Evolução da organização do processo de trabalho

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Evolução da organização do processo de trabalho por Mind Map: Evolução da organização do processo de trabalho

1. Manufatura

1.1. Cooperação no trabalho e aumento da produção

1.2. Trabalhador Especializado

2. Revolução Industrial

2.1. Mais-valia relativa.

2.2. Antagonismos

2.3. Generalização da máquina associa-se uma sofisticação tecnológica

2.4. Produtividade controlada pela máquina

3. Taylorismo

3.1. Padronização das atividades

3.2. Contenção dos custos operacionais

3.3. Melhoria do tempo de execução do trabalho, tornando-o mensurável e controlável pelo capital.

3.4. Controle sobre o trabalho

4. Escola de Relações Humanas

4.1. Propostas de humanização do trabalho

4.2. Job-enrichment ou Job-enlargement

4.3. Ausência de questionamentos ao aspecto fundamental da natureza das relações de trabalho

4.4. Não rompe com Taylor. O objetivo é o mesmo: dar uma conotação científica à arte de organizar e comandar.

4.5. Aperfeiçoamento das relações capitalistas de produção

4.6. Novas condições de reprodução da dominação do capital, objetivando a continuidade do processo de acumulação na fase da produção em série e da produção por processamento contínuo.

5. Capitalismo

5.1. Divisão entre produtores diretos de mercadorias e meios de produção

5.2. Substituição de trabalho vivo por trabalho morto

5.3. Dicotomia: burgueses x proletários.

5.4. Trabalhadores assalariados

5.5. Trabalho alienado

5.6. Produtor direto = trabalhador livre

5.7. Dinheiro x Salário x Sobrevivência

5.8. Alterações ocorrem à medida que a organização repressiva do trabalho passa a se constituir em obstáculo à ampliação crescente da produtividade, em função das condições econômico-sociais específicas dos países ocidentais em seus respectivos estágios de industrialização.

5.9. A divisão do trabalho tomou-se cada vez mais hierarquizada, formalizada e impessoal.

5.10. As tarefas, cada vez mais parcelizadas e fragmentadas

5.11. O chicote das primeiras fases é substituído pela sala do psicólogo nas grandes empresas

5.12. As técnicas do taylorismo são substituídas pelas modernas práticas de aparência democrática, pretensamente participativas e de cunho social.

5.13. Mudam os métodos de sujeição; muda até mesmo a percepção que os trabalhadores deles têm, mas o objetivo continua o mesmo. Negocia-se tudo, menos esse ponto, vital que é, para a própria manutenção do sistema capitalista.

5.14. Sobre o capitalismo afirma Marx "( ... ) toda produção capitalista, à medida que ela não é apenas processo de trabalho, mas ao mesmo tempo processo de valorização do capital, tem em comum o fato de que não é o trabalhador quem usa as condições de trabalho, mas, que, pelo contrário, são as condições de trabalho que usam o trabalhador: só, porém, com a maquinaria é que essa inversão ganha realidade tecnicamente palpável. Mediante sua transformação em autômato, o próprio meio de trabalho se confronta, durante o processo de trabalho, com o trabalhador como capital, como trabalho morto que domina e suga a força de trabalho viva".