Base Nacional Comum Curricular

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Base Nacional Comum Curricular por Mind Map: Base Nacional Comum Curricular

1. Papel do MEC

1.1. papel de coordenar a política nacional para a Educação Básica,

1.2. indicar parte dos especialistas responsáveis por redigi-lo

1.2.1. Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento

1.2.2. O grupo de redação foi formado por 116 pessoas

1.2.2.1. Divididas em 29 comissões

1.3. oferecer assistência técnica às Unidades da Federação e aos Municípios para a implementação

2. Ensino Fundamental (2017)

2.1. Competências específicas da área

2.2. Áreas do conhecimento

2.2.1. Ciências da natureza

2.2.2. Ensino Religioso (Fundamental I)

2.2.3. Matemática

2.3. Durante a transição de Ensino Infantil para o Ensino Fundamental, é importante que haja continuidade de conhecimentos e equilíbrio entre os "assuntos" que ele estava aprendendo e vai aprender nessa próxima etapa. Garantido também a integração entre todos. (Bárbara Soares)

2.3.1. Linguagens

2.3.1.1. Língua Portuguesa

2.3.1.2. Educação Física

2.3.1.3. Arte

2.3.1.4. Língua Inglesa

2.3.2. Ciências humanas

2.3.2.1. Geografia

2.3.2.2. História

3. Campos de experiência

3.1. O eu, o outro e o nós

3.2. Corpo, gestos e movimentos

3.3. Traços, sons, cores e formas

3.4. Escuta, fala, pensamento e imaginação

3.5. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

4. Documento Normativo

4.1. Etapas

4.1.1. É esperado que o estudante desenvolva tais competências ao longo da educação básica. (Bárbara Soares)

4.1.2. Infantil

4.1.2.1. Habilidade 1 esta relacionado com o conhecimento de mundo que a criança deve desenvolver , e não apenas as habilidades ligadas ao letramento.

4.1.2.2. Direitos de aprendizagem

4.1.2.3. Campos de experiência

4.1.3. Fundamental

4.1.3.1. Áreas de conhecimento

4.1.3.1.1. Competências específicas de área

4.1.3.2. Componentes curriculares

4.1.3.2.1. implementada em até 2 anos após a homologação

4.1.4. Médio

4.2. Competências

4.2.1. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica

5. ESTRUTURA DO DOCUMENTO

5.1. TEXTOS INTRODUTÓRIOS

5.2. HABILIDADES

5.3. COMPETÊNCIAS

5.3.1. mobilização de conhecimentos para resolver demandas complexas

5.3.1.1. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

5.3.1.2. COMPETÊNCIAS GERAIS

5.3.1.2.1. 10

5.4. Versões

5.4.1. Navegação

5.4.2. PDF

5.4.3. Planilha com filtro por nível e áreas

6. Educação infantil (2017)

6.1. Direitos de aprendizagem e desenvolvimento

6.2. Campos de experiência

6.2.1. Bebês (0-1a6m)

6.2.2. Crianças bem pequenas (1a7m-3a11m)

6.2.3. Crianças pequenas (4a-5a11m)

7. Por que uma Base Nacional?

7.1. A ausência de indicações claras do que todos os alunos devem aprender tem impactos diretos sobre a qualidade da educação.

7.2. Assim é possível promover uma educação de qualidade com equidade

7.3. A Base está prevista no Artigo 210 da Constituição de 1988 e no Artigo 26 da LDB

7.4. balizadora da qualidade da educação no País

8. Aprendizagens essenciais

8.1. Além de servir com precisão sobre quais são as competências que o aluno precisa desenvolver.

8.2. Não são apenas conteúdos mínimos

8.3. Comuns

8.3.1. Competências

8.3.1.1. 10 COMPETÊNCIAS GERAIS

8.3.1.1.1. 1 - Conhecimento

8.3.1.1.2. 2 - Pensamento científico, crítico e criativo

8.3.1.1.3. 3 - Repertório cultural

8.3.1.1.4. 4 - Comunicação

8.3.1.1.5. 5 - Cultura digital

8.3.1.1.6. 6 - Trabalho e projeto de vida

8.3.1.1.7. 7 - Argumentação

8.3.1.1.8. 8 - Autoconhecimento e autocuidado

8.3.1.1.9. 9 - Empatia e cooperação

8.3.1.1.10. 10 - Responsabilidade e cidadania

8.3.1.2. Com base nas competências gerais devem ser construídos processos educativos que promovam aprendizagens de acordo com as necessidades, possibilidades e interesses dos alunos.

8.3.2. Habilidades

8.3.2.1. estrutura

8.3.2.1.1. Verbo

8.3.2.1.2. Objeto de conhecimento

8.3.2.1.3. Contexto/especificação da aprendizagem esperada

8.3.2.1.4. código alfanumérico

8.3.2.2. Unidades Temáticas

8.3.2.2.1. A organização das habilidades nas unidades temáticas indicadas na BNCC representa uma possibilidade, não um modelo obrigatório.

8.3.2.2.2. A escola e os professores tem o desafio de organizar os seus próprios currículos atendendo as suas demandas, assegurando as aprendizagens essenciais definidas na BNCC.

8.4. Diversificados

8.5. A BNCC no ensino médio visa orientar as instituições de ensino públicas e privadas de todo o país, tendo como objetivo: trabalhar os conhecimentos "essenciais" de aprendizagem. - Isabella Sotero

8.6. Currículos

8.6.1. superação da fragmentação radicalmente disciplinar do conhecimento

8.6.2. conjunto de decisões que materializam a BNCC

8.6.2.1. contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares

8.6.2.2. decidir sobre formas de organização interdisciplinar

9. Saberes e a capacidade para mobilizá-los e aplicá-los.

10. Fundamentos

10.1. Desenvolvimento de competências

10.2. Educação Integral

10.2.1. Desenvolvimento humano global

10.2.2. superação da fragmentação radicalmente disciplinar do conhecimento

11. A BNCC não é um projeto e tampouco pertence a um governo ou partido. Ela é uma política de estado, prevista na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases e no Plano Nacional de Educação. Seu plano de construção foi desenhado em 2015 e conduzido pelo MEC, CONSED, UNDIME E CNE.

12. infantil, fundamental e médio

13. Ensino Médio (2018)

13.1. Áreas do conhecimento

13.2. Competências específicas da área

13.2.1. Habilidades

13.2.2. áreas:

13.2.2.1. Língua portuguesa

13.2.2.2. Matemática

14. Histórico

14.1. Formulação

14.1.1. democracia

14.1.1.1. Participação de várias entidades representativas

14.1.1.2. Consulta pública

14.2. Implementação

14.2.1. PRÓ-BNCC

14.2.2. Até 2 anos a partir da homologação

14.2.3. Precedida da formulação/adaptação dos currículos locais

14.2.4. entre docentes, escolas e redes, a produção de materiais didáticos, a elaboração de avaliações

15. Professor

15.1. BNCC não especifica como o professor deve atuar

15.1.1. as habilidades não descrevem ações ou condutas esperadas do professor

15.1.2. nem induzem à opção por abordagens ou metodologias

15.1.3. Essas escolhas estão no âmbito dos currículos e dos projetos pedagógicos

15.2. Formações

15.2.1. Conhecer mudanças

15.2.2. Estar alinhados à Base

15.3. Práticas

15.3.1. Banco para compartilhar e conhecer exemplos de práticas

15.3.2. propostas pedagógicas

16. Avaliações

16.1. Ex.: Prova Brasil

16.2. Serão alinhadas à BNCC

17. MITOS E FATOS SOBRE A BNCC

17.1. A BNCC é uma referência para a construção dos currículos e traz o que todos os alunos têm o direito de aprender. Um currículo vai além do que diz a BNCC: inclui metodologias e abordagens pedagógicas, aponta como os temas e disciplinas se relacionam, como usar a tecnologia, entre outros.

17.2. A BNCC vai padronizar o ensino em todas as escolas do país.

17.3. A BNCC vai compor 60% dos currículos locais.

17.4. Cada rede e cada escola em seus PPPs têm a liberdade de agregarem à BNCC o que quiserem, na medida que definirem mais adequada.

17.5. A BNCC não traz conteúdos mínimos. Ela traz conteúdos essenciais a todos os alunos, com altas expectativas de aprendizagem.

17.5.1. A BNCC tira a autonomia dos professores e das escolas.

17.6. BNCC é um currículo mínimo.

17.7. A BNCC não determina como ensinar, mas o que ensinar. Os currículos das redes e os PPPs são os documentos que, ao complementar a BNCC, irão trazer reflexões e práticas metodológicas e pedagógicas. Tudo que vai além da BNCC é responsabilidade dos estados, municípios, escolas e professores.

17.8. A BNCC foi construída sem consultar a sociedade, de forma apressada.

17.9. O processo de construção da BNCC durou três anos e cumpriu todas as etapas previstas desde 2015: três versões que passaram por três consultas públicas. Em cada uma, professores, gestores escolares, secretarias de educação, entidades do terceiro setor, comunidades científicas e especialistas nacionais e internacionais enviaram sugestões e críticas que foram consideradas nas redações.

17.10. A BNCC é um projeto do Governo Federal.

17.11. Na Educação Infantil, a BNCC prioriza o letramento, em detrimento do brincar.

17.12. A BNCC traz o brincar como eixo estruturante das atividades pedagógicas.

17.13. A BNCC não respeita a diversidade.

17.14. A BNCC determina como direito de aprendizagem dos alunos o respeito à diversidade e aos direitos humanos e estabelece uma educação que combata toda forma de preconceito e discriminação, seja ela qual for. Isso está explícito nos textos introdutórios, nas competências gerais e em diversos objetivos de aprendizagem.

17.15. Com a BNCC, os professores e as escolas não poderão mais discutir gênero em sala de aula.

17.16. A BNCC determina o respeito à diversidade e aos direitos humanos. As redes e os professores podem tratar das questões de gênero em currículos, PPPs e em sala de aula, da forma que quiserem e seguindo diversas resoluções do CNE sobre o assunto.

17.17. A BNCC torna o ensino religioso obrigatório em todas as escolas.

17.18. Nada muda em relação ao ensino religioso, que continua seguindo a LDB. O ensino religioso esteve presente nas duas primeiras versões do texto (2015 e 2016), foi retirado da terceira versão (2017) e reintroduzido na versão aprovada pelo CNE. O texto traz diretrizes para as redes que oferecem essa modalidade e nenhuma delas tem caráter confessional.

17.19. As competências descritas na BNCC visam formar os alunos exclusivamente para o mercado de trabalho, numa visão tecnicista.

17.20. As competências visam à formação integral dos alunos. Conhecimentos acadêmicos importam, mas ter habilidades de argumentar, defender ideias, persistir, trabalhar em grupo, colaborar com o outro, ter empatia e respeitar as diferenças são essenciais para formar cidadãos conscientes e capazes de realizar seus projetos de vida - seja ele qual for.

17.21. A BNCC é a solução para todos os problemas da educação brasileira.

17.22. Não é. Sozinha e no papel, a BNCC não muda nada. Mas a BNCC abre a possibilidade de rever outros elementos do sistema, tais como a formação dos professores, os materiais didáticos e as avaliações. Se executada com sucesso nas salas de aula, a BNCC terá sido um catalisador para mudanças profundas e significativas na qualidade e na equidade da educação brasileira.