1. IDENTIDADE E DIFERENÇA: A PERSPECTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS: 2. SOBRE CROCODILOS E AVESTRUZES:...

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1. IDENTIDADE E DIFERENÇA: A PERSPECTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS: 2. SOBRE CROCODILOS E AVESTRUZES: FALANDO DE DIFERENÇAS FÍSICAS PRECONCEITOS E SUA SUPERAÇÃO: 3. DIREITO Á EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. por Mind Map: 1. IDENTIDADE E DIFERENÇA: A PERSPECTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS: 2. SOBRE CROCODILOS E AVESTRUZES: FALANDO DE DIFERENÇAS FÍSICAS PRECONCEITOS E SUA SUPERAÇÃO: 3. DIREITO Á EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.

1. 2. Nos complexos CONTEXTOS e nas arelações humanas que se inserem a partir da característica que aponta para o 'SIGNIFICATIVAMENTE DIFERENTE". Este termo aproxima-se da presença do PRECONCEITO. Estes apontados pelas discriminações vivida pelos DIFERENTES, os impedidos de vivenciar em pleno gozo a sua infância apelidados com palavras marcantes como: ' rolha de poço, nanico,quatro olhos, tadinho...

1.1. 2. Amaral em seu texto tenta apresnetar ao leitor a "desconstruir" a conotação pejorativa das palavras: DIFERENTE, DIVERGENTE, DESVIANTE, ANORMAL, e pensa em parâmetros que que as produzam debruçando sobre elas para melhor contextualizar os critérios designados de e/ou algo ou alguém.

1.1.1. 2. Reconhecimento de que a normalidade e a anormalidade existem e que o interessante no cenário atual seja problematizar os parâmetros que os definem. Explorar a a anormalidade como forma inovadora: não mais e somente como patologia (desvio anatômico ou fisiológico) seja individual ou social da diversidade da NATUREZA E DA CONDIÇÃO HUMANA.

1.1.1.1. 2. Reflexão sobre os aspéctos psicossociais (CROCODILO E AVESTRUZES = preconceitos, estereótipos, ESTIGMA, mecanismo de defesa) envolvidos na questão da normalidade/anormalidade que enfatiza possobilidade de uma NOVA IDEIA a da DIVERSIDADE; desviando para o olhar de DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS.

2. 2. Nos complexos CONTEXTOS e nas arelações humanas que se inserem a partir da característica que aponta para o 'SIGNIFICATIVAMENTE DIFERENTE". Este termo aproxima-se da presença do PRECONCEITO. Estes apontados pelas discriminações vivida pelos DIFERENTES, os impedidos de vivenciar em pleno gozo a sua infância apelidados com palavras marcantes como: ' rolha de poço, nanico,quatro olhos, tadinho...

2.1. 2. A argumentação é embasada em introduzir novas vertentes para reflexão trazendo consigo a sedução e o desafio de pensar. Para isso, precisa-se sempre"retomar, retomar,retomar... o tema mesmo que não alcance os objetivos . Assim diz o ditado "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".

2.1.1. 2. Amaral apresenta que uma sociedade abstrata não existe, pois cada um de nós pode constituir alguns dos postulados vigentes onde revoluciona a mentalidade hegemônica. A autora vê uma possibilidade a ser exercida nas instituições diárias e no quotidiano escolar; a revolução conceitual e micropolítica.

2.1.1.1. 2. Bleger (1997) fala sobre o equilíbrio intrapsíquico, onde os mecanismos e a defesa são técnicas com que a personalidade total opera eliminando as fontes de INSEGURANÇA, PERIGO E ANSIEDADE, quando não está sendo possível lidar e encarar com a realidade. E por outro ladoGoffmam (1982), que relata sobre estigma e relações mistas, relatando que estas são relações tensas e ansíogenas. Aí está o encontro entre DIFERENÇA SIGNIFICA MECANISMO DE DEFESA.

2.1.1.1.1. 2. o TEXTO DEPARA-SE COM PRECONCEITOS decorrentes da discriminação vivida na infância, impedindo dos mesmos vivenciarem o tempo de ser criança e ter seus direitos de cidadãos; sendo respeitados.

3. CORRELAÇÕES COM OUTROS TEÓRICOS

3.1. "Porém, o reconhecimento das diferenças não pode conduzir à exaltação da desigualdade, dado que a igualdade é o conceito ético relativo á dgnidade coletiva; por isso homens, ocidentais e orientais, brancos e negros, árabes e judeus - somos todos diferentes, nunca desiguais. (CORTELLA 2014).

3.1.1. Segundo Abramovay (2004, p.25) : " A escola pública se constitui em um campo vasto, plural e diversificado, marcado por uma série de dificuldades, ancoradas, principalmente nas precárias condições educacionais. No entanto ao lado dessa realidade complexa, própria de uma instituição que reúne diferentes dimensões do campo social, observem-se práticas, soluções e respostas insperadas que buscam construir outro tipo de história, longe daquelas que reproduzem o fracasso e a descrença na construção de uma cultura de paz."

3.1.1.1. Costa (2007 p.67) Acrescenta aTOLERÂNCIA como "uma virtude individual dirigida ao outro ao mesmo tempo em que é uma exigência própria de cada indivíduo em particular e do aestado como um todo, para que viabilize a coexistência pacífica dentro da sociedade extirpando os comportamentos discriminatórios fruto de tempos imemoráveis e que não possue uma base racional de sustentação."

3.2. Para Ristow (2013) em seu artigo "Os desafios da Escola Pública Paraense na Perspectiva do Professor, a mesma defineos valores étinicos e morais na perspectiva dos estudos culturais face á promoção de espaços de sociedade e afetualidade sempre foram e serão essenciais ao bom relacionamento da vida em sociedade e no convívio escolar. Ristow (2013) aposta: " Como feedback que se instaura ainda o olhar docente, que se deflagra ao longo do fechamento avaliativo d etoda a caminhada vivida a partir do projeto " dialogando sobre IDENTIDAE e DIFERENÇA na perspectiva dos estudos culturais" vem se tornar um compromisso que não se finda, mas que baliza em todo o ideário projetado e planejado desde os Planos de Trabalho Docente (PTD), até a proposta curricular, alcançando o Projeto Pedagógico como form de renovar a cada recomeçar". A partir do pressuposto ela aposta estes demosntrativos como ideal para erradicar o preconceito do ambiente escolar. Ela ainda compreende que os olhares não se pautem de formas justapostas, mas sim, em sintonia e em prol das relações e cultura da PAZ da SOLIDARIEDADE e dos IDEAIS e DIREITOS HUMANOS pautados na convivência vinculada ao ideário da ALTERIDADE.

3.2.1. *ABRAMOVAY, Mirian etallii. Escolas inovadoras: experiências bem-sucedidas em escolas públicas. BRASÍLIA:UNESCO, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2004. *CORTELLA, Mario Sergio. Pensatas pedagógicas: nós e a escola: agonias e alegria -PETRÓPOLIS,RJ: Vozes, 2004. *COSTA, Igor Sporch da. Igualdade na diferenã e tolerância. Viçosa: ED.UFV, 2007. *RISTOW, Marcia Regina Pereira. Diálogos sobre identidade, diferença e alteridade: Delineamentos para erradicar o preconceito no ambiente escolar. PARANÁ: Versão Ontine. 2013.

4. CORRELAÇÕES COM OUROS TEXTOS DO COMPONENTE E DE OUTROS COMPONENTES

4.1. Os textos tratam do preconceito extistentes, sendo estigmatizados pela diferença, seja física, mental, gênero, religião... Todos são iguais por serem sujeitos de direitos mesmo com todos defeitos, crenças, anormalidade, classe social, aspéctos psicológicos, etnia, orientação sexual, características sensório-motoras dentre outras... Na educação pedagogicamente o currículo tem que está centrado na difersidade, buscando problematizar situações sociais bem como a identidade e a diferença por meio da representação que os ligam estreitamente os tornando dependentes. Representar é: "essa é a identidade" e a " identidade é isso" e ponto final; respeito, igualdade, equidade tem que existir, somos sujeitos hisóricos e fazemos a história, sozinhos não somos ninguem, pecisamos dos outros para construir um mundo melhor.

5. 1. A identidade e a diferenção são essenciaias a diversidade, pois uma depende da outra sendo inseparáveis.

5.1. 1. Silva busca uma pedagogia e um currículo que não se limitam apenas em enaltecer a identidade e a diferença, mas que busquem problematizá-las.

5.1.1. 1. Silva questiona sobre uma pedagogia e um currículo que não se limitam apenas em enaltecer a IDENTIDADE e a diferença, mas que busquem problematizá-las. Sobre isso busca passar ao leitor entender a teoria a luz da produção da IDENTIDADE e da DIFERENÇA. As mesmas não se encerram na posição liberal (partidário da liberdade).

6. 1. Conceitos : multiculturalísmo, diversidade, liberalismo, pedagogia, currículo, tolerancia ( existe no texto, mas não concordo com esta premissa), respeito, alteridade, identidade , diferença e representação.

6.1. 1. Os argumentos centram-se na identidade e na diferença sendo estreitamente dependentes da REPRESENTAÇÃO, é através delas que as mesmas adquirem sentido e passam a existir. REPRESENTAR é um traço que é expressado por meio exterior (pintura, fotografia, filme, texto e uma expressão oral). Nunca será uma repesentação de forma MENTAL ou INTERIOR.

6.1.1. 1. A identidade e a diferença é uma questão da problematização social, pedagógica e curricular. A "natureza" humana existe uma gama de formas legítimas de se expressar culturamente respeitadas . para o autor esta questão deve ser também "tolerada". Não concordo ao passo que para existir e ser alguém livre ele precisa dar e ter o respeito a tolerância leva a diferenciação de modo negativo; o preconceito.

6.1.1.1. 1. Judith Butler (1999) Acrescenta sobre a repetibilidade pode também "apresentar a possibilidade da interrupção das identidades hegemônicas (poder). Para ela é através das rupturas da repetição sendo questionadas e/ou contestadas qeu reforça O NOVO PENSAR DAS NOVAS IDENTIDADES; parando assim o processo de citucionalidade (recorte e colagem); é mesmo que retirar de um CONTEXTO e inserí-lo em outro totalmente diferente.

6.1.1.1.1. 1. Derrida (1991) Define o pressuposto a REPETIBILIDADE da escrita e da linguagem de " CITACIONALIDADE". Este recorte e colagem para ele é como se fosse um disfarce de opinião. E a autora pré-citada busca romprer este paradigma do processo de "CITAÇÃO" tornando possível em um novo olhar na produção de RENOVADAS IDENTIDADES.

7. 3. Direitos humanos como eixo da problemática na sociedade atual: IGUALDADE E DIFERENÇA.

7.1. 3. DIVERSIDADE , DEMOCRA CIA E EDUCAÇÃO

8. 3. Conceitos: Direitos humanos, direito á educação, igualdade e diferença, diversidade, CF/88, direito a educação; relações entre educação, escola e sociedade; políticas públicas.

8.1. 3. Em tese os processos de promoção á educação em direitos humanos que colaborem na construção de uma altura dos direitos humanos na sociedade como um todo.

8.1.1. 3. Educação em direitos humanos para articulação á perspectiva da igualdade e a diferença.

8.1.1.1. 3. Haddad (2004) coloca no horizonte de promover os processos capazes de potencializar a VOCAÇÃO HUMANA de educandos e educadores, formando sujeitos de direitos a partir do reconhecimento de suas espicificidades (gênero, raça, religião...)

8.1.1.1.1. 3. Direitos humanos como foco central da problemática da sociedade contemporânia. Santos (2006, pg. 64) complementa que " temos o direito a serr iguais, sempre que a diferença nos inferioriza; temos o direito de ser DIFERENTES sempre que a REALIDADE nos descaracteriza"

9. CORRELAÇÕES COM O OBJETIVO DE ESTUDO

9.1. São textos que tratam da identidade, diferença e deficiência. Um texto complementa o outro sendo essenciais a diversidade cultural humana. A igualdade, o preconceito e a democracia são existentes em todos os lugares, mas preciam ser respeitados como sujeitos de direitos e deveres e não tolerados. É um direito respaudado pelos direitos humanos, pela Constituição federal de 88 e pelo governo brasileiro no que tange a educação. Precisa-se incluir para educar, como aluno e como ser humano e como ser social para todos serm sujeitos de direitos para o exercicio da cidadania democrática.