4.1.1.1. Prevenção e controle das IRAS
5. Mecanismo de resistência
5.1. natural ou intrínseca
5.1.1. Estado fisiológico do microrganismo
5.2. adquirida
5.2.1. Mudança na composição genética
5.3. adquirida por mutação ou cromossômica
5.3.1. Fenômeno de mutação espontânea
5.4. Transferível
5.4.1. transferência de genes
5.4.1.1. Transformação
5.4.1.1.1. Uma célula recebe parte do DNA
5.4.1.2. Trandução
5.4.1.2.1. Transferência de material genético, por meio de bacteriófago
5.4.1.3. Conjugação
5.4.1.3.1. Transferência de material genético, por contato físico ou organela denominada fimbria sexual
5.4.1.4. Transposição
5.4.1.4.1. Transferência de genes de plasmídio para outro
5.5. Induzida
5.5.1. Liberação de genes por uma bicaracterística da célula
6. Principais bactérias resistentes aos antimicrobianos
6.1. Cocos Gram-positivos
6.1.1. Staphylococcus spp
6.1.1.1. È o mais comum agente de significância clinica em infecções humanas
6.1.2. Streptococcus spp
6.1.2.1. Não é atualmente uma importante causa de infecção hospitalar, no entanto, é grave e muitas vezes letais
6.1.3. Enterococcus spp
6.1.3.1. Resistência intrínseca vários antimicrobianos
6.2. Bacilos Gram-negativos
6.2.1. Bactérias difíceis de serem identificadas laboratorialmente
6.2.1.1. Pseudomonas spp, Acinetobacter spp, Inquilinus spp, Burkholderia spp, stenotrophomonas spp
6.2.1.2. Envolvidas em quase todas as infecções adquiridas em UTI
7. Infecções Relacionadas á Assistência a Saúde
8. UTI
8.1. Área crítica
8.2. Risco elevado a desenvolver IRAS
9. Prevalência no Brasil
9.1. 5% a 15%
9.1.1. Pacientes hospitalizados
9.2. 25% a 35%
9.2.1. Pacientes de UTI
10. Resistência bacteriana
10.1. È capaz de crescer in vitro
11. Mecanismos bioquímicos de resistências
11.1. Codificam a resistência bacteriana
11.1.1. Beta-lactamase
11.1.1.1. Mais importante
11.1.1.2. Inativar, bloquear ou modificar a estrutura de um antimicrobiano
11.1.2. Alteração de permeabilidade ao fármaco
11.1.2.1. Reside na impossibilidade de o antibiótico atingir seu local de ação
11.1.3. Alteração no sítio de ação do fármaco
11.1.3.1. Genes que codificam a proteína alvo
11.1.3.2. Proteína envolvida no transporte do fármaco
11.1.3.3. Proteína importante para ativação ou inativação do fármaco
11.1.3.4. Gene regular que afeta a expressão do alvo
11.1.4. Bomba de efluxo
11.1.4.1. Retirada do fármaco do meio intracelular
11.1.4.2. Contem uma substituição do aminoácido que torna a proteína mais eficiente
11.1.4.3. Bombeamento ativo do antibiótico
12. Sítios de Infecção mais comuns em IRAS
12.1. Bactérias Gram-positivas
12.1.1. Streptococcus sp
12.1.2. Staphylococcus aureus
12.1.3. Staphylococcus epidermitis
12.1.4. Enterococcus spp
12.1.5. Staphylococcus spp
12.1.6. Enterobacteriacea
12.1.6.1. Produtora de betalactamase
12.1.7. Streptococcus pneumoniae
12.1.7.1. Bactérias Gram-negativas
12.1.7.1.1. Escherichia coli
12.1.7.1.2. Pseudomonas sp
12.1.7.1.3. Klebsiella sp
12.1.7.1.4. Proteus sp
12.1.7.1.5. Enterobacter sp
12.1.7.1.6. Serratia sp
12.1.8. Pseudomonas aeruginosa
12.1.9. Acinetobacter baumanii
12.1.10. Klebisiela pneumonae