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Otites por Mind Map: Otites

1. Otite externa

1.1. Pavilhão auricular e/ou conduto auditivo externo

1.2. OTITE EXTERNA MALIGNA/NECROSANTE

1.2.1. Osteomielite dos ossos da base do crânio

1.2.2. Imunossupressão e diabetes

1.2.3. Otite externa resistente ao tratamento

1.2.4. Cintilografia óssea

1.3. OTOMICOSE

1.3.1. Fungos da pele do conduto auricular externo

1.3.2. Exame

1.3.2.1. Hifas fúngicas

1.3.2.2. Exsudato brancacento, espesso e acizentado

1.3.3. Limpeza cuidadosa e contínua do CAE

1.4. SD. RAMSAY HUNT

1.4.1. Herpes Zoster (HSV-3)

1.4.2. Rash vesicular em pavilhão auricular, CAE e tímpano

1.4.3. Paralisia facial periférica (VII)

1.4.4. Surdez (VIII)

2. Otite média

2.1. Desde a membrana timpânica, sistema tímpano-ossicular, podendo envolver pode envolver também a mastóide, o ápicepetroso e as células perilabirínticas

2.2. Precedida por infecção respiratória na maioria das vezes

2.3. MEMBRANA TIMPÂNICA ÍNTEGRA OU PERFURADA < 2 MESES

2.3.1. OTITE MÉDIA AGUDA

2.3.1.1. Início rápido de sinais e sintomas

2.3.1.1.1. Dor e hipoacusia

2.3.1.2. 3 FASES CLÍNICAS

2.3.1.2.1. CONGESTIVA

2.3.1.2.2. SUPURATIVA

2.3.1.2.3. RESOLUTIVA

2.3.1.3. > ou igual a 3 episódios em 6 meses ou > ou igual a 4 episódios em 1 ano

2.3.1.3.1. RECORRENTE

2.3.2. OTITE MÉDIA COM EFUSÃO/SECRETORA/SEROSA/SILENCIOSA

2.3.2.1. Hipoacusia de início insidioso

2.3.2.1.1. Principal causa de surdez de condução em crianças

2.3.2.2. Disfunção tubária

2.3.2.2.1. Acúmulo de exsudato não inflamatório (líquido fino e aquoso) no interior da orelha média

2.3.2.3. Sem infecção

2.3.2.4. Membrana timpânica íntegra

2.3.2.5. Tímpano retraído, edemaciado, espessado, sem brilho, hipomóvel

2.3.2.6. Causas:

2.3.2.6.1. Infecção de repetição

2.3.2.6.2. Otites mal curadas

2.3.2.6.3. Adenoidites

2.3.2.6.4. Hipertrofia de adenoides

2.3.2.6.5. Alergias

2.3.2.6.6. Tabagismo dos pais

2.4. MEMBRANA TIPÂNICA PERFURADA > 2 MESES

2.4.1. OTITE MÉDIA CRÔNICA PURULENTA SIMPRES

2.4.1.1. Perfuração timpânica, hipoacusia variável, otorreia intermitente não fétida

2.4.1.2. Associação com infecções respiratórias ou entrada de água na orelha

2.4.2. OTITE MÉDIA CRÔNICA COLESTEATOMATOSA

2.4.2.1. Consequência de otite serosa com formação de bolsas de retração que podem evoluir para colesteatomas

2.4.2.2. Colesteatomas

2.4.2.2.1. Coleções de tecido epitelial descamado

2.4.2.3. Hipoacusia leve e otorreia fétida

2.4.2.4. Complicações

2.4.2.4.1. Labirintites, mastoidites, paralisia facial, meningite e abscesso no lobo temporal

2.4.3. OTITE MÉDIA CRÔNICA SUPURATIVA

2.4.3.1. Otorréia persistente, em geral, amarelo-esverdeada e com odor fétido

2.4.3.2. Otalgia

2.4.3.3. Pode evoluir para metaplasia epidermóide

2.4.4. OTITE MÉDIA CRÔNICA TUBERCULOSA

2.4.4.1. Disseminação hematogênica de foco pulmonar pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis

2.5. OTITE FIBROADESIVA/ATELECTÁSICA

2.5.1. Resultante de processo inflamatório da mucosa da orelha média

2.5.1.1. Fibrose

2.5.2. Ausência da camada média do tímpano

2.5.3. Retração completa da membrana timpância

3. Otite interna

3.1. Inflamação do ouvido interno ou dos nervos que ligam o ouvido interno ao cérebro