Fundamentos do Humanismo Cristão

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Fundamentos do Humanismo Cristão por Mind Map: Fundamentos do Humanismo Cristão

1. Ciclo I

1.1. Ser Humano "Homo"

1.1.1. Família > Grandes Primatas

1.1.2. sapiens

1.2. um animal político (Aristóteles)

1.2.1. um animal racional (racionalistas modernos)

1.2.1.1. um animal entre os outros e não mais que isso (ensina a Biologia).

1.2.1.1.1. um não-sujeito (descobriram as Ciências sociais)

1.3. Ser Humano é PESSOA!

1.3.1. Corpo próprio

1.3.2. Psique

1.3.3. Espírito

1.4. O ser humano é pessoa porque é dotado de um modo de ser nitidamente diferente do modo de ser das plantas e dos outros animais, mais de 10 milhões de espécies com as quais compartilhamos este planeta

1.5. Ele conserva uma extrema abertura intencional (tanto no conhecer, quanto no querer) pelo qual é capaz de toda sorte de comunicação com as coisas, com os outros e com o Transcendente

1.6. A pessoa possui uma autonomia quanto ao seu modo de ser (Isto não implica em autonomia ontológica. Uma vez na existência, a pessoa é capaz de fazer escolhas morais)

1.7. A autoconsciência permite à pessoa dar conta dos próprios processos conscientes, debruçar sobre seus próprios conhecimentos e avalia-los

1.8. A autotranscendência permite à pessoa ir além de si mesmo, abrindo-se em totalidade na relação com o absoluto

1.9. A vida segundo o espírito como autêntica vida humana

1.9.1. Inteligência espiritual, caminho que conduz ao ápice da vida do espírito

1.9.1.1. Busca constante de conecimento e complementação

1.9.1.1.1. A transcendência do espírito humano foi reconhecida através dos tempos pelas figuras mais expressivas do pensamento ocidenta

1.9.1.1.2. Tendo rompido sua relação com o absoluto transcendente, a razão busca em vão autofundamentar-se

1.9.1.1.3. consciência de uma continuidade viva com o passado que, para o filósofo como para todo o homem, se abre acesso à terra nutriz onde se alimentam nossa autêntica humanidade e em cujo solo lançam raízes os problemas reais, esses que como a Esfinge ante o viajor de Tebas, para usar a comparação de Toynbee, levantam-se como um desafio a cada homem, a cada época, a cada cultura, e trazem, na urgência mesma de suas interrogações, a promessa de uma porta aberta para a verdade (LIMA VAZ)

2. Ciclo III

2.1. humanistas

2.1.1. “forma de existência única, essencial e necessária do espírito concreto”.

2.2. O eu e o tu formariam uma unidade, uma comunidade. Entre ambos, haveria uma “diferença qualitativa e crítica”

2.3. O eu e o tu se implicariam mutuamente: sem o tu não é possível que o eu aconteça.

2.4. A subjetividade seria intersubjetividade, o existente seria coexistente, a humanidade seria co-humanidade

2.5. A descoberta do tu provocou uma revolução copernicana no pensamento moderno

2.6. Seria diante do tu que o ser humano se descobriria como eu. O eu e o tu se revelariam reciprocamente. Um estaria orientado para o outro. O eu se realiza na relação com o tu; é tornando eu que digo tu.

2.7. O encontro entre o eu e o tu conduz ao nós: “união de diversas pessoas independentes que alcançaram a ‘mesmidade’ e a responsabilidade própria

2.8. DEUS, EU OUTRO OUTRO, EU, DEUS DEUS, OUTRO, EU EU, OUTRO, DEUS

2.9. A pessoa é o ser humano, dispondo-se e decidindo-se livremente por si mesmo.

2.10. A condição pessoal do ser humano, não é uma realidade acabada

2.11. “O ser humano é uma paixão inútil"

3. Ciclo II

3.1. Mundo Inteligível

3.1.1. A fase encarnada do espírito seria provisória e purificatória. O espírito, em sua dimensão desencarnada, teria um alto grau de pureza.

3.2. Deus-Mundo-homem

3.2.1. relacional

3.3. A pessoa é um sinônimo de relação; as duas realidades são simultâneas.

3.4. "A carência do aspecto relacional na definição do ser pessoal, somada à visão racionalista e psicologizada da Modernidade, desemboca numa visão solipsista do sujeito, numa consciência aprisionada em si mesma"

3.5. “Ser = Pensar”

3.6. eu pensante desponta como absoluto e desconectado da corporeidade

3.7. caráter social e coletivo do sujeito